Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1564605558106{margin-bottom: 0px !important;}”]

“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

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“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Crítica | Stranger Things 3ª Temporada – Adolescente é tudo complicado

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1563290418542{margin-bottom: 0px !important;}”]

“A temporada que a gente não sabia que precisava tanto.”

Depois de quase 2 anos de espera, finalmente a Netflix retorna com a nova temporada da série sensação do momento Stranger Things.

A nova temporada chega recheada com mais referências dos anos 80 e deixa claro que a produção teve um orçamento melhor dessa vez, os aspectos técnicos estão incríveis.

Agora, vamos abordar um pouco sobre a comunicação dessa temporada e fazer um levantamento dos pontos fortes e fracos da série.

*Daqui para baixo vão rolar alguns SPOILERS continue por sua conta e risco*

Para essa temporada os meninos de Hawkins voltam um pouco mais velhos, já na transição para a adolescência. Ou seja, além de lidar com os monstros do mundo invertido ainda terão que lidar com os problemas da puberdade.

Já no primeiro episódio somos apresentados a um verão dos sonhos, onde Mike e Eleven vivem um amor de adolescente, Lucas e Max já uma relação mais amadurecida, Dustin volta do acampamento com a história de uma namorada fantástica.

Alheio a isso está Will, o garoto que passou por maus bocados nas temporadas anteriores, parece que quer recuperar o tempo perdido com os amigos, mas o conflito de interesses é claro.

Esse é só um dos núcleos, pois dessa vez a história se desenrola em 4 arcos principais que se conectam no final.

A dupla consagrada Dustin e Steve, se juntam com Robin (colega de trabalho do Steve) e Erica, a irmã de Lucas que se mostra uma personagem incrível durante a temporada. Esse primeiro grupo foca em resolver o mistério dos russos no subterrâneo do shopping.

O segundo grupo é o de Will, Mike, Lucas, Max e Eleven, que vão atrás de entender o que há de errado com o Billy e qual sua conexão com o monstro do mundo invertido.

O terceiro grupo é o da Nancy e Jonathan investigando de uma epidemia de ratos que aparentemente contraíram raiva e transmitiram a uma senhora.

Por fim temos o Hopper e a Joyce atrás de descobrir o que está fazendo os imãs de geladeira da Joyce caírem. Parece bobo a princípio mas se mostra fundamental para trama.

Como disse no início, os 2 anos de intervalo somados ao orçamento maior, deu aos criadores a possibilidade de trazer uma temporada muito mais grandiosa que as anteriores. A quantidade de personagens e de eventos acontecendo em paralelo, poderia ser algo muito ruim se não tivesse sido executado com tanta maestria.

Tudo é tão bem amarrado que ao fim de cada episódio você quer ver o próximo para saber como os mistérios vão se desenvolver.

Outro ponto forte é a atuação. Todos os atores mirins, agora um pouco maiores, dão um show na atuação, com destaque para o Will (Noah Schnapps) que entrega todas a nuances do personagem que tem uma carga complexa vinda dos traumas passados. O humor também é outro ponto forte da série nessa temporada e atinge a melhor execução.

É tudo tão bem equilibrado e genuinamente divertido, que já dá vontade de rever assim que acaba.

A ambientação também está perfeita, mesmo quem não viveu nos anos 80 consegue se transportar facilmente para época, pois é tudo muito bem feito e com muitas referências aos filmes que amamos e vimos milhares de vezes na Sessão da Tarde.

Referências a Exterminador do Futuro, Enigma de Outro Mundo, Duro de Matar e a tantos outros filmes clássicos de espionagem, recheiam a história e dão um brilho maior a tudo.

Algo que me prendeu muito foi a relação dos personagens, que em meio a tanta coisa rolando, foi bem trabalhada com uma sensibilidade ímpar do roteiro. A amizade de Eleven e Max mostrando as duas usando os poderes da Eleven para se divertir, é algo que realmente crianças fariam e nos faz conectar ainda mais.

Will divergindo dos amigos porque não está na mesma vibe de namorar e quer apenas reaver a infância perdida jogando D&D. Steve e Robin vivendo o que parecia se encaminhar para um romance e depois se torna uma amizade genuína quando descobrimos que a garota é lésbica.

E claro, a tensão sexual entre o Xerife Hopper e a Joyce é muito divertida e faz a gente torcer para que o casal termine junto.

Claro que não posso esquecer do ponto alto da relação de personagens, que é entre o Dustin e sua namorada (que para surpresa de todos é real) Suzy e o engraçadíssimo momento que fazem um dueto pelo rádio, cantando o tema de História Sem Fim, enquanto todos os personagens ouvem. É hilária essa cena.

Não quero dar muitos spoilers, mas a cena final do Xerife Jim Hopper é de chorar muito.

É esse equilíbrio é o ponto mais forte da temporada.

O vilão também foi muito bem acertado, pois dessa vez o monstro, o Devorador de Mentes, usa seres humanos como hospedeiros, e isso colocou uma tensão e um mistério muito mais denso e gostoso de acompanhar. Ainda culmina num desfecho com uma virada marcante e bem bonita, por sinal. Tem também o capanga dos russos que é uma clara homenagem ao Exterminador do Futuro e inclusive faz referências a cenas clássicas do filme.

Como destaque negativo, fica a parte em que Dustin, Steve, Robin e Erica invadem a base subterrânea dos russos. Tem que estar com a suspensão de descrença muito alta para acreditar que eles conseguiriam entrar tão facilmente assim, numa instalação cheia de militares fortemente armados.

Mas isso é um detalhe que não arranha o todo que a série nos trouxe.

Na minha opinião, essa é de longe a melhor temporada da série, em todos os aspectos, desde roteiro à produção e até as atuações. É uma preciosidade que a Netflix tem nas mãos.

No entanto, o final não deixou muitas pontas para uma próxima temporada. Mesmo com a cena pós crédito, é difícil imaginar como vão dar sequência a história que já encerrou o arco de vários personagens importantes e de forma satisfatória.

Minha torcida é para que os criadores, os Duffers Brothers utilizem a mesma cautela e o mesmo preciosismo para nos trazer uma continuação à altura.

Mesmo que demore 2 anos.

Ou mais…

Nota: 8,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Crítica | Stranger Things 3ª Temporada – Adolescente é tudo complicado

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“A temporada que a gente não sabia que precisava tanto.”

Depois de quase 2 anos de espera, finalmente a Netflix retorna com a nova temporada da série sensação do momento Stranger Things.

A nova temporada chega recheada com mais referências dos anos 80 e deixa claro que a produção teve um orçamento melhor dessa vez, os aspectos técnicos estão incríveis.

Agora, vamos abordar um pouco sobre a comunicação dessa temporada e fazer um levantamento dos pontos fortes e fracos da série.

*Daqui para baixo vão rolar alguns SPOILERS continue por sua conta e risco*

Para essa temporada os meninos de Hawkins voltam um pouco mais velhos, já na transição para a adolescência. Ou seja, além de lidar com os monstros do mundo invertido ainda terão que lidar com os problemas da puberdade.

Já no primeiro episódio somos apresentados a um verão dos sonhos, onde Mike e Eleven vivem um amor de adolescente, Lucas e Max já uma relação mais amadurecida, Dustin volta do acampamento com a história de uma namorada fantástica.

Alheio a isso está Will, o garoto que passou por maus bocados nas temporadas anteriores, parece que quer recuperar o tempo perdido com os amigos, mas o conflito de interesses é claro.

Esse é só um dos núcleos, pois dessa vez a história se desenrola em 4 arcos principais que se conectam no final.

A dupla consagrada Dustin e Steve, se juntam com Robin (colega de trabalho do Steve) e Erica, a irmã de Lucas que se mostra uma personagem incrível durante a temporada. Esse primeiro grupo foca em resolver o mistério dos russos no subterrâneo do shopping.

O segundo grupo é o de Will, Mike, Lucas, Max e Eleven, que vão atrás de entender o que há de errado com o Billy e qual sua conexão com o monstro do mundo invertido.

O terceiro grupo é o da Nancy e Jonathan investigando de uma epidemia de ratos que aparentemente contraíram raiva e transmitiram a uma senhora.

Por fim temos o Hopper e a Joyce atrás de descobrir o que está fazendo os imãs de geladeira da Joyce caírem. Parece bobo a princípio mas se mostra fundamental para trama.

Como disse no início, os 2 anos de intervalo somados ao orçamento maior, deu aos criadores a possibilidade de trazer uma temporada muito mais grandiosa que as anteriores. A quantidade de personagens e de eventos acontecendo em paralelo, poderia ser algo muito ruim se não tivesse sido executado com tanta maestria.

Tudo é tão bem amarrado que ao fim de cada episódio você quer ver o próximo para saber como os mistérios vão se desenvolver.

Outro ponto forte é a atuação. Todos os atores mirins, agora um pouco maiores, dão um show na atuação, com destaque para o Will (Noah Schnapps) que entrega todas a nuances do personagem que tem uma carga complexa vinda dos traumas passados. O humor também é outro ponto forte da série nessa temporada e atinge a melhor execução.

É tudo tão bem equilibrado e genuinamente divertido, que já dá vontade de rever assim que acaba.

A ambientação também está perfeita, mesmo quem não viveu nos anos 80 consegue se transportar facilmente para época, pois é tudo muito bem feito e com muitas referências aos filmes que amamos e vimos milhares de vezes na Sessão da Tarde.

Referências a Exterminador do Futuro, Enigma de Outro Mundo, Duro de Matar e a tantos outros filmes clássicos de espionagem, recheiam a história e dão um brilho maior a tudo.

Algo que me prendeu muito foi a relação dos personagens, que em meio a tanta coisa rolando, foi bem trabalhada com uma sensibilidade ímpar do roteiro. A amizade de Eleven e Max mostrando as duas usando os poderes da Eleven para se divertir, é algo que realmente crianças fariam e nos faz conectar ainda mais.

Will divergindo dos amigos porque não está na mesma vibe de namorar e quer apenas reaver a infância perdida jogando D&D. Steve e Robin vivendo o que parecia se encaminhar para um romance e depois se torna uma amizade genuína quando descobrimos que a garota é lésbica.

E claro, a tensão sexual entre o Xerife Hopper e a Joyce é muito divertida e faz a gente torcer para que o casal termine junto.

Claro que não posso esquecer do ponto alto da relação de personagens, que é entre o Dustin e sua namorada (que para surpresa de todos é real) Suzy e o engraçadíssimo momento que fazem um dueto pelo rádio, cantando o tema de História Sem Fim, enquanto todos os personagens ouvem. É hilária essa cena.

Não quero dar muitos spoilers, mas a cena final do Xerife Jim Hopper é de chorar muito.

É esse equilíbrio é o ponto mais forte da temporada.

O vilão também foi muito bem acertado, pois dessa vez o monstro, o Devorador de Mentes, usa seres humanos como hospedeiros, e isso colocou uma tensão e um mistério muito mais denso e gostoso de acompanhar. Ainda culmina num desfecho com uma virada marcante e bem bonita, por sinal. Tem também o capanga dos russos que é uma clara homenagem ao Exterminador do Futuro e inclusive faz referências a cenas clássicas do filme.

Como destaque negativo, fica a parte em que Dustin, Steve, Robin e Erica invadem a base subterrânea dos russos. Tem que estar com a suspensão de descrença muito alta para acreditar que eles conseguiriam entrar tão facilmente assim, numa instalação cheia de militares fortemente armados.

Mas isso é um detalhe que não arranha o todo que a série nos trouxe.

Na minha opinião, essa é de longe a melhor temporada da série, em todos os aspectos, desde roteiro à produção e até as atuações. É uma preciosidade que a Netflix tem nas mãos.

No entanto, o final não deixou muitas pontas para uma próxima temporada. Mesmo com a cena pós crédito, é difícil imaginar como vão dar sequência a história que já encerrou o arco de vários personagens importantes e de forma satisfatória.

Minha torcida é para que os criadores, os Duffers Brothers utilizem a mesma cautela e o mesmo preciosismo para nos trazer uma continuação à altura.

Mesmo que demore 2 anos.

Ou mais…

Nota: 8,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Corrida motiva ribeirão-pretanos a doarem sangue

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Segunda edição do Corredor Sangue Bom reuniu cerca de 800 participantes e mobilizou mais de 600 doadores

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[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1562959936828{margin-bottom: 0px !important;}”]No último domingo, dia 23 de junho, o Rotary Club Ribeirão Preto – Leste promoveu a segunda edição da Corrida Corredor Sangue Bom com o lema “#todosjuntospelavida”. A ação foi motivada pelo desafio da falta de estoque para atender as demandas de sangue que os hemocentros de Ribeirão Preto e região enfrentam todos os dias, e que se agrava ainda mais no inverno.

“Nosso principal objetivo é com a vida, e é muito gratificante saber que conseguimos levar cerca de 600 doadores aos bancos de sangue da cidade. E assim, juntos, fomos capazes de aumentar o volume de sangue disponíveis nos hospitais”, afirma Tuffy Rassi Neto, presidente do Rotary Club Ribeirão Preto – Leste.

O evento reuniu famílias como a da Camila, do Gabriel e da Eluísa Nunes que são doadores de sangue e apaixonados pelo clima das corridas. Um dos pontos que motivaram a participação foi o tema da campanha, mas participaram de cerca de oito corridas juntos. Já Márcia da Silva conta que é doadora de sangue desde 2004 e foi motivada pela causa. “Conheci o trabalho e sempre faço a minha parte a cada três ou quatro meses. Não dói, é uma picadinha que arde, mas a sensação de poder ajudar as pessoas é incrível”, afirma.

Cerca de 800 corredores participaram dos percursos de 5 e 10 quilômetros e caminhada de 3 quilômetros. “Os voluntários que doaram sangue antes do evento receberam um voucher numerado e pagaram apenas metade do preço já subsidiado da inscrição, recebendo também o kit da Corrida. E mesmo após a corrida, as doações motivadas pelo evento continuam”, conta Tuffy Rassi Neto, presidente do Rotary Club Ribeirão Preto – Leste.

93 anos de paixão pela vida

Entre os participantes mais entusiasmados estava Décio Amilton Sinatora, de 93 anos, e com muita vontade de viver. Acompanhado da filha mais nova, ele conta que começou a participar dos percursos de caminhada em eventos de corridas depois dos 90 anos. “Eu sempre tento motivar meus vizinhos e amigos que fiz pelo Brasil todo. E quero deixar uma mensagem para as pessoas com 70 anos ou mais: deixe de exercitar os dedos no controle da televisão ou do celular e caminhe”, revela.

Novos desafios

Outro grande destaque foi a participação de Vilson Natal Lemes, que é cadeirante e que pratica atletismo há dois anos na cidade. “A corrida de rua é como um hobbie para mim, um desafio pessoal. A minha primeira participação foi em 2016 e até hoje já estive em cerca de dez eventos como este”, afirma.

Como doar

Para doar sangue é necessário ter entre 18 e 70 anos, estar com boa saúde, não ter ingerido bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação e não ter fumado uma hora antes da doação. Os homens precisam ter peso igual ou maior do que 50kg, e mulheres peso igual ou maior que 51kg.

Além disso, é recomendado que o homem doe até 4 vezes por ano e a mulher até 3 vezes por ano. No momento da doação é preciso estar com documento de identificação com foto.Em Ribeirão Preto, é possível doar no Hemocentro Sede no Campus da USP, na Rua Tenente Catão Roxo, nº 2501, no bairro Monte Alegre. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h; e aos sábados, domingos e feriados das 7h às 12h30.

As doações também podem ser feitas no Banco de Sangue, que fica na Rua Quintino Bocaiúva, 895 – Vila Seixas. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 7h às 18 horas.Outro ponto é o Posto de Coleta no centro da cidade, que fica na Rua Quintino Bocaíuva nº 470. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira das 7h30 às 17h30; e aos sábados e feriados das 7h às 12h30.     [/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1562955783777{margin-bottom: 0px !important;}”]

Confira algumas fotos:

[/vc_column_text][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”13992,13993,13994,13995,13996,13997,13998,13999,14000,14001″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row]

O Dono Problema

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Ou você conhece um, ou você tem um, ou pior… VOCÊ É UM!

 

Empreender nem sempre é algo planejado de ponta à ponta.

Principalmente aqui no Brasil, a maioria dos empresários começam seus negócios, por terem a necessidade de “trabalhar por conta”, ou porque não conseguem emprego ou por terem uma boa ideia.

Não importa, a maioria de nós começa mais pensando no mês seguinte do que qualquer outra coisa.

Isso é muito compreensível, afinal nem todos temos a chance de fazer um business plan (planejamento de negócio) projetando 5 anos à frente. O começo é sempre aquela coisa de autônomo, fazendo tudo sozinho, na melhor das hipóteses alguém da família ajudando.

Mas quando a empresa começa crescer, tomar forma e expandir o quadro de funcionários, chega aquele momento temido, porém inevitável para todo dono: a hora de delegar.

Delegar é uma tarefa simples, porém está longe de ser fácil.

Passar aquela atribuição que só você faz para um terceiro, é até dolorido. Além da competência do outrem é preciso ter o componente confiança.

Até porque não tem nada pior do que atribuir uma função a alguém e ter que ficar se preocupando se tudo vai ser feito corretamente.

Algumas coisas são mais fáceis de delegar do que outras, principalmente aquelas que somos totalmente leigos, como jurídico, contábil e até recursos humanos. Outras, são muito mais complicadas pois interferem diretamente no nosso ego.

A produção ou execução do produto/serviço, o atendimento ao cliente e claro, o marketing.

Para nós desde sempre o marketing é visto como algo intuitivo. Vai se fazendo uma coisinha aqui e ali, o negócio vai dando certo, isso inflama a gente e vamos repetindo os processos e melhorando conforme aquilo que entendemos que é necessário.

Mas eu mesmo, como empreendedor e marketeiro de profissão, vou te contar um segredo:

MARKETING NÃO É INTUITIVO!

Na verdade o marketing tem que existir junto com a empresa na sua fundação, pois ele é o motor por trás de toda a operação. Mas isso não quer dizer que todo mundo precise ser especialista em marketing para abrir sua empresa, pelo contrário, o importante é entrar em jogo e ir aprendendo a administrar.

No entanto, quando seu negócio atingir um tamanho considerável, surge a necessidade de ser cada vez mais profissional. Os seus concorrentes com certeza vão se fortalecer e ficar cada vez mais competitivos, cabe a você seguir crescendo terceirizando funções e focando no que você faz de melhor:  seu produto/serviço.

Isso sim não dá para terceirizar.

Agora, o marketing precisa ser profissional.

Ou você se profissionaliza, ou cria um setor na empresa, ou faz como a maioria e contrata uma agência.

Independente da opção escolhida, você só não pode ser o Dono problema.

Dono problema é aquele que interfere em coisas que deveria ter delegado para terceiros, como o marketing por exemplo.

O dono que dá palpite em como o marketing deve ser feito, altera todas as produções e cerceia a criatividade do setor.

Literalmente desperdiça tempo que poderia ser usado na melhoria do produto, e prefere ficar monitorando e mudando cada passo que o marketing faz, pois quer que tudo seja do seu jeito, pois é o jeito que funcionou até então.

Entenda que se seu advogado te orienta em alguma coisa, você faz sem muito questionamento, agora se o marketing orienta, você acha que é questão de opinião apenas e faz como bem entende.

Isso é ser dono problema, pois o jurídico é senso comum que se não tivermos cuidado devido, o prejuízo pode ser grande e imediato, mas não enxergamos que um marketing mal feito pode trazer muitos danos no longo prazo.

Portanto, a dica de hoje é: foque seu tempo naquilo que você faz de melhor para sua empresa, seja o dono bom em escolher os melhores profissionais para trabalhar ao seu lado.

O bom general não vai para linha de frente orientar o soldado, ele escolhe os melhores e mais capacitados para irem na vanguarda executar o que foi bem treinado, afim de ter os resultados desejados.

Seja o dono solução pois assim quando se deparar com o problema, saberá exatamente delegar para quem vai resolver.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Mente de Betoneira

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Cérebro em movimento constrói boas ideias

Existem algumas máximas que aprendemos durante a vida, que conforme o tempo passa, elas vão se tornando convicções e no fim atingem status de crenças limitantes.

E o que são essas crenças limitantes?

São aquelas coisas que temos certeza, mas apenas porque ouvimos de nossos pais e conhecidos, mas na prática, nunca testamos.

Por exemplo: Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

A princípio parece um bom conselho, quer dizer que não devemos arriscar o que temos em mãos para buscar algo mais.

Porém, isso é limitante pois te dá a ideia de acomodação.

E como dizer que mais vale passar num concurso público e ganhar 3 mil reais por mês do que se aventurar em empreendendo e podendo ganhar muito mais que isso.

Mas não há nada de errado em querer uma vida mais segura, com salário garantido e tudo mais. O erro é acreditar que isso é estabilidade.

A crença em estabilidade é a mais limitante que existe, pois não é real.

Estabilidade não existe!

Mesmo os funcionários públicos estão sujeitos a problemas no governo, aqui mesmo no Brasil tem muito servidor com salário atrasado. Nas empresas privadas a coisa não é tão diferente.

E não é só isso, infelizmente estamos sujeitos a imprevistos nas nossas próprias vidas. Uma doença, um carro que funde ou um filho novo a caminho, tudo isso impacta até em quem tem um salário garantido todo mês.

O ponto que eu quero passar aqui é: coloque o pássaro que está na mão numa gaiola e vá atrás de mais pássaros.

Mantenha sua mente sempre aberta as novas possibilidade, o mundo está mudando todo dia e quanto mais propícios a absorver as novidades estivermos, mais chances temos de mudar nossas vidas.

Por isso, questione suas convicções. Será que não vale a pena investir em algo além de dar 8 horas do seu dia para uma empresa? Não é hora de aumentar suas fontes de rendas?

É como o cimento, enquanto ele está fresco é fácil de mexer e de moldar da forma que quisermos, mas se endurece fica muito mais difícil de quebrar.

Nossa mente funciona da mesma forma, se não mantermos em movimento, reavaliando nossas ideias e pensamentos constantemente com disposição para mudar, o cimento mental endurece e ficamos presos a ideias antigas que não dão mais nenhum retorno.

Tenha uma mente de betoneira sempre em rotação, fazendo o cimento se mover mantendo sempre moldável aos novos tempos.

Mudanças podem ser algo bem aterrorizante, mas aqui vai uma dica, o nosso cérebro é tão incrível que é capaz de se adaptar as piores adversidades.

Então, na sua mente de betoneira, além do cimento de novas ideias coloque também britas de otimismo, que assim terá um concreto de motivação para se beneficiar das mudanças que a vida trás.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
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