Domine o poder das palavras: A importância dos textos nas redes sociais para aumentar a conversão e como a ib8 comunicação pode ajudar você!

Ficou com vontade de entender mais sobre isso? Bem vindo ao mundo dos gatilhos mentais.

Os textos nas redes sociais podem ser poderosos aliados para as empresas que desejam aumentar suas conversões e gerar engajamento com seu público-alvo. Afinal, com a grande quantidade de informações disponíveis nas plataformas digitais, é fundamental que as empresas saibam como chamar a atenção do público para seus produtos e serviços.

Uma das estratégias mais eficazes para isso é o uso de copywriting, ou seja, a escrita persuasiva que tem como objetivo convencer o leitor a realizar uma ação específica. Os textos bem elaborados podem ser responsáveis por aumentar significativamente as taxas de conversão de uma empresa, seja para a compra de um produto, inscrição em uma newsletter ou mesmo para o compartilhamento de uma postagem.

Para obter sucesso com o copywriting, é fundamental que as empresas invistam em um planejamento cuidadoso, que leve em conta as características do público-alvo e os objetivos de negócio. Além disso, é importante que a empresa conte com profissionais qualificados para a criação desses textos, que saibam como utilizar técnicas de persuasão para conquistar o leitor.

Outro ponto importante a ser considerado é a importância de utilizar títulos atrativos, que chamem a atenção do leitor e o incentivem a continuar lendo o conteúdo. Afinal, o título é a primeira coisa que o usuário visualiza e, por isso, deve ser bem elaborado para despertar o interesse.

Por fim, não podemos esquecer da importância da prova social para reforçar a autoridade da empresa. Depoimentos de clientes satisfeitos podem ser utilizados nas redes sociais como uma forma de incentivar novos clientes a adquirirem seus produtos ou serviços.

Aqui na Ib8 Comunicação, contamos com uma equipe de profissionais especializados em copywriting e planejamento de redes sociais, prontos para ajudar a sua empresa a alcançar seus objetivos de negócio. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo a obter resultados surpreendentes em suas redes sociais.

Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

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“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

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“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Black Mirror: Da Broderagem a Sessão da Tarde | 5ª Temporada

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1561235507639{margin-bottom: 0px !important;}”]A dramaturgia também é um ótima forma de comunicação, uma das melhores eu diria. Por isso, aqui no blog da IB8 Comunicação, com muito prazer trago o primeiro especial sobre a quinta temporada de Black Mirror.

O marketing e a comunicação são parceiros inseparáveis, e a Netflix manda muito bem nos dois. Então, confira abaixo a minha crítica, e cuidado COM SPOILERS da nova temporada dessa série maravilhosa.

Então, sem mais delongas, vamos aos episódios.

Striking Vipers

O primeiro episódio da nova temporada é de longe o mais leve da série até aqui. As relações humanas são o principal motor da trama, com a tecnologia servindo apenas de ferramenta para o desenrolar.

[ALERTA DE SPOILERS NO TRECHO ABAIXO]

Danny (Anthony Mackie, o Falcão dos Vingadores) e Karl (Yahya Abdul-Mateen II, o Arraia Negra do Aquaman) são os típicos amigos que se conhecem desde a faculdade, acostumados a virar noites duelando no vídeo game, no jogo Striking Vipers (uma mistura de Tekken com Street Fighter), cada um com seu personagem favorito.

Karl joga com Roxette, uma personagem que asiática que luta kung-fu usando trajes bem sensuais, como é comum nesses jogos. Danny por sua vez joga com Lance, lutador asiático que lembra o Jin da série Tekken.

Os duelos aparentemente são acirrados e rendem boas noitadas de jogatina. De repente somos lançados 10 anos no futuro, para ver os amigos se reencontrarem no aniversário do Danny, que ganha de presente do Karl o novo Striking Vipers e depois iniciam uma conversa quase constrangedora, onde a sobreposição da vida de solteiro pegador do Karl se choca com a vida monogâmica de pai de família do Danny.

Claramente ambos não estão felizes nas suas condições atuais, Danny por ter mais aquele fogo na cama com a esposa e Karl por sair com jovens que não rendem uma boa conversa, apenas sexo por sexo. Nessa hora o presente de aniversário entra em ação e os amigos resgatam aquela nostalgia mas dessa vez com a tecnologia absurda de Black Mirror, ambos são literalmente transportados para dentro do jogo nos corpos de seus personagens costumeiros.

E com uma velocidade impressionante, o que era para ser um jogo de luta em realidade virtual, se torna um sexo apaixonado entre os amigos nos corpos virtuais dos personagens.

Ai a broderagem rola solta, os amigos se encontram diariamente no jogo para ter o que eles consideram a melhor relação sexual de suas vidas. Obviamente que isso impacta na vida real fora do jogo, trazendo inúmeros problemas de convívio social e desenrolando num desfecho agridoce como é de costume a série.

Realmente o ganho desse episódio esta nas interações entre os personagens, que gera uma identificação rápida no espectador. Os constrangimentos, as confusões de sentimentos e até as “DR’s”  carregam a história de forma leve e até cómica em alguns momentos.

Vale a menção de que esse episódio possui cenas gravadas em São Paulo, mas que são inseridas tão bem no contexto, que poderia ser qualquer cidade do mundo.

E esse é o ponto forte do que para mim, foi o melhor episódio dessa temporada, o fato de contar uma história que poderia acontecer em qualquer lugar do mundo com qualquer pessoa.

Nota: 7,5/10

 

Smithereens

Um episódio que faz questão de deixar claro o ano em que se passa (o que é inédito na série, salvo engano) com certeza tem algo a nos dizer.

E é isso que o segundo episódio de Black Mirror se propõe, mostrando de cara um motorista de aplicativo, tipo Uber, 99 e afins, focado em pegar corridas apenas de funcionários da empresa Smithereens, claramente uma representação do Facebook.

O enredo vai se desenrolando aos poucos, quando esse motorista finalmente consegue uma corrida de um funcionário bem trajado, e o sequestra pedindo de resgate apenas uma conversa por telefone diretamente com o dono da empresa, o Mark Zuckerberg da parada.

A sensação da trama lembra muito o episódio da quarta temporada, Shut Up, and Dance, onde a gente acompanha o personagem principal tomando atitudes questionáveis sem saber direito o pano de fundo que as motiva.

A crescente é quando o motorista descobre que o sequestrado é apenas um estagiário, e começa entrar em conflito com suas próprias convicções, que o leva a rapidamente ficar cercado por várias viaturas da polícia, tornando o caso público.

Enquanto encurralado no carro, o motorista através do estagiário consegue falar com alguém da empresa que começa uma busca pelo dono. Em paralelo, a polícia inicia uma investigação sobre o cara, deslocando vários recursos para levantar documentos e endereços.

Descobrem que o sequestrador se chama o Chris (Andrew Scott, o Moriarty da série Sherlock), encontram endereço e histórico dele num esforço coletivo do contingente. Fato esse que a série faz questão de contrapor mostrando que o pessoal da Smitheerens descobriu tudo isso e muito mais, sem nem mesmo sair do escritório, apenas com as informações das redes sociais do cara.

De pronto essa já é a primeira crítica que o episódio faz a como as redes sociais controlam nossas vidas, sabendo mais sobre nós do que nossa família ou nós mesmos.

É nesse conceito que o episódio se desenrola atrelando as motivações de Chris justamente com sua experiência com a rede social Smithereens, que de certa forma consumiu sua vida e tirou dele coisas preciosas.

É nessa parte que para mim, o episódio se perde pois a transição não é sútil e deixa uma sensação de que forçaram a barra para fazer a crítica de como a tecnologia pode arruinar vidas. Já houveram outros episódios onde os eventos escalavam de forma absurda, mas dentro de um contexto melhor formulado. Em Smithereens, o vai e volta do protagonista em suas convicções não deixa tão verossímil que aquilo poderia acontecer.

Por fim, finalizam o episódio deixando em aberto o que acontece com Chris e mostrando que para as redes sociais, um momento é rapidamente esquecido e substituído por outro, independentemente de seu impacto ou gravidade.

Nota: 06/10

 

Rachel, Jack and Ashley Too

O encerramento da temporada chega com esse episódio que resgata nossa época de Sessão da Tarde. Esse com certeza é o que mento tem a essência raiz de Black Mirror, e foca mais numa trama adolescente e suas inseguranças.

Rachel e Jack são duas irmãs que se mudam com o pai para uma nova cidade e aprontam altas confusões.

Tá, agora sem exagero, é quase isso que acontece.  O enredo faz uso de vários clichês de Hollywood, como o arquétipo da irmã mais nova que não consegue se enturmar e a irmã mais velha adolescente rebelde rock’n’roll, cheia de atitude.

O cartel de clichês é completo com Ashley (Miley Cirus, sim, a Hannah Montana) estrela pop megafamosa com mensagem de empoderamento e superação para as jovens.

O elo entre as três se dá pela idolatria que Rachel, a irmã mais nova, tem pela estrela e compra a bonequinha eletrônica Ashley Too, que contém a inteligência artificial da cantora para poder interagir com as fãs esbanjando mensagens motivacionais. Essa inteligência artificial é única parte Black Mirror RAIZ do episódio.

Entendo que a ideia principal era realmente trazer esses clichês para tela, inclusive fazendo um paralelo com a história real de Miley Cirus em sua época de Hannah Montana. Essa parte é bem executada, pois mostra a pressão que uma estrela adolescente sofre, nas mãos de empresários/familiares que tem na figura da cantora o sustento de uma vida de luxo.

O contraponto fica mais óbvio ainda, quando colocado ao lado do drama que vivem as outras personagens principais. Rachel é tímida e tem dificuldade de se enturmar na escola, e Jack ainda não consegue lidar com a perda da mãe e se esconde atrás de uma fachada de durona.

Os elementos apresentados são interessantes, mas o desenvolvimento opta por seguir as fórmulas já consagradas por filmes adolescentes dos anos 90, com a volta por cima dos personagens e até o final feliz.

Sim, esse episódio termina da forma mais Disney que já vi em Black Mirror, até porque termina com todo mundo cantando junto.

No mais o episódio é divertido, mas recomendo assistir desapegado do padrão que a série construiu ao longo dos anos. Resgate a nostalgia da criança dentro de você que assistia altas confusões na Sessão da Tarde.

Nota: 6/10

 

5ª Temporada

Contudo, a minha avaliação da temporada como um todo é positiva. Ela não te traz mais aquela angustia característica que te faz querer jogar o celular fora e viver no meio do mato. A temporada te entrega uma visão mais leve, que indica que nossa relação com a tecnologia precisa apenas de alguns ajustes.

Equilibrar nosso tempo em frente as telas me parece a mensagem principal da temporada. Até porque é a menor em termos de quantidade de episódios, desde que passou a ser produzida pela Netflix.

Nota: 6,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561235566043{margin-bottom: 0px !important;}”]

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