Como analisar se uma agência é ideal para minha empresa.

Realmente essa é uma pergunta capciosa, mas como sempre vou ser bem transparente com quem está lendo essa matéria e nem de longe entrarei em mérito de melhor ou pior, ou mesmo criar um ranking do que uma agência tem que ter, seja estrutura ou conhecimento.

A questão em análise é muito delicada, e merece uma grande atenção de ambos os lados, pois a contratação de um parceiro no marketing é muito mais que um fornecedor, pois o marketing é parte integrante da espinha dorsal de qualquer empresa.

Mas vamos aos cinco pontos que acredito que toda empresa deve ficar atenta na contratação de uma agência:

 

1 – Estrutura

Perceba que não vem ao caso se é uma “eugência” ou uma equipe de dezenas de pessoas. A questão é se quem você está contratando tem condições de atender a sua necessidade. Porque ao mesmo tempo uma agência enxuta pode ser pouco para a sua necessidade, uma grande pode extrapolar o seu orçamento. 

A Sugestão é encontrar equilíbrio entre o investimento x expectativa x resultado

 

2 – Bom Relacionamento

O marketing é um dos principais pilares da empresa, e ninguém vai conseguir trabalhar criatividade, planejamento e resultados com alguém que o “santo não bate” não é mesmo. Pra mim, esse é um dos pontos principais que devem ser considerados, pois não dá para negar a questão de relacionamento humano nessa equação.

3 – Portfólio 

Realmente o visual também é muito importante. Comemos com os olhos, compramos com os olhos. Mas não cai no erro de tentar ver o seu negócio materializado em outras peças, a ideia aqui não é essa. Tente enxergar além do alcance, Veja a linha criativa, os traços, o equilíbrio. Tudo isso tem que se encaixar na linha da entrega que espera para seu cliente. Se estiver tudo bem até aqui, vamos ao próximo item.

4 – Resultados  

Independente do segmento, ao final de toda equação, toda empresa procura a mesma coisa: Vender mais ou melhor, lucrar mais. Para isso, tente estimar na conversa, como a agência pretende fazer isso. Pergunte alguns cases de sucesso e veja se faz sentido para o seu negócio. Mas claro, não existe mágica e resultado a curto prazo. Tente traçar pequenas metas com planejamento que seja viável de ser executado. O segredo do sucesso é o método, organização, frequência e sequência.

5 – Como a Agência cuida da Agência? 

Essa é com certeza o Calcanhar de Aquiles da grande maioria das agências, como no ditado popular “casa de ferreiro, espeto de pau”. Somos prova viva disso, sabemos o quanto é difícil fazer a nossa própria rede, pois temos o álibi de estar cuidando de muitas contas. Mas na vida, tudo é questão de prioridade. Se a agência não cuidar direito da sua própria casa, como vai cuidar bem da sua, não é mesmo?

Em resumo, talvez não encontre com perfeição os cinco itens, então faça uma análise, faça um ranking com a sua percepção e tome a sua decisão.

Ser criativo ou ter criatividade?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1573655803858{margin-bottom: 0px !important;}”]No mundo corporativo atual se fala muito do profissional do novo milênio ser criativo e ter criatividade, mas pouco se fala “como fazer ou ter isso”.

Intuitivamente, todos assimilam a criatividade ao criativo, a arte ou algo do tipo, e é normal as pessoas que tem cargo de liderança serem criativos em tudo, pra mostrar inovação e que estão antenados, usando como motivação a famosa frase de Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!” Mas para criatividade, ter muitas referências é importantissimo.

Aproveitando a deixa do assunto para fazer um merchandising do nosso blog mesmo, parafraseando nosso Diretor de Marketing Luiz Paulo, –

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

Exatamente isso. Ser criativo no seu trabalho ou mesmo liderando uma equipe não significa reinventar a roda e sim estudar e analisar cases de sucesso em outros segmentos ou mesmo no seu, analisando o que foi feito e como você pode aplicar isso no seu negócio.

Outra dica que damos é ouvir seu público alvo. O que realmente ele quer? Que tipo de experiência despertará o sentiment de “uau”? O que ele enxerga como valor percebido no seu negócio?

Claro que tudo isso passa por estratégias de marketing, resultando em um bom planejamento.

Em alguns de nossos cases em comunicação, seria muito fácil trabalhar com um cliente que tem um verba “alta” onde faremos TV, Rádio, Outdoor, Online e PDV em massa e, é claro, vai ter resultado, independente do segmento.

Mas como não estamos no mundo de sonhos da Alice, o mercado não funciona desse jeito. A maioria dos clientes chegam com uma Dor (problema a ser resolvido), que se reflete na primeira conversa em venda, porém com uma verba bem limitada para investimento em marketing e comunicação.

 

Aí entra o lado criativo no diagnóstico. Por exemplo: em um estabelecimento de gastronomia, vamos conhecer a casa do cliente, vamos nos colocar do outro lado da mesa e ai vão algumas dicas de perguntas a serem respondidas:

  1. O que está sendo vendido?
  2. Porque as pessoas/clientes comprariam?
  3. Pra quem é aquele ambiente?

Claro que um planejamento é muito mais que 3 perguntas, mas elas basicamente já nos mostram quem é o Avatar (perfil de público alvo) e a última pergunta para voltar ao nosso tema:

O que fazer de diferente para esse Avatar? Qual expectativa que queremos entregar?

Por definição criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é “think outside the box” (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente, mas sendo sempre original.

Para finalizar, se precisar de ajuda para “pensar fora da caixa” venha tomar um café com nossa equipe.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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Ei, agora mais do que nunca, menos é MAIS!

Na última quinta-feira (11 de janeiro), Mark Zuckerberg postou no seu perfil pessoal do Facebook, que as regras do jogo vão mudar.

E não só com aqueles algoritmos que atrapalhavam o engajamento das postagens, agora o titio Zuckerberg quer retornar às raízes da rede social, priorizando a interação entre pessoas.
Ou seja, a partir de agora, o seu, o meu, o nosso feed de notícias estará mais recheado de posts de família, amigos e outras coisas que sejam relevantes para cada um.

É o fim do que ele mesmo chamou de “conteúdo passivo”, aquele que toma seu tempo na rede social, não agrega em nada e ainda impede que você acompanhe o dia-a-dia de seus amigos e perca essa experiência de conexão. Segundo ele, essa interação se transforma em benefícios psicológicos que refletem em uma boa saúde.

Quanto aos posts de empresas, marcas e outras mídias de entretenimento, o cerco vai se fechar. Para se encaixar, nesses novos padrões da plataforma, as páginas serão obrigadas a pensar em novas soluções para seu conteúdo, promovendo ainda mais as conexões humanas e se aproximando dos usuários.

Trocando em miúdos, chega de bombardear a página de sua empresa e a timeline de seus clientes com posts vazios, conteúdos irrelevantes, clichês e sem alma. Postar com muita frequência agora, além de cafona, só fará com que sua marca seja interpretada como spam, aparecendo cada vez menos na timeline de seu público alvo. Então meus amigos, definitivamente menos é mais. Foque na qualidade do seu conteúdo, procure profissionais especializados e mantenha o compromisso de fazer o mundo se conectar com mais qualidade e satisfação.

 

 

Clique aqui e veja alguns exemplos

Qual o valor percebido para uma boa embalagem?

Quem não conhece a famosa “Ruffles”? Que em um ponto do mercado quase tomou o nome da marca como ícone do produto, por exemplo: Gillette, Bombril entre outras. E quem tem mais de 30 anos, vai lembrar da “batata da onda”.

Se você é como eu que tem a “doença do designer”, que sempre fica analisando embalagens nos supermercados, vai perceber que nos últimos anos sempre tivemos mudanças nas embalagens, mas sempre sutis ou de pouco efeito.

Com o surgimento de várias marcas e cada vez mais com gôndulas concorridas nos supermercados, aquela visão de 10 anos atrás, onde era só dar destaque na marca e cores vibrantes para chamar atenção e tudo seria vendido foi por água à baixo.

Percebendo isso, a Ruffles lançou uma nova embalagem, não só no design visual, mas também na textura da embalagem, se destacando de longe, mas ainda valendo a máxima de “menos é mais”.

Com isso eles saem na frente e mostram “valor” no produto simplesmente mudando a embalagem.

Ai vem a pergunta: Quanto custa um bom design?

 

 

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