Ser criativo ou ter criatividade?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1573655803858{margin-bottom: 0px !important;}”]No mundo corporativo atual se fala muito do profissional do novo milênio ser criativo e ter criatividade, mas pouco se fala “como fazer ou ter isso”.

Intuitivamente, todos assimilam a criatividade ao criativo, a arte ou algo do tipo, e é normal as pessoas que tem cargo de liderança serem criativos em tudo, pra mostrar inovação e que estão antenados, usando como motivação a famosa frase de Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!” Mas para criatividade, ter muitas referências é importantissimo.

Aproveitando a deixa do assunto para fazer um merchandising do nosso blog mesmo, parafraseando nosso Diretor de Marketing Luiz Paulo, –

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

Exatamente isso. Ser criativo no seu trabalho ou mesmo liderando uma equipe não significa reinventar a roda e sim estudar e analisar cases de sucesso em outros segmentos ou mesmo no seu, analisando o que foi feito e como você pode aplicar isso no seu negócio.

Outra dica que damos é ouvir seu público alvo. O que realmente ele quer? Que tipo de experiência despertará o sentiment de “uau”? O que ele enxerga como valor percebido no seu negócio?

Claro que tudo isso passa por estratégias de marketing, resultando em um bom planejamento.

Em alguns de nossos cases em comunicação, seria muito fácil trabalhar com um cliente que tem um verba “alta” onde faremos TV, Rádio, Outdoor, Online e PDV em massa e, é claro, vai ter resultado, independente do segmento.

Mas como não estamos no mundo de sonhos da Alice, o mercado não funciona desse jeito. A maioria dos clientes chegam com uma Dor (problema a ser resolvido), que se reflete na primeira conversa em venda, porém com uma verba bem limitada para investimento em marketing e comunicação.

 

Aí entra o lado criativo no diagnóstico. Por exemplo: em um estabelecimento de gastronomia, vamos conhecer a casa do cliente, vamos nos colocar do outro lado da mesa e ai vão algumas dicas de perguntas a serem respondidas:

  1. O que está sendo vendido?
  2. Porque as pessoas/clientes comprariam?
  3. Pra quem é aquele ambiente?

Claro que um planejamento é muito mais que 3 perguntas, mas elas basicamente já nos mostram quem é o Avatar (perfil de público alvo) e a última pergunta para voltar ao nosso tema:

O que fazer de diferente para esse Avatar? Qual expectativa que queremos entregar?

Por definição criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é “think outside the box” (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente, mas sendo sempre original.

Para finalizar, se precisar de ajuda para “pensar fora da caixa” venha tomar um café com nossa equipe.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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No seu negócio, você está vendedor ou é vendedor?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1572884657685{margin-bottom: 0px !important;}”]Olá amiga e amigo empreendedor,

Como viram no título, esse conteúdo é para falar de vendas.

Sim!

Venda!

Se você não trabalha com o comercial da empresa ou mesmo não acha que tem o perfil vendedor, eu tenho uma notícia pra você:

“Você pode até não saber, mas você é vendedor sim! Todos nós somos. Todos os dias.”

Como assim? Você pode até se perguntar, mas calma, vou explicar e depois dar o meu exemplo.

Você é um vendedor quando:

  • Está se vestindo para sair com seu parceiro, colocando uma roupa que combine, um bom perfume, arrumando o cabelo, etc

 

  • Quando está em uma entrevista de emprego, se vendendo como a solução para aquela vaga

 

  • Quando da uma tapa na sua casa ou apê, para receber uma visita

 

  • Chef de cozinha, que coloca a melhor folha de hortelã no prato, para agregar valor e beleza ao mesmo

 

  • Ainda na gastronomia; vemos muito isso em comida japonesa, aquelas barcas ou combinados perfeitos

 

  • Na comemoração de um gol, o jogador se vende para a torcida, mostrando empatia

 

  • Um médico se vende, quando ele dá toda a atenção do mundo no seu consultório. Normalmente queremos voltar nele para outra consulta.

 

  • Um advogado, demonstrando autoridade e conhecimento em uma situação complicada, tranquilizando quem ali esta.

Ficaria horas escrevendo, mas acredito que deu pra entender.

A única diferença é que nessas situações não existe metas nem pressão de quem faz disso sua profissão, mas não deixa de  ser venda, tenha certeza disso.

Iniciando o meu caso, sou oriundo da indústria gráfica, onde lá tive meus primeiros contatos com o atendimento, trabalhando com “arte-final”, depois de passar por praticamente todas as áreas da produção (e o que isso tem a ver com venda?) Nada! Literalmente..rs.. mas com o passar do tempo, fui me aperfeiçoando e estudando o design, e comecei a empreender, e com isso, sempre precisei que alguém “vende-se” pra mim, pois eu tinha comigo que NÃO gostava de venda.

Como a maioria das pessoas, sempre tive um pré-conceito com venda e vendedores, percebendo que a maioria era muito insistente, sem conteúdo ou sem noção (mas acredito que foi só referência da época e lugar)

De praxe, eu sempre treinei meus vendedores para entender sobre o assunto, serviços, produtos, etc, mas a história sempre se repetia. A maioria das vendas só aconteciam quando eu estava junto, e claro, o caminho foi um só: Eu tinha que vender!

Mas eu não tinha postura, técnica e muito menos “cacoete” de vendedor. Mas por necessidade, eu fui vender.

Claro que o sucesso em vendas não veio de uma hora para outra, eu tinha um taxa de conversão pequena, e com a falta de tempo e organização para vender e produzir, literalmente bater escanteio e cabecear, ficando em uma sinuca de bico.

Foi quando resolvi pedir ajuda para meu grande amigo e mentor Fernando Manzoli, para ajudar a encontrar de fato um vendedor que soubesse vender meu trabalho.

Foi ai que fui pego de surpresa, ele me falou: “Conheço uma pessoa ideal!” Eu muito feliz e sorridente, queria logo encontrar com ela, e ele, no seu apartamento me trouxe um espelho.

Foi ai que ele me explicou quais são as características de um bom vendedor, digo: CONSULTOR DE VENDAS:

– Conhecer TUDO sobre seu produto ou serviço;
– Gostar de falar com pessoas;
– Ter disciplina;
– Ouvir mais e realmente entender o problema do cliente;

E com isso, o principal (e pra mim o grande diferencial): Estar focado em resolver o problema.

Esse item até cabe n’outro conteúdo, que é a reciprocidade, que o Luiz Paulo abordou nesse video aqui.

Depois de algum tempo de treinamento VIP de técnicas de venda..rs.. eu deixei de “estar vendedor” para “ser vendedor”, continuei seguindo meus princípios que acredito, e hoje sou um empresário respeitado e tenho orgulho de falar: Sim, eu sou um VENDEDOR, e a agência tem uma taxa de conversão hoje perto de 85%.

Como? Simplesmente entendendo o cliente como ser humano, entendendo suas dores, oferecendo a ferramenta certa no lugar certo, nem que para isso tenha que recusar a venda do meu serviço, caso o problema dele não seja comunicação, e ajuda-lo a encontrar a melhor solução em outro produto ou serviço.

Não tem demérito se você não gosta de venda, mas se você é ou quer ser empreendedor, faça como eu, SEJA VENDEDOR, não ESTEJA VENDEDOR, mesmo que não trabalhe na venda direta.

Para encerrar, vou usar um texto que gosto muito, e é usado como lema entre Rotaryanos:

“Dar de si sem pensar em si.” O resto vem sozinho.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
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A Venda não pode parar!

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1571431154831{margin-bottom: 0px !important;}”]Qual empresa ou profissional liberal não quer ter mais vendas?

Particularmente, não conheço ninguém! Além disso, venda resulta em mais dinheiro, prosperidade e, automaticamente, mais lucro.

Mas, como já falamos antes, nem sempre vender mais é lucrar mais, mas o post de hoje não é sobre a qualidade da venda e sim A VENDA!

A venda é muito mágica, pois é a materialização de um trabalho duro, desde o pessoal do chão de fábrica ou produção, que faz o seu melhor para ter um produto de qualidade, à administração e gestão, que fez todos cumprirem seus prazos, ao marketing, que planejou todas as ações e à logística, que fez o seu melhor para que a experiência de quem comprou seja a melhor possível.

A melhor comparação para isso é comparar a equipe de Fórmula 1 à uma empresa.

A venda representa o piloto, que fica na ponta, é o cartão de visitas. Se ele não conseguir o resultado esperado, o trabalho feito pela equipe de inovação e pesquisa, tecnologia, os engenheiros, analistas de métricas, mecânicos, tudo foi em vão.

A finalização de uma venda coroa todo esse trabalho em equipe.

Sem esse resultado, é tipo ter Willian Bonner como jornalista chefe na sua revista ou canal, mas não ter anunciantes.

A conta não fecha!

Mas não sejamos levianos.

Como falamos acima, todo o contexto de estratégias, produto, qualidade, ações etc. é fundamental para um bom resultado na venda.

E qual o empresário, acionista ou gestor financeiro que não quer saber em qual momento do ciclo de vendas sua empresa passa a ter lucro?

Especialmente porque manter ganhos e despesas em equilíbrio não é tarefa fácil.

Em épocas de crise, então, o trabalho é ainda maior para encontrar ou chegar no Break Even Point.

Não sou um especialista em treinamento de vendas, como meus amigos Marcelo Baratella ou Bruna Moreira, mas tenho algumas dicas pra você:

  1.  Monte um planejamento anual de crescimento sustentável (venda a quantidade máxima que consegue entregar)
  2. Dentro desse planejamento, separe sua previsão de venda por produtos/serviços
  3. Faça a divisão do mês em questão por dias de trabalho e por semanas
  4. Feito isso, monte um Funil de Vendas com o número de prospects que deve ter para alcançar o volume diário
  5. Organize seu tempo para bater suas metas diárias
  6. Procure uma agência que se preocupa em montar estratégias e ações focadas em resultados

Meu recado final é para NUNCA comparar sua estrutura com a apresentação do concorrente.

Você sabe quais são seus custos. É como comparer seu bastidor com o palco de alguém.

Foque em um marketing que venda solução e experiência.

Quer falar mais sobre cases, estratégias e como vender mais? Manda um recado pra nós.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
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Vender mais não significa lucrar mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486397913{margin-bottom: 0px !important;}”]Existe um ditado popular que diz “Dinheiro não traz felicidade”, e eu como um grande sonhador, digo, empresário no Brasil, não discordo disso, mas que ele é importante ele é.. como é!

Em um País que tem uma democracia com pouco mais de 30 anos, essa importância se multiplica várias vezes. Nós sabemos o quanto é duro e difícil pagar folha de pagamento, custos fixos, variáveis, os IPIs, ICMS, PIS, COFINS e todos os outros FINS que levam ao pé da letra essa sigla.

Entrando no tema do título, a maioria confunde o marketing com publicidade, onde já abordamos em outro post, mas ele vai muito além da comunicação e planejamento estratégico, se intrometendo totalmente no resultado da venda.

Por isso é muito comum em algumas empresas de médio ou grande porte, o diretor de marketing ocupar também a vaga do diretor comercial, pois acredito que é muito difícil separar os dois cargos.

É como jogar futebol com apenas uma chuteira em um pé e o outro descalço. Dá pra jogar, mas não vai ter o mesmo resultado.

Quando olhamos para o âmbito comercial, como diz nosso amigo Bottini, precisamos “Vender! Vender! Vender!”.

Concordo, claro, mas já parou para pensar na qualidade dessa venda? Já parou para pensar qual produto te dá mais margem? Qual mais vende? Qual a sua capacidade produtiva? Consegue aumentar sua entrega?

Quanto sua empresa ou seu produto é diferenciando dos concorrentes?

Se você não sabe, precisa vender pra você mesmo, e fazer a pergunta: “Por que eu compraria de mim e não do meu vizinho?”

Se sabe qual o diferencial, ótimo! Parabéns! Seus clientes sabem disso? Pagariam a mais por isso?

Se a resposta for SIM, pode aumentar a sua tabela de preço, sem medo de errar!

Ah, e não estou falando de dobrar ou triplicar o valor (se o mercado absorver também, “Taca-le pau Marcos”) mas se o seu mercado, como a maioria é bem concorrido, aumente 10%, 15% ou mesmo 20%. 

Faça as contas, se você tem um produto de venda final a R$ 32,00, e aumentar 10%, ele vai para uma bagatela de R$ 35,20. Você deixaria de comprar?

Provavelmente não.

Nem eu.

Nem seu cliente!

Mas você acabou de aumentar seu lucro em 10%, sem aumentar o volume ou fluxo.

Ao invés de fazer algum tipo de promoção/desconto para atrair mais pessoas, inevitavelmente irá vender mais, porém comprando mais matéria-prima ou mesmo aumentando o volume de horas trabalhadas, horas extras, etc, e ter um aumento de volume de venda exaustivamente para atingir 5% a 6% a mais de lucro, pense em vender valor percebido, tendo uma venda mais saudável.

Ah, só pra deixar claro, acredito que todas as estratégias fundidas com ações funcionam e trarão resultados, sempre pense antes qual o foco e a diretriz a ser tomada, monta a estratégia, o plano de ação e a deadline, coloque as metas do mês, divida por semana e por dia e mão na massa!

Palavreando Luiz Paulo, nosso diretor de marketing, – “Sua empresa vai vender a furadeira ou o buraco na parede?” [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
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Um SITE pra chamar de SÓ seu

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ah! O sonho da casa própria…

 

Quem nunca quis ter um lugarzinho para chamar de seu, mesmo que pequeno, mas arrumado do jeito que a gente quer, com privacidade e regras só nossas.

 

Muito melhor do que pagar aluguel né, que é um dinheiro que nunca volta e ainda por cima corre o risco do dono querer a casa de volta.

 

E por que na internet você ainda usa sites que não são seus?

 

Simples: porque é grátis né!

Mas imagino que você nunca parou para pensar no quanto a falta de um site ou blog próprio pode afetar o seu negócio.

 

A comparação de site com casa faz todo sentido, já que significa sítio em inglês. Ou seja, é um terreno na internet.

 

Não à toa chamamos de endereço de site e hospedagem.

 

Tire um tempinho que vou te mostrar as vantagens de ter um endereço na web para chamar de seu.


No seu site você não precisa de permissão para nada. Pode colocar o que quiser, no tamanho que quiser, com cores e fontes personalizadas. E não corre o risco que ter o seu conteúdo ocultado, como acontece no facebook por exemplo.

 

É claro que essa liberdade vai te trazer algumas responsabilidades.

Cada vez mais, as pessoas buscam entender melhor de qualquer assunto antes de comprar, então, tenha um conteúdo relevante no seu site para ajudar nesse processo de decisão. Isso também vai servir para cativar e criar uma audiência. As pessoas vão ficar ansiosas pelos novos artigos do seu blog. Por isso, é bom sempre manter um cronograma de postagens.

 

Acima de tudo, seja relevante! Ninguém quer ver coisas que não agregam valor nenhum para a vida delas. Comunique algo que possa ser usado no dia a dia, que resolve, ou ao menos esclareça um problema real.

 

Assim como o setor imobiliário tem vários jeitos de construir uma casa, no ramo dos sites e blogs é do mesmo jeito.

 

Desde puxadinhos, apartamentos na planta e mansões, as opções hoje são inúmeras e cabem em todos os orçamentos.

 

Não cabem todas aqui, senão esse post viraria um livro, mas vou falar de algumas para quem quer começar o quanto antes:

 

Temos as empresas que vendem o tipo “faça você mesmo” como WIX e GoDaddy. É como se te vendessem o terreno, com os materiais de construção, as ferramentas e um mestre de obras para te orientar como fazer os alicerces, levantar paredes, rebocar e pintar.

Normalmente tem um preço bom, e te ajudam a colocar seu negócio no mapa da internet. Mas possuem algumas limitações que podem engessar um pouco a construção. Pode construir 4 cômodos, porém só 1 banheiro.

 

Outra opção, é o HTML, que nada mais é que o código usado para construir a maioria dos sites que temos hoje. Se você apertar ctrl + U nessa página, vai ver que irão aparecer numa nova guia, todo o código fonte desse blog. Para não perdermos a analogia, seria a planta baixa da nossa casa. 😉

 

A grande vantagem desse tipo de site é ser muito leve e as possibilidades de personalização são praticamente infinitas. Entretanto, só com um profissional de programação trabalhando para você é que conseguirá tirar o máximo disso para que seja bonito e rentável. Essa já é a construção que vai sempre precisar de um “arquiteto” a cada pequena reforma (a não ser que você queira estudar “arquitetura” e fazer por conta).

 

Por último e meu favorito vem o CMS¸ (wordpress, joomla e outros). Esse aqui une o melhor dos dois mundos, com uma plataforma completa que faz praticamente tudo, e com o visual intuitivo o suficiente para que você mesmo consiga alterar ou ampliar.

 

O meu favorito é o WordPress, pois é totalmente gratuito, oferece inúmeros temas pré-moldados para sua necessidade e permite que você customize o quanto precisar.

 

Claro que existem para ele algumas aplicações que são pagas, o que te faz economizar tempo, porém, te garanto que, com a infinidade de opções gratuitas que existem, você conseguirá ter um site profissional com o melhor custo-benefício de todos.

 

Hoje em dia, 25% dos sites da internet mundial foram feitos com WordPress. É basicamente uma casa pré construída, onde você decora como quiser, faz mais cômodos, amplia o quintal, coloca piscina e até reforma, de um jeito bem mais rápido e com pouco auxilio de especialista.

 

Mas calma! Apesar do WordPress ser todo grátis, para realizar o sonho do site próprio você precisa primeiro ter um terreno (hospedagem) e um endereço (domínio), para que todos possam visitar sua casa (site/blog).

 

Em média, domínios custam R$ 40 reais ao ano e a hospedagem R$ 380 reais ao ano. Convenhamos que está bem mais em conta que um IPTU.

 

Imagino que com tudo que vimos aqui, você já tenha entendido que não é um bicho de sete cabeças ter um site para você ou sua empresa. E é óbvio que quando falamos de marketing online uma hora você vai precisar de um profissional para fazer seu site ficar mais vendável, e dessa forma alavancar seu faturamento usando a internet. Espero que você saia daqui conseguindo ao menos dar os primeiros passos e finalmente ter um lugar só seu na internet.

 

Abraço e até semana que vem.

Luiz Paulo

 

P.S.  Se você acha que por ter um Facebook e Instagram ter um site próprio é desnecessário pense nisso: você está no “terreno” dos outros, então tem que jogar pelas regras do dono.

A qualquer momento as mídias sociais podem decidir que não vão querer mais empresas lá fazendo propaganda, afinal, como o nome já define, é um local para socializar.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Planejamento Estratégico
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
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“Vai ganhar… Vai perder… Perdeu!! GANHOU!!”

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

BUENO, Galvão – Olímpiadas de Pequim 2008.

Quem viveu na internet em 2016, viu esse meme do Galvão Bueno se propagar como fogo em palha seca, pegando carona nas Olímpiadas que rolavam no Rio de Janeiro.

Mas a trapalhada do nosso narrador foi em 2008, em Pequim.

Para refrescar sua memória, veja no vídeo abaixo de 1 minuto e pouco:[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=tQ3t7vSFzaE” align=”center”][vc_column_text]Esse vídeo é histórico, não só pelo momento engraçado do Galvão Bueno, mas porque aí Michael Phelps atingia o recorde de maior medalhista Olímpico, por exato 1 milésimo de segundo.

Ou seja, vamos dar uma colher de chá pro nosso Galvão, pois o olho humano é incapaz de distinguir tão insignificante diferença.

Se não fossem os sensores que as piscinas têm, não sei nem se as câmeras pegariam esse momento com clareza.

E preste atenção nessa parte dos sensores que eles fazem toda diferença.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560279514418{margin-bottom: 0px !important;}”]

A sacada

Phelps e seu treinador Bob Bowman, durante os treinos, perceberam que não era necessário bater na borda da piscina, para ativar o sensor. Apenas aproximando a mão, numa distância de milímetros, ele já acusava o toque.

E só isso foi suficiente para dar a diferença de 1 milésimo?

Sim e não. Não foi “só isso”.

Logo após a vitória, enquanto todos estavam exaltando a genialidade, a forma física, a envergadura de mais de 2 metros e o maiô com tecnologia, Bob Bowman foi categórico:

“Quantas vezes por dia você treinou SÓ essa batida de mão?”

E a resposta de Phelps foi: 50 vezes por dia.

Olha, vamos fazer uma conta simples, se ele treinar todos os dias, fora os fins de semana, teremos 12500 treinos por ano só dessa chegada. Se multiplicar pelos 4 anos do ciclo olímpico, o número vai para 50 MIL TREINOS.

Isso nos mostra que o cara teve Visão, coragem e competência (como falamos nesse post aqui). Ele viu a oportunidade de ser milésimos mais eficiente que seus oponentes, e essa diferença garantiu o recorde de ouros olímpicos.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560279654013{margin-bottom: 0px !important;}”]

Quantos milésimos você está na frente da concorrência?

 

Já parou para pensar que pequenas melhorias no seu negócio e na sua vida podem ser a diferença que te separa de uma medalha de ouro?

Quanto você investe no seu treinamento e no treinamento de seus colaboradores?

Talvez nem precisem ser 50 treinos por dia, mas será que você tem feito algum?

Uma coisa é fato: ninguém controla o resultado.

Ele depende de inúmeras variáveis que fogem do nosso domínio, mas o preparo, a dedicação e o desempenho, você pode controlar.

Basta buscar aprendizado, ser criativo e estar extremamente atento às oportunidades que surgem. Mesmo aquelas que parecem pequenas, de um milésimo, sabe? 😉

Foque sua energia e tirar o melhor de todos a sua volta e não menospreze o valor do treinamento.

Enfim, vemos aqui que o Galvão se embananou por que estava narrando um momento histórico, de genialidade de um atleta acima da média, fazendo algo que pouquíssimos ou talvez ninguém mais fará novamente.

E você, o que está fazendo para que sua empresa atinja um desempenho extraordinário?

Conte pra gente:[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560284703616{margin-bottom: 0px !important;}”][contact-form-7 id=”13866″ title=”Formulário de contato 1″]

 

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Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
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Em qual posição você está na Corrida dos Ratos?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Pouco importa se você está em último ou primeiro, pois na real, você está no MESMO LUGAR

 

Se você imaginou uma disputa entre vários ratinhos correndo para ver quem é o melhor, é quase isso mesmo.

Porém, todos estão naquela roda, presos a uma gaiola, e não estão indo a lugar algum. Uns posicionados mais a frente, outros no meio e outros no fundo, mas todos no mesmo quadrante.

Ai você empresário ou com vontade de começar a empreender, deve tá se perguntando: “ Que diabos é isso de rato, corrida e quadrante??”

Foi essa dúvida que eu tive também quando conheci os quatros quadrantes descritos por Robert Kiyosaki no livro, Pai Rico, Pai Pobre, e por isso vou dividir com vocês o que quer dizer essa bendita corrida de ratos:

 

Bom, se a imagem acima não esclareceu, ou porque tá difícil ler com essa letra pequena, ou por realmente estar se sentindo perdido, vem comigo que vamos dissecar, um a um, esses quadrantes.

 

Empregados:

Olha os ratos aí.

Quem está nessa parte do quadro, é maioria no Brasil, e vive um mês pelo outro, no famoso “vendendo almoço para comprar a janta”.
Estar nesse quadrante é trabalhar pelo dinheiro, ser empregado dele e estar sempre vendo a cauda de outro rato na sua frente, sem conseguir perceber que está num ciclo infinito para lugar nenhum.

Esse quadrante é o que dá a maior sensação de segurança, porque todo fim de mês é certeza que uma quantia vai cair na conta, e você vai comprar sua TV nova, pagar a parcela do carro e levar a patroa ou o maridão para jantar no fim de semana.

Mesmo assim, independência financeira nessa parte do quadro, não passa de um sonho inalcançável.

 

Autônomos e microempresários:

Os ratos que estão mais à frente na roda.

Parecem um pouco melhores colocados, mas estão sempre dedicando todo seu tempo e energia para ter uma renda no fim do mês que cubra seus gastos.
Se o autônomo não trabalhar por um dia, são 24 horas de faturamento descendo pelo ralo, agora imagina se tira férias ou fica com uma gripe forte, é renda dando tchau sem volta.

Mas se você é autônomo ou dono de micro empresa, calma, só o fato de depender de si mesmo já é uma alavanca muito grande para te tirar dessa corrida de ratos sem propósito, e te colocar do lado de lá do quadro, onde independência financeira é uma realidade tangível.

 

Dono de empresa:

Agora estamos falando com uma parcela bem pequena da população, 4% em média.

Aqueles que foram contra todas as burocracias e dificuldades impostas para quem quer empreender, e conseguiram levantar um negócio sustentável, com bastante colaboradores para carregar adiante sua empresa.

Aqui você já terá um propósito que vai enfim te tirar do páreo na corrida dos ratos e te transformar num mero espectador que se beneficia do que geram os “corredores”.

Você terá finalmente a chance de implantar de forma sistêmica, um organograma com funções bem definidas, cargos de confiança, renda e fluxo de caixa bons o suficiente, para que a empresa não precise da sua presença ou energia em tempo integral.

E com esse “tempo livre” que você chega no último estágio.

 

Investidor:

O Eldorado de todo empreendedor, a tão sonhada independência financeira. É a hora que você para de trabalhar e tem o dinheiro como funcionário seu.

Investindo em outros negócios e sistemas, que vão fazer seu dinheiro crescer, sem afogar sua vida pessoal.
O que você ganha aqui é qualidade de vida, saúde mental, e claro, liberdade para fazer aquilo que te dá mais prazer, seja curtir com a família, viajar ou até executar projetos que te completam como pessoa e retornem algo para sociedade.

 

À primeira vista, esse conceito de “corrida dos ratos” pode parecer até agressivo ou pejorativo, mas a ideia que o Robert Kiyosaki quer nos trazer é que esse comportamento coletivo, de manada, seguir o fluxo, só vai te manter num ciclo para lugar nenhum. Vai te deixar numa vida medíocre, sempre trabalhando muito para um retorno baixo que te traz apenas uma sensação de segurança.

Mas acreditando você, ou não, estabilidade NÃO existe. Por mais que sua situação pareça estabilizada, esse cenário é temporário.

Então, esteja preparado e tenha um mindset blindado para saber sair mais forte de situações adversas.

Como diz aquele ditado antigo: Mar calmo não faz bom marinheiro.

Encare as turbulências de peito aberto, aprenda com elas, atravesse para o lado de lá do quadrante e tenha o caminho aberto até a independência financeira.

 

P.S. Não há nada de errado em ser empregado ou autônomo se isso te traz paz, não tome para si uma pressão desnecessária, mantenha-se leve.
Não é à toa que só os 5% atingem esse patamar, é um caminho difícil e desgastante, mas é possível e recompensador.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560284739979{margin-bottom: 0px !important;}”]Manda um “alô” pra gente:

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Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

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Não vá na intuição, marketing requer planejamento e estratégia

Desde que me entendo por gente, sempre ouvi meu pai usar a expressão: “Não confunda caçarolinha com caçar rolinha.” E eu como uma criança de, sei lá, 6 ou 7 anos, não entendia bem o que isso queria dizer. Hoje eu sei que isso é basicamente um jargão do pessoal do interior, principalmente na minha cidade natal Serra Azul (SP), toda construída em cima de trabalhadores rurais, fazendas e toda essa cultura sertaneja, que quer dizer que mesmo o som das duas palavras se parecendo, são duas coisas bem diferentes.

E eu vejo isso acontecer muito quando falamos de publicidade e marketing. A galera tende a achar que tudo é marketing e tudo é propaganda, panfleto, comercial de TV, display de mercado, post de facebook e por ai vai. Por muito tempo tive o seguinte diálogo com as pessoas:

– E ai Luiz, você fazendo facul de publicidade né?

– Na verdade, eu faço Marketing…

– Ah… mas é tudo a mesma coisa, pô!

Ainda por cima eu me passava como pedante, mas tudo que eu queria (e quero) é deixar claro essa diferença, até para que você que empreende ou quer empreender, saiba exatamente como aplicar as estratégias para crescer no seu negócio.

Então vamos lá!

Publicidade, vem de publicar, levar ao público, ou seja, como comunicar o que sua empresa tem a entregar. Seja em forma de texto, um comercial de TV, um anuncio de revista, uma publicação no facebook ou instagram e até um cara parado com uma placa no pescoço escrito “compro e vendo ouro”, tudo isso é publicidade, e tudo isso colabora para como as pessoas vão enxergar seu produto ou serviço.

Talvez agora você esteja pensando agora: “Mas eu achava que marketing era isso.”

Agora que vem a grande diferença.

Marketing, explicando de uma forma mais grosseira, é tornar algum produto ou serviço vendável. Parece simples explicando assim, mas nesse caminho existe muita coisa que influencia positivamente ou negativamente no seu negócio. É um setor tão fundamental, que as vezes você vai ver pessoas confundindo ele com administração e empreendedorismo, e sim, o marketing é tão importante quanto tudo isso.

O marketing tem que ser enxergado como um dos pilares da sua empresa, porque é ele quem vai te tirar do mediano e colocar no topo do sucesso. A publicidade só começa, depois que o marketing estuda muito o mercado, os clientes e os concorrentes e levanta dados para saber exatamente como a comunicação terá que ser direcionada, o que evita muitos gastos desnecessários.

Às vezes você tem um pequeno negócio, e acha que imprimir um milheiro de panfletos de promoção e entregar no trânsito, vai dar resultado, mas na verdade, o seu cliente em potencial está ouvindo rádio para passar o tempo e simplesmente joga seu panfleto fora. Não seria muito mais recompensador ter investido o dinheiro colocando sua promoção no rádio? É essa pergunta que o marketing responde muito antes da publicidade e propaganda dar as caras.

E é por isso que é importantíssimo para sua empresa ter um profissional de marketing do lado. Eu sei que parece muito intuitivo fazer a própria propaganda, mas fazendo errado pode custar muito mais do que ter alguém especializado como parceiro. Eu tenho certeza que quando pinta um problema jurídico para sua empresa, você vai buscar um advogado profissional para auxiliar, porque você sabe que se tentar fazer por conta, pode piorar muito a situação. E olha, o prejuízo de um marketing ruim pode ser muito maior do que o de um processo na justiça.

Portanto, trocando em miúdos, marketing e publicidade são ótimas ferramentas para crescer no seu negócio, apenas precisam ser executadas com a expertise adequada para não caçar rolinha do prejuízo achando que está com a caçarolinha cheia. Então não economize fazendo de qualquer jeito, busque estudar muito o assunto e busque também parceiros para te ajudar nessa jornada.

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Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Sua Empresa é Seu Navio, aprenda a não naufragar

Toda as empresas no mundo, funcionam em cima da mesma estrutura de setores. Sem esses 3 requisitos rodando em harmonia e sendo feitos muito bem, as chances de sucessos são baixíssimas. É uma estrutura muito semelhante a de um navio, com capitão, marinheiro e marujos. Então vamos entender melhor cada um dos setores e suas funções principais:

Estratégico

É o comando do navio, o capitão, o primeiro imediato, o pessoal da navegação. É quem define os caminhos da empresas, não só pra onde ela deve ir, mas também como ir e ainda definir quais as tarefas principais vão ser executadas pelos outros setores.
É importantíssimo que o responsável pela estrategia tenha foco em definir as melhores táticas e isso demanda tempo, entretanto em casos de empresas menores, o estrategista também é o executivo e muitas das vezes tem que por a mão na massa no operacional. Esse acumulo de funções é comum em empresas menores, porém conforme o crescimento do empreendimento, o dono tende a migrar para ficar mais na estrategia e ter alguém para assumir o seguinte setor, o:

Executivo

No navio seria o marinheiro que lidera o convés, ajuda e ensina os marujos, acompanha o progresso das atividades e mantém tudo funcionando. Numa estrutura de empresa, seria o gestor, o responsável de manter os processos de produção, gerar os relatórios e garantir que as decisões do setor estratégico sejam executadas, afim de garantir que a empresa siga no caminho previsto. Assim como o estratégico, é comum o Executivo as vezes ser também o operacional, ou seja, sujar as mãos no convés, como um bom general de guerra que luta na frente de batalha, sendo o exemplo de todos. Conforme o crescimento da empresa, o executivo tende a ser composto por mais lideres, para garantir a saúde e qualidade dos processos de produção.

 

Operacional

Os marujos, quem garante a limpeza do convés, manutenção da embarcação e entregam o serviço. Na empresa é a produção, é quem faz o serviço, bate pregos e etc. É a parte da empresa normalmente mais povoada, e que de maneira geral passa por muitas trocas de peças durante a vida de uma empresa. Seja devido a promoções ou demissões, as pessoas mudam muito nesse setor, por isso a necessidade do estratégico conceber um processo impecável e o executivo garantir que funciona, para que quando novas pessoas entrarem, o processo em si já as acolha e o aprendizado seja rápido. Dessa forma nem a qualidade e nem os prazos de entrega ficam comprometidos. É importante que esse setor esteja sempre motivado, e não pelo salário, mas por um propósito maior que esteja alinhado com a missão e visão da empresa. Esse setor precisa ser no mínimo competente, e eventualmente com sorte e uma boa detecção por parte do Estratégico, diagnosticar os talentos na equipe e valoriza-los da forma que merecem.

Em suma, estando essas três estruturas funcionando de forma otimizada, as chances de sucesso do empreendimento são altíssimas, e aliada a mais técnicas e modelos de negócios que veremos abaixo, se tornar um empreendimento que vai sim mudar muitas vidas.

E antes de qualquer decisão, de onde, como e quando investir, troque uma ideia com a gente. Nós temos a bussola certa para direcionar o seu navio rumo ao descobrimento do sucesso.

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E está lançado o WhatsApp Business. Mas qual o diferencial deste novo App?

Grande parte das empresas usam o WhatsApp para se comunicar com seus clientes, seja pessoal ou com um número e aparelho da empresa. Pensando nisso, foi criado este novo App que irá facilitar essa comunicação. O diferencial será os espaços para adicionar informações da empresa como:
– Horário de funcionamento
– Endereço
– E-mail
– Site
– Descritivo sobre a empresa.
Além disso, poderá programar mensagens automáticas personalizadas para seu possível cliente (como nas fanpages).
Ah, e você poderá ter os dois App no mesmo aparelho, sem problemas! ?

Ahh.. Por enquanto somente para Android