Quais os tipos de marketing que posso utilizar?

Quais os tipos de marketing que mais combinam com os objetivos do seu negócio?

Essa até pode parecer uma pergunta despretensiosa, mas a resposta é tão importante quanto saber o que esta ofertando!

Desbravando a diferença entre marketing e marketing digital, marketing existe desde meados de 1940 próximo a segunda guerra mundial, diferente da publicidade, que já tinham jornais com anúncios em 1808 no Brasil.

O marketing digital ganhou espaço com o grande avanço da internet, se tornando uma grande mídia com impacto direto e planejamento personalizado.

Portanto, a tipo de estratégia pode ser usado e adaptado, tanto no offline, online ou presencial, diferenciando a verba e o resultado a ser obtido.

 

1. Marketing Direto

O principal objetivo do marketing direto, como o próprio nome sugere, é enviar uma mensagem diretamente aos consumidores, sem a necessidade de usar nenhum canal intermediário.

Exemplos de marketing direto incluem e-mail marketing, telemarketing e venda direta.

O marketing direto é o escolhido, muitas vezes, porque os resultados podem ser facilmente medidos, dando à sua equipe uma melhor compreensão a respeito do desempenho das campanhas.

 

2. Marketing Indireto

Quando a abordagem é sutil, até mesmo subliminar e fora do contexto publicitário, aí está uma estratégia de marketing indireto.

É uma forma menos invasiva de atingir o consumidor, o que costuma gerar uma maior aceitação por parte do público, embora com retorno no longo prazo.

Não há mensagens diretas para conduzir a uma ação, mas um trabalho que objetiva manter uma marca viva na mente do cliente para que ele, quando chegar a hora, a escolha para suprir uma necessidade de consumo.

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3. Marketing Social

Ao contrário da maioria dos tipos de marketing, o marketing social está voltado para o comportamento humano e tenta “vender” uma ideia, ao invés de um bem material.

O objetivo é promover ideias que incentivem comportamentos positivos, como cuidar do meio ambiente ou usar cintos de segurança, por exemplo.

Ou ainda desencorajar comportamentos negativos, como o excesso de velocidade ou o fumo em áreas públicas.

Dessa forma, o marketing social foca no bem-estar da sociedade como um todo e não apenas nas receitas da empresa.

 

4. Marketing de relacionamento

Engana-se quem pensa que, após vender um produto, você não precisa mais do cliente.

Estratégias de pós-vendas são tão importantes quanto àquelas que a antecedem.

Por isso, o marketing de relacionamento foca em manter o vínculo com um cliente mesmo após a venda para manter esse consumidor leal.

Ou seja, suas estratégias visam à retenção e satisfação do cliente.

Enviar cartões em datas comemorativas, e-mails de follow-up, entre outras ações do tipo. são maneiras de se aproximar e criar confiança com o público.

 

5. Endomarketing

Em poucas palavras, endomarketing é um conjunto de estratégias voltadas para o ambiente organizacional interno, ou seja, os colaboradores são tratados como “clientes internos”.

O objetivo é alinhar todos os aspectos de uma empresa para garantir um ambiente de trabalho saudável.

Como consequência, fazer com que os próprios colaboradores acreditem na missão e nos valores da empresa.

Para isso, busca aproximar todos os níveis hierárquicos dentro da empresa e mostrar que cada um tem seu valor no funcionamento do negócio como um todo.

Além disso, a satisfação do cliente depende intrinsecamente do atendimento e desempenho dos colaboradores.

 

6. Marketing de Nicho

O marketing de nicho é um tipo de marketing direcionado com o objetivo de atender à demanda de uma parte específica do mercado que tem alto potencial, mas ainda não está sendo explorada no momento, ou seja, ele se concentra em um nicho de mercado que foi identificado com a necessidade de atenção, ao invés de tentar competir em um mercado maior.

Isso se torna bastante benéfico para o negócio, visto que suas estratégias focam em locais e plataformas de mídia estrategicamente selecionados, com altas concentrações de clientes em potencial e menor competitividade.

Para ser bem-sucedido nesse tipo de marketing, é preciso:

– Conhecer profundamente os objetivos e as necessidades do seu nicho

– Produzir conteúdo de qualidade que o ajudará a solucionar seus problemas

– Escolher as plataformas certas para divulgar esse conteúdo

– Fazer parcerias estratégicas com influenciadores do nicho.

 

7. Outbound Marketing

Basicamente, o outbound marketing é o marketing tradicional com o qual estamos acostumados.

Ou seja, as estratégias e ações de marketing para apresentar um produto ou serviço a alguém, muitas vezes, acabam alcançando uma grande parcela de pessoas que talvez não esteja procurando por aquela solução naquele momento.

Alguns exemplos são cold o calling (“chamadas frias”), envio de boletins informativos, cartazes, outdoors e banners em diferentes sites (pelo Google ADS)

Também os comerciais em rádio e televisão fazem parte da estratégia.

Esse tipo de marketing é bastante utilizado para resultados a curto prazo, porém com um valor alto de investimento.

 

8. Marketing de Conteúdo ou Inbound Marketing

Entre 41% e 90% é o crescimento do tráfego orgânico atingido pelas empresas que adotam o marketing de conteúdo.

Ao produzir conteúdo relevante sobre tópicos relacionados ao seu negócio, é mais provável que os clientes em potencial encontrem seu website ao usar os mecanismos de buscas.

Além de demonstrar experiência e autoridade no assunto, você também pode compartilhar o conteúdo nas mídias sociais para atrair novos clientes e aumentar conhecimento da sua marca.

Lembre que ele não deve ser um argumento direto para o seu produto.

Pelo contrário. deve educar e fornecer valor para os clientes em potencial, para que eles se familiarizem com a sua empresa.

Dentre os principais formatos, temos:

– O tradicional Blog
– E-books e guias
– Whitepapers
– Podcasts
– Infográficos
– Webinários
– Canais no Youtube

 

9. Marketing Promocional

O foco do marketing promocional é motivar um consumidor a tomar uma decisão e, efetivamente, comprar seu produto ou contratar seus serviços.

Entre as principais estratégias aplicadas, podemos citar a realização de sorteios, concursos para ganhar um prêmio, a oferta de cupons de desconto e a exibição de amostras do produto para que as pessoas possam experimentá-lo antes de comprar.

 

10. Marketing de Guerrilha

O marketing de guerrilha é conhecido pela maneira como as suas ações surpreendem os consumidores e deixam uma impressão duradoura em suas mentes.

Geralmente, ele é aplicado em conjunto com outros tipos de marketing, mas, principalmente, envolve abordagens incomuns do marketing tradicional para chamar a atenção do público.

O objetivo é tirar o máximo proveito de algo pequeno e criar uma imagem de marca forte e duradoura.

Por isso, na maioria dos casos, o marketing de guerrilha requer a interação com o público, faz uso do mobiliário urbano em suas peças e conta com a ajuda das redes sociais para viralizar essas ações.

 

11. E-mail Marketing
O e-mail é um dos canais de comunicação mais populares de marketing.

Assim, o e-mail marketing significa, simplesmente, usar ferramentas de e-mail para entregar mensagens publicitárias para uma base de contatos.

É extremamente flexível.

Os anúncios podem ser bem simples ou bem chamativos.

Isso dependerá da empresa e da solução que ela oferece.

Alguns anúncios envolvem apenas texto, enquanto outros incluem imagens, vídeos e longas listas de links.

O importante é que o conteúdo esteja otimizado para dispositivos móveis e altamente personalizado.

Essa personalização humaniza o e-mail e serve para estreitar o relacionamento entre a empresa e o cliente.

 

12. Marketing Multinível ou Marketing de Rede

O marketing multinível é uma forma de vendas diretas que envolve uma cadeia de conexões pelas quais a empresa recruta e vende seus produtos.

 

13. Marketing de Afiliados

O marketing de afiliados funciona como uma espécie de parceria com pessoas ou outras empresas.

O método envolve quatro elementos principais:

  • A empresa que está produzindo e vendendo o produto
  • A rede de contatos que é usada para promover o link de afiliado
  • O afiliado que tem o site com o anúncio e o cliente fazendo a compra.

Conclusão

Dentre os inúmeros tipos de marketing, pode ser difícil escolher apenas um para elaborar a sua estratégia, Afinal um plano de marketing de sucesso, muitas vezes, combina diferentes tipos de abordagens, tudo de acordo com o valor investimento x resultado esperado x tempo de retorno.

Pandemia mundial. E agora?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Estamos vivendo uma situação sem precedentes, uma Pandemia que abala o equilíbrio da saúde, economia e política mundial.
Ninguém está imune a essa enxurrada que nos leva e não temos a percepção real de como o mundo vai ficar pós crise do COVID -19, mas uma coisa é certa, nada vai ser como antes.
No meio dessa transformação, temos que ficar atentos as “fake news”, para não gastarmos energia e tempo no que não é relevante ou prioridade.
Por isso gravei esse vídeo para falar com micro e pequenos empresários, pois assim como eu, estamos e vamos sofrer as consequências dessa “enxurrada”. Como falo no vídeo, seja criativo, pense em como pode gerar valor, converse com outras pessoas do seu segmento, e principalmente, não perca a esperança.
Não existe receita ou fórmula mágica para o que estamos vivendo, mas fazendo uma analogia com o futebol, quando falta condicionamento físico, VAMOS NA RAÇA!!!

Segue abaixo o vídeo:

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Crítica | Stranger Things 3ª Temporada – Adolescente é tudo complicado

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1563290418542{margin-bottom: 0px !important;}”]

“A temporada que a gente não sabia que precisava tanto.”

Depois de quase 2 anos de espera, finalmente a Netflix retorna com a nova temporada da série sensação do momento Stranger Things.

A nova temporada chega recheada com mais referências dos anos 80 e deixa claro que a produção teve um orçamento melhor dessa vez, os aspectos técnicos estão incríveis.

Agora, vamos abordar um pouco sobre a comunicação dessa temporada e fazer um levantamento dos pontos fortes e fracos da série.

*Daqui para baixo vão rolar alguns SPOILERS continue por sua conta e risco*

Para essa temporada os meninos de Hawkins voltam um pouco mais velhos, já na transição para a adolescência. Ou seja, além de lidar com os monstros do mundo invertido ainda terão que lidar com os problemas da puberdade.

Já no primeiro episódio somos apresentados a um verão dos sonhos, onde Mike e Eleven vivem um amor de adolescente, Lucas e Max já uma relação mais amadurecida, Dustin volta do acampamento com a história de uma namorada fantástica.

Alheio a isso está Will, o garoto que passou por maus bocados nas temporadas anteriores, parece que quer recuperar o tempo perdido com os amigos, mas o conflito de interesses é claro.

Esse é só um dos núcleos, pois dessa vez a história se desenrola em 4 arcos principais que se conectam no final.

A dupla consagrada Dustin e Steve, se juntam com Robin (colega de trabalho do Steve) e Erica, a irmã de Lucas que se mostra uma personagem incrível durante a temporada. Esse primeiro grupo foca em resolver o mistério dos russos no subterrâneo do shopping.

O segundo grupo é o de Will, Mike, Lucas, Max e Eleven, que vão atrás de entender o que há de errado com o Billy e qual sua conexão com o monstro do mundo invertido.

O terceiro grupo é o da Nancy e Jonathan investigando de uma epidemia de ratos que aparentemente contraíram raiva e transmitiram a uma senhora.

Por fim temos o Hopper e a Joyce atrás de descobrir o que está fazendo os imãs de geladeira da Joyce caírem. Parece bobo a princípio mas se mostra fundamental para trama.

Como disse no início, os 2 anos de intervalo somados ao orçamento maior, deu aos criadores a possibilidade de trazer uma temporada muito mais grandiosa que as anteriores. A quantidade de personagens e de eventos acontecendo em paralelo, poderia ser algo muito ruim se não tivesse sido executado com tanta maestria.

Tudo é tão bem amarrado que ao fim de cada episódio você quer ver o próximo para saber como os mistérios vão se desenvolver.

Outro ponto forte é a atuação. Todos os atores mirins, agora um pouco maiores, dão um show na atuação, com destaque para o Will (Noah Schnapps) que entrega todas a nuances do personagem que tem uma carga complexa vinda dos traumas passados. O humor também é outro ponto forte da série nessa temporada e atinge a melhor execução.

É tudo tão bem equilibrado e genuinamente divertido, que já dá vontade de rever assim que acaba.

A ambientação também está perfeita, mesmo quem não viveu nos anos 80 consegue se transportar facilmente para época, pois é tudo muito bem feito e com muitas referências aos filmes que amamos e vimos milhares de vezes na Sessão da Tarde.

Referências a Exterminador do Futuro, Enigma de Outro Mundo, Duro de Matar e a tantos outros filmes clássicos de espionagem, recheiam a história e dão um brilho maior a tudo.

Algo que me prendeu muito foi a relação dos personagens, que em meio a tanta coisa rolando, foi bem trabalhada com uma sensibilidade ímpar do roteiro. A amizade de Eleven e Max mostrando as duas usando os poderes da Eleven para se divertir, é algo que realmente crianças fariam e nos faz conectar ainda mais.

Will divergindo dos amigos porque não está na mesma vibe de namorar e quer apenas reaver a infância perdida jogando D&D. Steve e Robin vivendo o que parecia se encaminhar para um romance e depois se torna uma amizade genuína quando descobrimos que a garota é lésbica.

E claro, a tensão sexual entre o Xerife Hopper e a Joyce é muito divertida e faz a gente torcer para que o casal termine junto.

Claro que não posso esquecer do ponto alto da relação de personagens, que é entre o Dustin e sua namorada (que para surpresa de todos é real) Suzy e o engraçadíssimo momento que fazem um dueto pelo rádio, cantando o tema de História Sem Fim, enquanto todos os personagens ouvem. É hilária essa cena.

Não quero dar muitos spoilers, mas a cena final do Xerife Jim Hopper é de chorar muito.

É esse equilíbrio é o ponto mais forte da temporada.

O vilão também foi muito bem acertado, pois dessa vez o monstro, o Devorador de Mentes, usa seres humanos como hospedeiros, e isso colocou uma tensão e um mistério muito mais denso e gostoso de acompanhar. Ainda culmina num desfecho com uma virada marcante e bem bonita, por sinal. Tem também o capanga dos russos que é uma clara homenagem ao Exterminador do Futuro e inclusive faz referências a cenas clássicas do filme.

Como destaque negativo, fica a parte em que Dustin, Steve, Robin e Erica invadem a base subterrânea dos russos. Tem que estar com a suspensão de descrença muito alta para acreditar que eles conseguiriam entrar tão facilmente assim, numa instalação cheia de militares fortemente armados.

Mas isso é um detalhe que não arranha o todo que a série nos trouxe.

Na minha opinião, essa é de longe a melhor temporada da série, em todos os aspectos, desde roteiro à produção e até as atuações. É uma preciosidade que a Netflix tem nas mãos.

No entanto, o final não deixou muitas pontas para uma próxima temporada. Mesmo com a cena pós crédito, é difícil imaginar como vão dar sequência a história que já encerrou o arco de vários personagens importantes e de forma satisfatória.

Minha torcida é para que os criadores, os Duffers Brothers utilizem a mesma cautela e o mesmo preciosismo para nos trazer uma continuação à altura.

Mesmo que demore 2 anos.

Ou mais…

Nota: 8,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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Crítica | Stranger Things 3ª Temporada – Adolescente é tudo complicado

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“A temporada que a gente não sabia que precisava tanto.”

Depois de quase 2 anos de espera, finalmente a Netflix retorna com a nova temporada da série sensação do momento Stranger Things.

A nova temporada chega recheada com mais referências dos anos 80 e deixa claro que a produção teve um orçamento melhor dessa vez, os aspectos técnicos estão incríveis.

Agora, vamos abordar um pouco sobre a comunicação dessa temporada e fazer um levantamento dos pontos fortes e fracos da série.

*Daqui para baixo vão rolar alguns SPOILERS continue por sua conta e risco*

Para essa temporada os meninos de Hawkins voltam um pouco mais velhos, já na transição para a adolescência. Ou seja, além de lidar com os monstros do mundo invertido ainda terão que lidar com os problemas da puberdade.

Já no primeiro episódio somos apresentados a um verão dos sonhos, onde Mike e Eleven vivem um amor de adolescente, Lucas e Max já uma relação mais amadurecida, Dustin volta do acampamento com a história de uma namorada fantástica.

Alheio a isso está Will, o garoto que passou por maus bocados nas temporadas anteriores, parece que quer recuperar o tempo perdido com os amigos, mas o conflito de interesses é claro.

Esse é só um dos núcleos, pois dessa vez a história se desenrola em 4 arcos principais que se conectam no final.

A dupla consagrada Dustin e Steve, se juntam com Robin (colega de trabalho do Steve) e Erica, a irmã de Lucas que se mostra uma personagem incrível durante a temporada. Esse primeiro grupo foca em resolver o mistério dos russos no subterrâneo do shopping.

O segundo grupo é o de Will, Mike, Lucas, Max e Eleven, que vão atrás de entender o que há de errado com o Billy e qual sua conexão com o monstro do mundo invertido.

O terceiro grupo é o da Nancy e Jonathan investigando de uma epidemia de ratos que aparentemente contraíram raiva e transmitiram a uma senhora.

Por fim temos o Hopper e a Joyce atrás de descobrir o que está fazendo os imãs de geladeira da Joyce caírem. Parece bobo a princípio mas se mostra fundamental para trama.

Como disse no início, os 2 anos de intervalo somados ao orçamento maior, deu aos criadores a possibilidade de trazer uma temporada muito mais grandiosa que as anteriores. A quantidade de personagens e de eventos acontecendo em paralelo, poderia ser algo muito ruim se não tivesse sido executado com tanta maestria.

Tudo é tão bem amarrado que ao fim de cada episódio você quer ver o próximo para saber como os mistérios vão se desenvolver.

Outro ponto forte é a atuação. Todos os atores mirins, agora um pouco maiores, dão um show na atuação, com destaque para o Will (Noah Schnapps) que entrega todas a nuances do personagem que tem uma carga complexa vinda dos traumas passados. O humor também é outro ponto forte da série nessa temporada e atinge a melhor execução.

É tudo tão bem equilibrado e genuinamente divertido, que já dá vontade de rever assim que acaba.

A ambientação também está perfeita, mesmo quem não viveu nos anos 80 consegue se transportar facilmente para época, pois é tudo muito bem feito e com muitas referências aos filmes que amamos e vimos milhares de vezes na Sessão da Tarde.

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Algo que me prendeu muito foi a relação dos personagens, que em meio a tanta coisa rolando, foi bem trabalhada com uma sensibilidade ímpar do roteiro. A amizade de Eleven e Max mostrando as duas usando os poderes da Eleven para se divertir, é algo que realmente crianças fariam e nos faz conectar ainda mais.

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Nota: 8,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
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Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Corrida motiva ribeirão-pretanos a doarem sangue

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Segunda edição do Corredor Sangue Bom reuniu cerca de 800 participantes e mobilizou mais de 600 doadores

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[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1562959936828{margin-bottom: 0px !important;}”]No último domingo, dia 23 de junho, o Rotary Club Ribeirão Preto – Leste promoveu a segunda edição da Corrida Corredor Sangue Bom com o lema “#todosjuntospelavida”. A ação foi motivada pelo desafio da falta de estoque para atender as demandas de sangue que os hemocentros de Ribeirão Preto e região enfrentam todos os dias, e que se agrava ainda mais no inverno.

“Nosso principal objetivo é com a vida, e é muito gratificante saber que conseguimos levar cerca de 600 doadores aos bancos de sangue da cidade. E assim, juntos, fomos capazes de aumentar o volume de sangue disponíveis nos hospitais”, afirma Tuffy Rassi Neto, presidente do Rotary Club Ribeirão Preto – Leste.

O evento reuniu famílias como a da Camila, do Gabriel e da Eluísa Nunes que são doadores de sangue e apaixonados pelo clima das corridas. Um dos pontos que motivaram a participação foi o tema da campanha, mas participaram de cerca de oito corridas juntos. Já Márcia da Silva conta que é doadora de sangue desde 2004 e foi motivada pela causa. “Conheci o trabalho e sempre faço a minha parte a cada três ou quatro meses. Não dói, é uma picadinha que arde, mas a sensação de poder ajudar as pessoas é incrível”, afirma.

Cerca de 800 corredores participaram dos percursos de 5 e 10 quilômetros e caminhada de 3 quilômetros. “Os voluntários que doaram sangue antes do evento receberam um voucher numerado e pagaram apenas metade do preço já subsidiado da inscrição, recebendo também o kit da Corrida. E mesmo após a corrida, as doações motivadas pelo evento continuam”, conta Tuffy Rassi Neto, presidente do Rotary Club Ribeirão Preto – Leste.

93 anos de paixão pela vida

Entre os participantes mais entusiasmados estava Décio Amilton Sinatora, de 93 anos, e com muita vontade de viver. Acompanhado da filha mais nova, ele conta que começou a participar dos percursos de caminhada em eventos de corridas depois dos 90 anos. “Eu sempre tento motivar meus vizinhos e amigos que fiz pelo Brasil todo. E quero deixar uma mensagem para as pessoas com 70 anos ou mais: deixe de exercitar os dedos no controle da televisão ou do celular e caminhe”, revela.

Novos desafios

Outro grande destaque foi a participação de Vilson Natal Lemes, que é cadeirante e que pratica atletismo há dois anos na cidade. “A corrida de rua é como um hobbie para mim, um desafio pessoal. A minha primeira participação foi em 2016 e até hoje já estive em cerca de dez eventos como este”, afirma.

Como doar

Para doar sangue é necessário ter entre 18 e 70 anos, estar com boa saúde, não ter ingerido bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação e não ter fumado uma hora antes da doação. Os homens precisam ter peso igual ou maior do que 50kg, e mulheres peso igual ou maior que 51kg.

Além disso, é recomendado que o homem doe até 4 vezes por ano e a mulher até 3 vezes por ano. No momento da doação é preciso estar com documento de identificação com foto.Em Ribeirão Preto, é possível doar no Hemocentro Sede no Campus da USP, na Rua Tenente Catão Roxo, nº 2501, no bairro Monte Alegre. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h; e aos sábados, domingos e feriados das 7h às 12h30.

As doações também podem ser feitas no Banco de Sangue, que fica na Rua Quintino Bocaiúva, 895 – Vila Seixas. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 7h às 18 horas.Outro ponto é o Posto de Coleta no centro da cidade, que fica na Rua Quintino Bocaíuva nº 470. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira das 7h30 às 17h30; e aos sábados e feriados das 7h às 12h30.     [/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1562955783777{margin-bottom: 0px !important;}”]

Confira algumas fotos:

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Black Mirror: Da Broderagem a Sessão da Tarde | 5ª Temporada

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1561235507639{margin-bottom: 0px !important;}”]A dramaturgia também é um ótima forma de comunicação, uma das melhores eu diria. Por isso, aqui no blog da IB8 Comunicação, com muito prazer trago o primeiro especial sobre a quinta temporada de Black Mirror.

O marketing e a comunicação são parceiros inseparáveis, e a Netflix manda muito bem nos dois. Então, confira abaixo a minha crítica, e cuidado COM SPOILERS da nova temporada dessa série maravilhosa.

Então, sem mais delongas, vamos aos episódios.

Striking Vipers

O primeiro episódio da nova temporada é de longe o mais leve da série até aqui. As relações humanas são o principal motor da trama, com a tecnologia servindo apenas de ferramenta para o desenrolar.

[ALERTA DE SPOILERS NO TRECHO ABAIXO]

Danny (Anthony Mackie, o Falcão dos Vingadores) e Karl (Yahya Abdul-Mateen II, o Arraia Negra do Aquaman) são os típicos amigos que se conhecem desde a faculdade, acostumados a virar noites duelando no vídeo game, no jogo Striking Vipers (uma mistura de Tekken com Street Fighter), cada um com seu personagem favorito.

Karl joga com Roxette, uma personagem que asiática que luta kung-fu usando trajes bem sensuais, como é comum nesses jogos. Danny por sua vez joga com Lance, lutador asiático que lembra o Jin da série Tekken.

Os duelos aparentemente são acirrados e rendem boas noitadas de jogatina. De repente somos lançados 10 anos no futuro, para ver os amigos se reencontrarem no aniversário do Danny, que ganha de presente do Karl o novo Striking Vipers e depois iniciam uma conversa quase constrangedora, onde a sobreposição da vida de solteiro pegador do Karl se choca com a vida monogâmica de pai de família do Danny.

Claramente ambos não estão felizes nas suas condições atuais, Danny por ter mais aquele fogo na cama com a esposa e Karl por sair com jovens que não rendem uma boa conversa, apenas sexo por sexo. Nessa hora o presente de aniversário entra em ação e os amigos resgatam aquela nostalgia mas dessa vez com a tecnologia absurda de Black Mirror, ambos são literalmente transportados para dentro do jogo nos corpos de seus personagens costumeiros.

E com uma velocidade impressionante, o que era para ser um jogo de luta em realidade virtual, se torna um sexo apaixonado entre os amigos nos corpos virtuais dos personagens.

Ai a broderagem rola solta, os amigos se encontram diariamente no jogo para ter o que eles consideram a melhor relação sexual de suas vidas. Obviamente que isso impacta na vida real fora do jogo, trazendo inúmeros problemas de convívio social e desenrolando num desfecho agridoce como é de costume a série.

Realmente o ganho desse episódio esta nas interações entre os personagens, que gera uma identificação rápida no espectador. Os constrangimentos, as confusões de sentimentos e até as “DR’s”  carregam a história de forma leve e até cómica em alguns momentos.

Vale a menção de que esse episódio possui cenas gravadas em São Paulo, mas que são inseridas tão bem no contexto, que poderia ser qualquer cidade do mundo.

E esse é o ponto forte do que para mim, foi o melhor episódio dessa temporada, o fato de contar uma história que poderia acontecer em qualquer lugar do mundo com qualquer pessoa.

Nota: 7,5/10

 

Smithereens

Um episódio que faz questão de deixar claro o ano em que se passa (o que é inédito na série, salvo engano) com certeza tem algo a nos dizer.

E é isso que o segundo episódio de Black Mirror se propõe, mostrando de cara um motorista de aplicativo, tipo Uber, 99 e afins, focado em pegar corridas apenas de funcionários da empresa Smithereens, claramente uma representação do Facebook.

O enredo vai se desenrolando aos poucos, quando esse motorista finalmente consegue uma corrida de um funcionário bem trajado, e o sequestra pedindo de resgate apenas uma conversa por telefone diretamente com o dono da empresa, o Mark Zuckerberg da parada.

A sensação da trama lembra muito o episódio da quarta temporada, Shut Up, and Dance, onde a gente acompanha o personagem principal tomando atitudes questionáveis sem saber direito o pano de fundo que as motiva.

A crescente é quando o motorista descobre que o sequestrado é apenas um estagiário, e começa entrar em conflito com suas próprias convicções, que o leva a rapidamente ficar cercado por várias viaturas da polícia, tornando o caso público.

Enquanto encurralado no carro, o motorista através do estagiário consegue falar com alguém da empresa que começa uma busca pelo dono. Em paralelo, a polícia inicia uma investigação sobre o cara, deslocando vários recursos para levantar documentos e endereços.

Descobrem que o sequestrador se chama o Chris (Andrew Scott, o Moriarty da série Sherlock), encontram endereço e histórico dele num esforço coletivo do contingente. Fato esse que a série faz questão de contrapor mostrando que o pessoal da Smitheerens descobriu tudo isso e muito mais, sem nem mesmo sair do escritório, apenas com as informações das redes sociais do cara.

De pronto essa já é a primeira crítica que o episódio faz a como as redes sociais controlam nossas vidas, sabendo mais sobre nós do que nossa família ou nós mesmos.

É nesse conceito que o episódio se desenrola atrelando as motivações de Chris justamente com sua experiência com a rede social Smithereens, que de certa forma consumiu sua vida e tirou dele coisas preciosas.

É nessa parte que para mim, o episódio se perde pois a transição não é sútil e deixa uma sensação de que forçaram a barra para fazer a crítica de como a tecnologia pode arruinar vidas. Já houveram outros episódios onde os eventos escalavam de forma absurda, mas dentro de um contexto melhor formulado. Em Smithereens, o vai e volta do protagonista em suas convicções não deixa tão verossímil que aquilo poderia acontecer.

Por fim, finalizam o episódio deixando em aberto o que acontece com Chris e mostrando que para as redes sociais, um momento é rapidamente esquecido e substituído por outro, independentemente de seu impacto ou gravidade.

Nota: 06/10

 

Rachel, Jack and Ashley Too

O encerramento da temporada chega com esse episódio que resgata nossa época de Sessão da Tarde. Esse com certeza é o que mento tem a essência raiz de Black Mirror, e foca mais numa trama adolescente e suas inseguranças.

Rachel e Jack são duas irmãs que se mudam com o pai para uma nova cidade e aprontam altas confusões.

Tá, agora sem exagero, é quase isso que acontece.  O enredo faz uso de vários clichês de Hollywood, como o arquétipo da irmã mais nova que não consegue se enturmar e a irmã mais velha adolescente rebelde rock’n’roll, cheia de atitude.

O cartel de clichês é completo com Ashley (Miley Cirus, sim, a Hannah Montana) estrela pop megafamosa com mensagem de empoderamento e superação para as jovens.

O elo entre as três se dá pela idolatria que Rachel, a irmã mais nova, tem pela estrela e compra a bonequinha eletrônica Ashley Too, que contém a inteligência artificial da cantora para poder interagir com as fãs esbanjando mensagens motivacionais. Essa inteligência artificial é única parte Black Mirror RAIZ do episódio.

Entendo que a ideia principal era realmente trazer esses clichês para tela, inclusive fazendo um paralelo com a história real de Miley Cirus em sua época de Hannah Montana. Essa parte é bem executada, pois mostra a pressão que uma estrela adolescente sofre, nas mãos de empresários/familiares que tem na figura da cantora o sustento de uma vida de luxo.

O contraponto fica mais óbvio ainda, quando colocado ao lado do drama que vivem as outras personagens principais. Rachel é tímida e tem dificuldade de se enturmar na escola, e Jack ainda não consegue lidar com a perda da mãe e se esconde atrás de uma fachada de durona.

Os elementos apresentados são interessantes, mas o desenvolvimento opta por seguir as fórmulas já consagradas por filmes adolescentes dos anos 90, com a volta por cima dos personagens e até o final feliz.

Sim, esse episódio termina da forma mais Disney que já vi em Black Mirror, até porque termina com todo mundo cantando junto.

No mais o episódio é divertido, mas recomendo assistir desapegado do padrão que a série construiu ao longo dos anos. Resgate a nostalgia da criança dentro de você que assistia altas confusões na Sessão da Tarde.

Nota: 6/10

 

5ª Temporada

Contudo, a minha avaliação da temporada como um todo é positiva. Ela não te traz mais aquela angustia característica que te faz querer jogar o celular fora e viver no meio do mato. A temporada te entrega uma visão mais leve, que indica que nossa relação com a tecnologia precisa apenas de alguns ajustes.

Equilibrar nosso tempo em frente as telas me parece a mensagem principal da temporada. Até porque é a menor em termos de quantidade de episódios, desde que passou a ser produzida pela Netflix.

Nota: 6,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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