Contrato ou fio do bigode?

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A confiança é fundamental para a consolidação de um relacionamento, colocar isso em contrato, só ressalta o comprometimento das partes com a transparência do negócio.

 

Tem muitas coisas na vida do empresário que são, como diria o saudoso presidente do Corinthians Vicente Matheus – “Uma faca de dois legumes” – e uma dessas facas com certeza é o contrato.

E isso não quer dizer que não devemos mais confiar nas pessoas, muito pelo contrário, eu ainda defendo a regra de que TODOS são confiáveis até que se prove o contrário!

Mas, como empresário, quem nunca sofreu um processo, que atire a primeira pedra.

E qual a função do contrato? Além de oficializar o trabalho, ele respalda ambas as partes e não estou aqui falando de recebimento e pagamento, pois é bem óbvio isso, estou falando de entregas e prazos. Isso mesmo, ENTREGAS E PRAZOS, principalmente para prestadores de serviços.

 

Quem já ouviu a expressão de Paulo Marx “Para pedir é um gatinho, para cobrar é um leão” sabe que é uma parábola muito presente, ainda mais nessa nova geração do agora, do instantâneo, que às vezes beira a falta de respeito com o profissional e a pessoa.

Ainda no mérito de ditados populares “o combinado não é caro“, se encaixa com “o que é escrito não é falado“. Simples assim.

Mesmo que o trabalho seja pré-pago, nesse contrato teremos: prazos, entregáveis e tudo mais que foi “combinado” para que nenhuma das partes se sinta lesada.

Por exemplo, não adianta querer empreender, contratar pessoas e acreditar que nunca terá problemas trabalhistas. Todos sabem que as Leis trabalhistas são severas e não podemos cair no vitimismo, sobre a máquina do governo, índole das pessoas etc. Faça contratos!

Não dá pra querer contratar no fio do bigode na era da depilação a laser!

Temos que enxergar que, quando você aceita empreender no Brasil, você aceitou as “regras do jogo”. Pronto. Então jogue com o regulamento. Saiba quais são suas obrigações e seus direitos. Sim! O empregador também tem seus direitos, só precisa saber como usá-los. Reiterando: Jogue com o regulamento! 

Saiba como se prevenir de futuras ações, como ter contratos que sejam justos e “viva la vida!”, pois a venda não pode parar!

De praxe, minha dica final é: Quando abrimos uma empresa, por menor que ela seja, pensamos em processo, produto, pessoas, contabilidade, sistema financeiro e fiscal, marketing etc… inclua aí na sua lista prioritária um advogado empresarial/corporativo, um que entenda o que é ser empresário e entenda as “regras do jogo” para quando tirar 6 nos dados, não tire a carta “volte 6 casas” ou “fique fora por 2 rodadas”.

 

 

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U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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O Dono Problema

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Ou você conhece um, ou você tem um, ou pior… VOCÊ É UM!

 

Empreender nem sempre é algo planejado de ponta à ponta.

Principalmente aqui no Brasil, a maioria dos empresários começam seus negócios, por terem a necessidade de “trabalhar por conta”, ou porque não conseguem emprego ou por terem uma boa ideia.

Não importa, a maioria de nós começa mais pensando no mês seguinte do que qualquer outra coisa.

Isso é muito compreensível, afinal nem todos temos a chance de fazer um business plan (planejamento de negócio) projetando 5 anos à frente. O começo é sempre aquela coisa de autônomo, fazendo tudo sozinho, na melhor das hipóteses alguém da família ajudando.

Mas quando a empresa começa crescer, tomar forma e expandir o quadro de funcionários, chega aquele momento temido, porém inevitável para todo dono: a hora de delegar.

Delegar é uma tarefa simples, porém está longe de ser fácil.

Passar aquela atribuição que só você faz para um terceiro, é até dolorido. Além da competência do outrem é preciso ter o componente confiança.

Até porque não tem nada pior do que atribuir uma função a alguém e ter que ficar se preocupando se tudo vai ser feito corretamente.

Algumas coisas são mais fáceis de delegar do que outras, principalmente aquelas que somos totalmente leigos, como jurídico, contábil e até recursos humanos. Outras, são muito mais complicadas pois interferem diretamente no nosso ego.

A produção ou execução do produto/serviço, o atendimento ao cliente e claro, o marketing.

Para nós desde sempre o marketing é visto como algo intuitivo. Vai se fazendo uma coisinha aqui e ali, o negócio vai dando certo, isso inflama a gente e vamos repetindo os processos e melhorando conforme aquilo que entendemos que é necessário.

Mas eu mesmo, como empreendedor e marketeiro de profissão, vou te contar um segredo:

MARKETING NÃO É INTUITIVO!

Na verdade o marketing tem que existir junto com a empresa na sua fundação, pois ele é o motor por trás de toda a operação. Mas isso não quer dizer que todo mundo precise ser especialista em marketing para abrir sua empresa, pelo contrário, o importante é entrar em jogo e ir aprendendo a administrar.

No entanto, quando seu negócio atingir um tamanho considerável, surge a necessidade de ser cada vez mais profissional. Os seus concorrentes com certeza vão se fortalecer e ficar cada vez mais competitivos, cabe a você seguir crescendo terceirizando funções e focando no que você faz de melhor:  seu produto/serviço.

Isso sim não dá para terceirizar.

Agora, o marketing precisa ser profissional.

Ou você se profissionaliza, ou cria um setor na empresa, ou faz como a maioria e contrata uma agência.

Independente da opção escolhida, você só não pode ser o Dono problema.

Dono problema é aquele que interfere em coisas que deveria ter delegado para terceiros, como o marketing por exemplo.

O dono que dá palpite em como o marketing deve ser feito, altera todas as produções e cerceia a criatividade do setor.

Literalmente desperdiça tempo que poderia ser usado na melhoria do produto, e prefere ficar monitorando e mudando cada passo que o marketing faz, pois quer que tudo seja do seu jeito, pois é o jeito que funcionou até então.

Entenda que se seu advogado te orienta em alguma coisa, você faz sem muito questionamento, agora se o marketing orienta, você acha que é questão de opinião apenas e faz como bem entende.

Isso é ser dono problema, pois o jurídico é senso comum que se não tivermos cuidado devido, o prejuízo pode ser grande e imediato, mas não enxergamos que um marketing mal feito pode trazer muitos danos no longo prazo.

Portanto, a dica de hoje é: foque seu tempo naquilo que você faz de melhor para sua empresa, seja o dono bom em escolher os melhores profissionais para trabalhar ao seu lado.

O bom general não vai para linha de frente orientar o soldado, ele escolhe os melhores e mais capacitados para irem na vanguarda executar o que foi bem treinado, afim de ter os resultados desejados.

Seja o dono solução pois assim quando se deparar com o problema, saberá exatamente delegar para quem vai resolver.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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