A diferença entre postar e postar: a importância da inteligência de mercado no marketing digital

Atualmente, qualquer pessoa pode criar uma conta em uma rede social e começar a postar conteúdo regularmente. No entanto, para as empresas, postar não é suficiente. É necessário postar com estratégia e inteligência de mercado, utilizando técnicas e teorias de marketing para alcançar resultados efetivos.

Mas, afinal, qual é a diferença entre postar e postar com inteligência de mercado?

Postar é simplesmente publicar algo nas redes sociais. Pode ser uma foto, um vídeo, uma mensagem ou qualquer outro tipo de conteúdo. Qualquer pessoa pode fazer isso, sem precisar de conhecimentos técnicos ou teóricos em marketing. Porém, isso não garante que o conteúdo será relevante para o público-alvo da empresa, ou que trará resultados para o negócio.

Por outro lado, postar com inteligência de mercado envolve um planejamento estratégico, baseado em estudos e análises de mercado. É necessário conhecer o público-alvo, entender suas necessidades e desejos, e criar conteúdo que seja relevante e atraente para eles. Além disso, é preciso monitorar os resultados, avaliar o desempenho das publicações e ajustar a estratégia conforme necessário.

Os profissionais de marketing digital têm conhecimentos e habilidades específicas para criar estratégias eficientes de postagem nas redes sociais. Eles entendem como as diferentes plataformas funcionam, quais são os melhores horários para postar, como usar as palavras-chave corretas para otimizar a busca e como criar conteúdo que engaja o público.

De acordo com dados da Hootsuite, em 2022, mais de 4 bilhões de pessoas em todo o mundo usaram as redes sociais, o que representa cerca de 53% da população mundial. Ainda segundo a mesma fonte, o Instagram é a rede social que mais cresceu em 2021, com um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. Esses números mostram a importância de uma estratégia eficaz de marketing digital nas redes sociais.

Além disso, esses profissionais utilizam ferramentas de análise de dados para monitorar o desempenho das publicações e avaliar o retorno sobre o investimento. Eles podem identificar o que está funcionando bem e o que precisa ser ajustado, para que a estratégia seja cada vez mais efetiva.

No Brasil, o uso das redes sociais tem aumentado nos últimos anos, principalmente durante a pandemia de COVID-19, que obrigou muitas pessoas a ficarem em casa e se conectarem virtualmente. De acordo com a pesquisa “Digital 2022” da Hootsuite e We Are Social, o país tem mais de 151 milhões de usuários ativos em redes sociais, representando cerca de 70% da população total.

Além disso, o relatório mostra que o Brasil é o segundo país do mundo em tempo médio gasto nas redes sociais por dia, com uma média de 3 horas e 39 minutos. Isso significa que as empresas têm uma grande oportunidade de alcançar seus públicos-alvo através das redes sociais.

O Facebook é a rede social mais popular no Brasil, com mais de 140 milhões de usuários ativos mensais. O Instagram também é uma plataforma popular, com mais de 100 milhões de usuários ativos mensais. O TikTok, que é relativamente novo no país, já tem mais de 120 milhões de usuários ativos mensais. O LinkedIn, por sua vez, é uma rede social voltada para o mercado de trabalho e network business, com mais de 50 milhões de usuários no Brasil.

Esses números mostram a importância das redes sociais como ferramenta de marketing digital. As empresas que desejam ter sucesso nesse ambiente devem criar estratégias eficientes de postagem, levando em consideração o comportamento e as preferências do público-alvo. Além disso, é necessário monitorar constantemente o desempenho das publicações, avaliar o retorno sobre o investimento e ajustar a estratégia conforme necessário.

Se você deseja obter resultados efetivos em suas estratégias de marketing digital, conte com a equipe da ib8 comunicação. Nossos profissionais especializados em marketing digital possuem conhecimento e experiência para criar estratégias de postagem eficientes e baseadas em dados, garantindo assim o sucesso da sua marca nas redes sociais. Entre em contato conosco para saber mais!

A importância do marketing pessoal na era digital: como construir uma identidade visual e estratégia eficazes

Como construir uma identidade visual e estratégia eficazes para profissionais liberais, artistas e influenciadores

No mundo altamente competitivo de hoje, ter um bom produto ou serviço não é suficiente para garantir o sucesso como profissional liberal, artista ou influenciador. É preciso ir além e investir em uma estratégia de marketing pessoal eficaz, que permita destacar suas habilidades e competências, e construir uma presença online forte e impactante.

Uma das primeiras etapas para construir um bom marketing pessoal é desenvolver uma identidade visual consistente e atraente, que transmita seus valores e diferenciais de forma clara e memorável. Isso envolve desde a escolha de uma paleta de cores e tipografia que reflita sua personalidade e estilo, até a criação de um logotipo ou ícone que possa ser associado diretamente à sua marca pessoal.

Além disso, é importante ter uma estratégia clara para as ações online, que leve em consideração não apenas as redes sociais mais populares, mas também as plataformas específicas do seu segmento de atuação. Isso pode envolver a produção regular de conteúdo de qualidade, a interação com seguidores e colegas de trabalho, o networking com outros profissionais e influenciadores do seu ramo, e a utilização de ferramentas de análise e métricas para avaliar o desempenho das suas ações.

É fundamental ter em mente que o marketing pessoal não se trata apenas de se promover de forma egocêntrica, mas sim de construir relacionamentos de confiança com seus clientes, seguidores e parceiros de negócio. Para isso, é importante ser autêntico e transparente em suas ações e comunicações, e buscar sempre agregar valor à sua audiência, oferecendo informações relevantes e soluções práticas para as suas necessidades.

Em síntese, investir em um marketing pessoal eficaz é imprescindível para se destacar em um mercado altamente competitivo e conquistar novas oportunidades de negócio e parcerias. Ao desenvolver uma identidade visual consistente e uma estratégia clara para as ações online, é possível aumentar sua visibilidade, fortalecer sua reputação e construir relacionamentos duradouros com sua audiência. Lembre-se sempre de ser autêntico e transparente em suas ações e comunicações, e de buscar oferecer valor para seus clientes e seguidores, de forma a construir uma presença online forte e impactante.

Se você está em busca de ajuda profissional para desenvolver sua estratégia de marketing pessoal, a ib8 comunicação pode ajudá-lo(a)! 

Entre em contato conosco e saiba como podemos potencializar sua presença online e conquistar mais sucesso em sua carreira.

Para achar a solução: “Continue a nadar”

Sim. Esse texto é uma analogia com a filosofia da Dory. Mas não desista porque vale a pena!

Quem assistiu a premiada animação da Pixar de 2003 com certeza lembra dessa frase da pequena e inocente Dory. Com todo seu carisma ela acaba sendo um grande apoio para um pai que procura o filho desesperadamente e ainda uma inspiração e liderança de um cardume de peixes para voltar a água e escaparem da rede de pescadores.

E o que um filme de animação tem relação com o marketing do meu negócio?

Nada. (brincadeira, era só piada). Tudo! O conceito apresentado no filme, de coragem, desafios e sempre enxergar uma luz no fim do túnel e superação todos os dias. É a típica vida do empreendedor, não é mesmo?

Na comunicação não é diferente. Assim como outras áreas da sua empresa não podem faltar estoque, matéria-prima, limpeza, treinamento e/ou organização, na publicidade, além de planejamento e estratégia de marketing, a frequência e sequência são fundamentais. 

Mas não necessariamente precisa ser todos os dias e nem a todo momento, pois existe uma linha tênue entre estar presente online e ser chato (o que vai espantar a sua audiência).

Encontrar esse equilíbrio não é fácil, depende muito do nicho de mercado que atua, o perfil da sua audiência e o produto/serviço que entrega. Esse tripé tem que estar em perfeita harmonia, costurado pelo planejamento de ações traçado junto à agência que te auxilia.

Exemplificando o que estou falando: No caso de uma padaria gourmet (alô familiare), obrigatoriamente ele tem de informar todos os dias o seu público o que está acontecendo, desde um pão quente que saiu, o cardápio do almoço e mesmo uma ação de troca de buffet para a noite. Isso não vai “soar” como incômodo, pois o produto que ele vende é um bem de consumo diário e pode auxiliar o pai ou mãe a não esquecer de levar o jantar para a casa ou o pão para o lanche do filho do dia seguinte. Essa é a função da rede social para o varejo, correto? Sim, mas nem tanto!

No caso de uma empresa de material de construção, que também é varejo, se ela falar todos os dias com sua audiência sobre produto, produto, produto, vai “ultrapassar o limite” e pode expelir esse potencial cliente. Essa empresa pode sim falar todos os dias, mas de forma instrutiva, gerando conteúdo relevante e inteligente, dando referência de decoração, acabamentos, cases de sucesso e trabalhar o promocional somente no tráfego pago, por exemplo. Dessa forma ela vai impactar somente a sua audiência que está em um momento de compra, seja ele inicial ou final, mas que já enxerga a empresa como referência.

Para encerrar, a dica que deixo é: Independente do volume, mantenha uma constância. Nos stories foque em bastidores, dicas, enquetes e perguntas, sempre interagindo com sua audiência. Tente manter uma sequência de pelo menos 3 a 4 stories por semana. No feed mantenha uma frequência que faça sentido para o seu público, seja 1 ou 7 posts por semana. Fique firme, mantenha a conduta, nunca reduza e lembre-se sempre “continue a nadar!”

NÃO SEJA O CLIENTE CHATO!

E isso não é uma indireta para nenhum cliente nosso, é apenas uma reflexão.

Ninguém gosta de um cliente chato, isso é claro. E se você quiser saber como lidar com essas pessoas, tem diversos artigos por aí com dicas ótimas. Mas hoje eu não vim falar sobre isso, mas sim trazer uma reflexão para que não SEJAMOS O CLIENTE CHATO. E isso pode ser aplicado em diversas ocasiões, no restaurante que frequenta, no posto que abastece e até na loja de roupas. Mas hoje eu vim falar do que sou especialista: Comunicação.

Assim como médico e louco todo mundo tem um pouco, o brasileiro já nasce com a alma marketeira. Então é muito comum o cliente dar palpites durante o processo criativo. Isso é um erro? NÃO! Mas é importante estabelecer a relação do que é relevante para o seu público e o que VOCÊ gosta, pode não parecer, mas são coisas muuuuito diferentes. 

O cliente é o especialista na área dele, ou seja, ele que vai ter TODAS AS RESPOSTAS NECESSÁRIAS para um bom trabalho. Cabe à agência, como especialista em comunicação, dar TODAS AS PERGUNTAS NECESSÁRIAS. Se você, enquanto cliente, quiser ter todas as perguntas e respostas, sinto em lhe dizer, mas não precisa de uma agência e sim de alguém para executar suas ideias. Então, bora analisar esse cenário juntos? Partindo do príncipio que você realmente seja bom de marketing, é humanamente impossível dar conta de tudo (às vezes nem a gente dá conta da nossa própria rede). Por exemplo, além de gerir a sua empresa, você terá que fazer um planejamento e pesquisa de mercado, captar vídeos e fotos (e aqui eu não to nem colocando a edição), fazer a função de copywriting e social media. Até cansei e isso foi só no online!

Mas eu só quero dar ideias. Tem problema?

Claro que não! O problema aqui não é dar ideias e sim aprender a desapegar delas. Toda ideia é bem vinda e é assim que trabalhamos, mas nessa enxurrada de conceitos uma completa a outra e assim vai se construindo um projeto de milhões. A dica que dou é: Quer participar do processo criativo? Esteja aberto a receber resoluções de mente aberta. 

E para refletir: 

É muito normal, algum cliente nos chamar para uma conversa falando que precisa melhorar o marketing da empresa, o direcionamento, implantar inteligência de mercado, profissionalizar a área online ou mesmo iniciar o digital do zero. Mas uma coisa que eu escuto muito é: “Eu passei por várias agências e ninguém me entende”. Se ninguém consegue entender, será que TODOS estão errados mesmo? Ou eu que não consigo expressar de forma clara o que quero? 

Pense nisso e NÃO SEJA O CLIENTE CHATO.

 O que preciso saber antes de ter um site?

Site, loja virtual, catálogo online, landing page, hotsite… tudo é site, então a pergunta continua valendo se for outra coisa com o mesmo nome.

Antes de começar, quero responder a uma pergunta que ouço quase todos os dias: 

Não! O site não morreu! 

Muito pelo contrário. Por mais que consumimos horas por dia de rede social, quando queremos procurar qualquer coisa, desde a receita de omelete, uma notícia de última hora ou um restaurante com espaço kids, damos um “google”.

E de onde vem toda essa informação do google? Dos sites!

Mas esse conteúdo não é para falar o quanto o site é importante para o seu negócio ou como funciona um site, e sim uma cartilha do que você precisa saber quando pensar em ter um site.

Domínio (nome do site) 

Primeiro de tudo, antes até de pensar em ter um site, compre um domínio. O domínio é único, como um CPF ou E-mail, ou seja, se você pensa em um dia ter um site com o seu nome, compre o domínio desde hoje, pois provavelmente se tiver sorte, ele ainda está disponível para compra. 

Mesmo sendo o mais barato de todo o processo, ele é um dos mais complexos, pois além de ser único, por falta de conhecimento, muitos procuram agências, web designers, freelancers ou sobrinho de alguém para “ver isso”. Com isso, algumas pessoas compram o domínio das empresas em seu nome ou cnpj, e quando por qualquer motivo querem se desvincular a essa pessoa, acaba tendo que pagar resgate do domínio ou mesmo perder o domínio. 

Por isso, fica a dica, o domínio sempre deve estar no seu CPF ou CNPJ, e peçam para que pagar o boleto do mesmo, para conferir os dados. Qualquer coisa diferente disso desconfie.

Ps. investimento anual  – Veja aqui se o domínio que pensou está disponível!

Hospedagem

Depois do site construído, obrigatoriamente você vai precisar de uma hospedagem (sim igual de hotel) onde vai ficar armazenado os arquivos do site e seus emails com o nome do seu domínio (opcional). Procure hospedagens de confiança, analise o custo x benefício e vai com Deus. 

Ps. investimento mensal 

Rankeamento Google

Não! Não é simples. O fato de você ter um site não vai te colocar na primeira página do Google. Nem na segunda, quiçá você vai aparecer. Isso mesmo, o fato de você estar na internet não te faz existir na internet. Para tanto, o primeiro passo é ter um bom trabalho de SEO – Search Engine Optimization (otimização de mecanismos de busca) – que envolve desde a forma de construção do site, análise de palavra-chave, inserção de imagens de forma correta, atualização constante do site, geração de conteúdo, etc.

Ps. investimento mensal 

Tráfego Pago

Sendo uma Loja virtual o tráfego é inevitável, pois a concorrência online é alta e sua loja precisa se destacar. Se você tem um site institucional ou landing page, precisa gerar tráfego seja para gerar visualizações, lead, etc, você precisa investir em anúncios. 

Ps. investimento mensal

Em resumo, para ter resultado com um site, não existe almoço grátis. 

A conta não é simples, mas com um bom planejamento, inteligência no investimento e experiência de mercado, da pra alcançar as metas setadas. 

Como analisar se uma agência é ideal para minha empresa.

Realmente essa é uma pergunta capciosa, mas como sempre vou ser bem transparente com quem está lendo essa matéria e nem de longe entrarei em mérito de melhor ou pior, ou mesmo criar um ranking do que uma agência tem que ter, seja estrutura ou conhecimento.

A questão em análise é muito delicada, e merece uma grande atenção de ambos os lados, pois a contratação de um parceiro no marketing é muito mais que um fornecedor, pois o marketing é parte integrante da espinha dorsal de qualquer empresa.

Mas vamos aos cinco pontos que acredito que toda empresa deve ficar atenta na contratação de uma agência:

 

1 – Estrutura

Perceba que não vem ao caso se é uma “eugência” ou uma equipe de dezenas de pessoas. A questão é se quem você está contratando tem condições de atender a sua necessidade. Porque ao mesmo tempo uma agência enxuta pode ser pouco para a sua necessidade, uma grande pode extrapolar o seu orçamento. 

A Sugestão é encontrar equilíbrio entre o investimento x expectativa x resultado

 

2 – Bom Relacionamento

O marketing é um dos principais pilares da empresa, e ninguém vai conseguir trabalhar criatividade, planejamento e resultados com alguém que o “santo não bate” não é mesmo. Pra mim, esse é um dos pontos principais que devem ser considerados, pois não dá para negar a questão de relacionamento humano nessa equação.

3 – Portfólio 

Realmente o visual também é muito importante. Comemos com os olhos, compramos com os olhos. Mas não cai no erro de tentar ver o seu negócio materializado em outras peças, a ideia aqui não é essa. Tente enxergar além do alcance, Veja a linha criativa, os traços, o equilíbrio. Tudo isso tem que se encaixar na linha da entrega que espera para seu cliente. Se estiver tudo bem até aqui, vamos ao próximo item.

4 – Resultados  

Independente do segmento, ao final de toda equação, toda empresa procura a mesma coisa: Vender mais ou melhor, lucrar mais. Para isso, tente estimar na conversa, como a agência pretende fazer isso. Pergunte alguns cases de sucesso e veja se faz sentido para o seu negócio. Mas claro, não existe mágica e resultado a curto prazo. Tente traçar pequenas metas com planejamento que seja viável de ser executado. O segredo do sucesso é o método, organização, frequência e sequência.

5 – Como a Agência cuida da Agência? 

Essa é com certeza o Calcanhar de Aquiles da grande maioria das agências, como no ditado popular “casa de ferreiro, espeto de pau”. Somos prova viva disso, sabemos o quanto é difícil fazer a nossa própria rede, pois temos o álibi de estar cuidando de muitas contas. Mas na vida, tudo é questão de prioridade. Se a agência não cuidar direito da sua própria casa, como vai cuidar bem da sua, não é mesmo?

Em resumo, talvez não encontre com perfeição os cinco itens, então faça uma análise, faça um ranking com a sua percepção e tome a sua decisão.

Como vender seu produto sem vender seu produto?

É isso mesmo que você leu e não é clickbait. É estratégia!

Não foi um erro de digitação, nem estava bebendo uma cervejinha quando escrevi (ok, isso não é real). Mas o papo é sério e provavelmente você já faz isso inconscientemente através de gatilhos mentais.

What The Fuck Is Gatilho?

Os famosos gatilhos são estímulos que agem diretamente no hemisfério direito do cérebro, responsável pelo emocional.  E não se trata de hipnose ou algo do tipo, pois os fundamentos estão na psicologia, somos estimulados a todo momento para agir pela emoção e justificar com a razão. Que comprovar? Faça um teste rápido! Se um amigo nos convida para um jantar em sua residência, mais do que depressa nos sentimos na obrigação moral de devolver a benfeitoria ao anfitrião em nossa casa, não é mesmo? 

Outro exemplo clássico é quando recebemos uma indicação de um amigo e praticamente, nem nos esforçamos muito para vender, pois a validação da indicação já é um tremendo aval. Dentre os vários gatilhos mentais, estes dois estão entre os principais: “Reciprocidade” e “Prova Social”.

Esses estímulos são tão fortes e enraizados em nossa memória reptiliana que até com crianças de 3 a 4 anos já funciona. Faço algo legal para elas, que tenha um grande valor percebido e ela vai fazer questão de te devolver o agrado. Testa e me fala!

O gatilho da reciprocidade vem do período paleolítico onde era fundamental para a sobrevivência da espécie e do indivíduo. Um tinha carne, outro fogo e outro uma caverna para se abrigar. Todos se uniam e dividiam suas conquistas (segundo vozes da minha cabeça). Agora imagine isso no seu negócio. Dentro do seu nicho de mercado, o que você pode “dar” para seu cliente para que ele veja valor na sua ação?

Mas lembre-se, nem sempre o valor percebido está ligado ao valor material. Você pode dar pra ele um cupom de desconto, um brinde ou mesmo conhecimento. Isso mesmo! Em um mundo de tanta informação, quanto vale o conhecimento? (caraca, isso aqui dá um conteúdo bom também). 

Para finalizar, deixo aqui uma dica que sempre falo aos meus clientes: “Quanto mais conhecimento sobre um assunto o consumidor tem, melhor comprador ele se torna”.

WhatsApp libera pagamentos dentro do app e Brasil é o primeiro país a receber recurso

What? isso mesmo!

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo e o Brasil é o primeiro país a recebê-lo. A nova função estará disponível gradualmente para sistemas Android e iOS nas próximas semanas.

Inicialmente, será possível usar cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, processadora de pagamentos. Mas a empresa deixou claro que o modelo do recurso é aberto e que novos parceiros podem surgir no futuro.

Além disso, os pagamentos no WhatsApp são ativados pelo Facebook Pay. As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos que possuem o recurso.

Veja como configurar o Facebook Pay:

O WhatsApp pretende expandir o recurso de pagamentos para outros países em breve.

“Estamos muito animados por disponibilizar os pagamentos no WhatsApp aos nossos usuários em todo o Brasil. Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro não poderia ser mais importante em um momento como esse”, disse Matt Idema, diretor de Operações do WhatsApp.

Ele ainda ressaltou a importância das pequenas empresas. “Elas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptar à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira.”

Como funciona

As transferências de pessoa para pessoa podem ser feitas apenas com cartões de débito. Os usuários podem enviar até R$ 1 mil por transação e receber 20 transações por dia, mas com um limite global de R$ 5 mil por mês. Apenas clientes do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi conseguem enviar ou receber pagamentos, por enquanto.

Já o pagamento às empresas não tem limite de valor e pode ser feito com cartões de débito e crédito, mas também só está disponível para clientes das três instituições financeiras citadas acima.

Somente transações dentro do Brasil e em reais são autorizadas e os consumidores são isentos de taxas ao realizar transferências ou compras.

Ao vincular uma conta Cielo existente ou criar uma nova e habilitar o Facebook Pay, as pequenas e médias empresas que usam o aplicativo WhatsApp Business podem solicitar e receber pagamentos ilimitados no crédito ou débito, oferecer reembolsos e obter suporte 24 horas por dia.

Os comerciantes pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação. As taxas da Cielo variam entre 2,39% (débito) a 4,99% (crédito), segundo informações do site da adquirente.

Veja os vídeos:

Usuários

Como enviar dinheiro:

Comerciantes

Como receber os pagamentos no WhatsApp Business:

Nossa Visão:

Já era esperado que a turma do Titio Zuckerberg ia acelerar essa passada, ainda mais agora que o movimento de compra online esta aumentando, e isso é muito bom para usurários e vendedores.
Fiquem atentos a algumas coisas
– Quem esta dando a segurança para a transação
– Nem todos os estados ou cidades foram liberados para atualizar, então cuidado com fraudes e golpes
– Vendedor, atualiza-se para o WhatsApp Business e tenha um planejamento de divulgação juntamente com outras redes sociais.
Foco no seu público alvo e boas vendas!

Isolamento social nos deixa longe dos familiares, amigos e clientes

“Ahhh, que saudade!! Saudade dos happy hours com a galera do trabalho, eventos sociais, churrascos entre os amigos ou mesmo aquele saudoso almoço de domingo com a família!”

Arrisco dizer que essa frase se aplica a 99% de toda população nacional, mesmo que em parte reduzida dos desejos relatados acima, é certo que essa pandemia atingiu todos, de diferentes formas. O Vírus é democrático, atinge a todos indistintamente, gerando medo e crenças pelo mundo. Ao nosso tema, vejo uma única direção: A mudança… De prioridade, comportamentos, rotinas, pensamentos, emoções, etc.

Ai vem a Grande Pergunta: “Como vender em época de crise?” Mas para alguns setores, a pergunta deve ser outra: “Como SOBREVIVER em época de crise?” Pois é fato, passar por uma crise nacional (que já é difícil) é uma coisa, outra é uma crise mundial, onde o grande adversário não é o seu concorrente, e sim o medo do desconhecido.

Abaixo um infográfico feito pela Dcode Economic & Financial Consulting representa os potenciais ganhadores e perdedores na economia durante o COVID-19, em âmbito mundial.

Ouvindo um podcast sobre empreendedorismo com Érico Rocha – famoso por ser referência em lançamentos digitais de infoproduto – ele fala sobre qual tipo de conteúdo o lançador deve focar em fazer, e dá um exemplo pessoal, onde ele estava surfando de forma amadora, mas seguindo indicações, tinha uma boa prancha, a melhor parafina para não escorregar, roupa adequada e tudo como manda o figurino, e ao tentar pegar a sua segunda onda, levou um “caldo da onda” que o derrubou e teve várias outras em sequência, o desorientando cada vez mais.

Nesse momento – conta Érico – quando estava debaixo d’água, sem respirar, ele não pensava em nada que não fosse RESPIRAR. Em nenhum momento pensou na prancha, muito menos nas técnicas que aprendeu antes de se jogar na experiência.

Sua única prioridade era chegar a superfície e encher os pulmões de oxigênio.

Trazendo para o mundo corporativo, entenda qual é o oxigênio para o seu avatar (seu público alvo, ou cliente ideal) e escolha uma das opções:

1 – Entregue o mapa da superfície para ele,

2 – Seja a superfície com o ar,

3 – Leve o equipamento de ar para ele.

Mesmo que para você seja simples “O Caminho do Ar”, dê esse oxigênio, o quanto for necessário. Depois que ambos estiverem em terra firme (confiança e segurança) você pode voltar a falar de aulas de mergulho, técnicas de surf ou similaridades.

Em tempos de pandemia, não force uma venda a qualquer custo.

Primeiro entenda se o seu produto ou serviço é o oxigênio que o cliente precisa nesse momento.

Se a resposta é sim, faço o que for preciso para ajudá-lo, de forma íntegra para ambos. A reciprocidade está implícita na nossa mente, e o cliente nunca vai esquecer, tenha certeza disso.

Se a resposta é não, saiba quem pode ser esse oxigênio e se mostre prestativo, levando formas inteligentes de resolver, use sua rede de contatos, mostre que se preocupa, pois as pessoas normalmente se relacionam com pessoas, não com marcas (esse assunto é para outro conteúdo).

Esse é a grande reflexão que quero compartilhar com vocês.

Crie relacionamento com reciprocidade, confiança e segurança, depois disso, gerar negócios acontecerá com naturalidade.

 

Quando a Black Friday encontrou o “jeitinho brasileiro”

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1574711395410{margin-bottom: 0px !important;}”]

Mais uma vez estamos próximos daquele dia do ano em que nosso lado consumista grita alto. A Black Friday está chegando para alavancar vendas e gerar as controvérsias de sempre.

Primeiro, acho importante explicar o conceito por trás, para que você entenda bem o objetivo dessa data.

Ela surgiu nos Estados Unidos há muito tempo atrás, por algumas razões não que precisamos explicar no momento, vamos focar apenas no que se tornou.

Toda última quinta feira de novembro, é celebrado nas terras do Tio Sam, o Dia de Ação de Graças, que simboliza um banquete histórico entre os peregrinos e os nativos por volta da época de colonização do país.

É uma data muito importante para eles, se você assim como eu ama séries americanas, como Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother e até Simpsons, já deve ter notado que toda temporada tem um episódio sobre o assunto.

Até a Liga de Futebol Americano tem uma programação especial para a data, com vários jogos no período da tarde, isso só mostra o quanto esse feriado é importante para os americanos.

O dia de ação de graças marca também uma virada no comércio, pois após essa data, se inicia as vendas para o Natal, então é hora das lojas limparem seu estoque fazendo promoções com descontos absurdos.

Ou seja, no dia seguinte da ação de graças, é queima de estoque geral no país, e se a celebração é toda última quinta de novembro, a sexta se torna esse dia de superpromoções.

Sexta Feira que em inglês é Friday, e ai imagino que você já pegou o conceito.

No Reino Unido tem uma tradição parecida, que acontece no dia seguinte ao Natal, chamado Boxing Day. É a mesma lógica da Black Friday, mas aparentemente ainda não virou mania no resto do mundo.

Já a Black Friday virou a queridinha dos comerciantes e dos publicitários, quando perceberam o aumento de vendas que isso causava na gringa, trouxeram pra cá com força total.

Aqui em terras tupiniquins, chegou em 2010 e aconteceu somente pela internet, meio que num caráter de teste, pra ver se ia pegar.

Os grandes varejistas foram os primeiros a aderir e ajudar disseminar o conceito, depois lojas menores se encorajaram e entraram na dança.

O problema foi que ao chegar aqui, a tradição americana encontrou uma tradição brasileira, o famigerado “jeitinho brasileiro”. E essa união gerou um filho que ficou famoso na época, chamado “tudo pela metade do dobro”.

É bem autoexplicativo, dias antes da Black Friday, os sites elevavam os preços de seus produtos em 2 ou 3 vezes mais, para no dia colocar 50, 60 e até 70% de descontos.

A estratégia sórdida funcionou à princípio, mas graças a mesma internet essa prática foi desmascarada e de quebra ainda criou sites para comparação de preço que até hoje são muito utilizados.

Mesmo diante desse revés, a passos lentos, a Black Friday foi crescendo nos anos seguintes, e de 2015 para cá alavancou de forma absurda, saiu do online e domina a esmagadora maioria dos estabelecimentos comerciais. Dos micros as megalojas, a adesão foi massiva.

Mas não se engane, ainda hoje tem espertalhão que insiste é fazer o “tudo pela metade do dobro”, infelizmente a democratização do acesso à internet, não vem com um manual para ajudar o consumidor se defender disso, e ainda tem muita gente que cai nessas armadilhas.

Agora, se você é um comerciante que está flertando com a ideia de usar esse truque barato, eu te aconselho a apagar isso da sua vida. Se seu desejo é ter um empreendimento de longo prazo, esse tipo de maracutaia é um tiro no pé, pois até o mais ingênuo consumidor, consegue rapidamente descobrir que foi ludibriado e isso se espalha na internet de forma rápida, fazendo com que sua marca seja enterrada,

Fora as repercussões jurídicas que você pode sofrer, previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Já está mais do que na hora do nosso país amadurecer e entender que a sustentabilidade de um negócio está ligada a integrada com que você trata seu público.

Por isso, para essa Black Friday de 2019 eu digo a você: pesquise o produto em mais de uma loja e use comparador de preços. E para você lojista, é simples, olhe como o mercado está precificando e faça o possível para ser competitivo. Mas não seja desleal com a concorrência e nem com o cliente, se não sua sexta feira não vai ser a única coisa preta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1575662186265{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Chame diretamente pelo WhatsApp
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]