A diferença entre postar e postar: a importância da inteligência de mercado no marketing digital

Atualmente, qualquer pessoa pode criar uma conta em uma rede social e começar a postar conteúdo regularmente. No entanto, para as empresas, postar não é suficiente. É necessário postar com estratégia e inteligência de mercado, utilizando técnicas e teorias de marketing para alcançar resultados efetivos.

Mas, afinal, qual é a diferença entre postar e postar com inteligência de mercado?

Postar é simplesmente publicar algo nas redes sociais. Pode ser uma foto, um vídeo, uma mensagem ou qualquer outro tipo de conteúdo. Qualquer pessoa pode fazer isso, sem precisar de conhecimentos técnicos ou teóricos em marketing. Porém, isso não garante que o conteúdo será relevante para o público-alvo da empresa, ou que trará resultados para o negócio.

Por outro lado, postar com inteligência de mercado envolve um planejamento estratégico, baseado em estudos e análises de mercado. É necessário conhecer o público-alvo, entender suas necessidades e desejos, e criar conteúdo que seja relevante e atraente para eles. Além disso, é preciso monitorar os resultados, avaliar o desempenho das publicações e ajustar a estratégia conforme necessário.

Os profissionais de marketing digital têm conhecimentos e habilidades específicas para criar estratégias eficientes de postagem nas redes sociais. Eles entendem como as diferentes plataformas funcionam, quais são os melhores horários para postar, como usar as palavras-chave corretas para otimizar a busca e como criar conteúdo que engaja o público.

De acordo com dados da Hootsuite, em 2022, mais de 4 bilhões de pessoas em todo o mundo usaram as redes sociais, o que representa cerca de 53% da população mundial. Ainda segundo a mesma fonte, o Instagram é a rede social que mais cresceu em 2021, com um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior. Esses números mostram a importância de uma estratégia eficaz de marketing digital nas redes sociais.

Além disso, esses profissionais utilizam ferramentas de análise de dados para monitorar o desempenho das publicações e avaliar o retorno sobre o investimento. Eles podem identificar o que está funcionando bem e o que precisa ser ajustado, para que a estratégia seja cada vez mais efetiva.

No Brasil, o uso das redes sociais tem aumentado nos últimos anos, principalmente durante a pandemia de COVID-19, que obrigou muitas pessoas a ficarem em casa e se conectarem virtualmente. De acordo com a pesquisa “Digital 2022” da Hootsuite e We Are Social, o país tem mais de 151 milhões de usuários ativos em redes sociais, representando cerca de 70% da população total.

Além disso, o relatório mostra que o Brasil é o segundo país do mundo em tempo médio gasto nas redes sociais por dia, com uma média de 3 horas e 39 minutos. Isso significa que as empresas têm uma grande oportunidade de alcançar seus públicos-alvo através das redes sociais.

O Facebook é a rede social mais popular no Brasil, com mais de 140 milhões de usuários ativos mensais. O Instagram também é uma plataforma popular, com mais de 100 milhões de usuários ativos mensais. O TikTok, que é relativamente novo no país, já tem mais de 120 milhões de usuários ativos mensais. O LinkedIn, por sua vez, é uma rede social voltada para o mercado de trabalho e network business, com mais de 50 milhões de usuários no Brasil.

Esses números mostram a importância das redes sociais como ferramenta de marketing digital. As empresas que desejam ter sucesso nesse ambiente devem criar estratégias eficientes de postagem, levando em consideração o comportamento e as preferências do público-alvo. Além disso, é necessário monitorar constantemente o desempenho das publicações, avaliar o retorno sobre o investimento e ajustar a estratégia conforme necessário.

Se você deseja obter resultados efetivos em suas estratégias de marketing digital, conte com a equipe da ib8 comunicação. Nossos profissionais especializados em marketing digital possuem conhecimento e experiência para criar estratégias de postagem eficientes e baseadas em dados, garantindo assim o sucesso da sua marca nas redes sociais. Entre em contato conosco para saber mais!

WhatsApp libera pagamentos dentro do app e Brasil é o primeiro país a receber recurso

What? isso mesmo!

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo e o Brasil é o primeiro país a recebê-lo. A nova função estará disponível gradualmente para sistemas Android e iOS nas próximas semanas.

Inicialmente, será possível usar cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, processadora de pagamentos. Mas a empresa deixou claro que o modelo do recurso é aberto e que novos parceiros podem surgir no futuro.

Além disso, os pagamentos no WhatsApp são ativados pelo Facebook Pay. As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos que possuem o recurso.

Veja como configurar o Facebook Pay:

O WhatsApp pretende expandir o recurso de pagamentos para outros países em breve.

“Estamos muito animados por disponibilizar os pagamentos no WhatsApp aos nossos usuários em todo o Brasil. Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro não poderia ser mais importante em um momento como esse”, disse Matt Idema, diretor de Operações do WhatsApp.

Ele ainda ressaltou a importância das pequenas empresas. “Elas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptar à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira.”

Como funciona

As transferências de pessoa para pessoa podem ser feitas apenas com cartões de débito. Os usuários podem enviar até R$ 1 mil por transação e receber 20 transações por dia, mas com um limite global de R$ 5 mil por mês. Apenas clientes do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi conseguem enviar ou receber pagamentos, por enquanto.

Já o pagamento às empresas não tem limite de valor e pode ser feito com cartões de débito e crédito, mas também só está disponível para clientes das três instituições financeiras citadas acima.

Somente transações dentro do Brasil e em reais são autorizadas e os consumidores são isentos de taxas ao realizar transferências ou compras.

Ao vincular uma conta Cielo existente ou criar uma nova e habilitar o Facebook Pay, as pequenas e médias empresas que usam o aplicativo WhatsApp Business podem solicitar e receber pagamentos ilimitados no crédito ou débito, oferecer reembolsos e obter suporte 24 horas por dia.

Os comerciantes pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação. As taxas da Cielo variam entre 2,39% (débito) a 4,99% (crédito), segundo informações do site da adquirente.

Veja os vídeos:

Usuários

Como enviar dinheiro:

Comerciantes

Como receber os pagamentos no WhatsApp Business:

Nossa Visão:

Já era esperado que a turma do Titio Zuckerberg ia acelerar essa passada, ainda mais agora que o movimento de compra online esta aumentando, e isso é muito bom para usurários e vendedores.
Fiquem atentos a algumas coisas
– Quem esta dando a segurança para a transação
– Nem todos os estados ou cidades foram liberados para atualizar, então cuidado com fraudes e golpes
– Vendedor, atualiza-se para o WhatsApp Business e tenha um planejamento de divulgação juntamente com outras redes sociais.
Foco no seu público alvo e boas vendas!

Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1564605558106{margin-bottom: 0px !important;}”]

“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

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“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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Black Mirror: Da Broderagem a Sessão da Tarde | 5ª Temporada

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1561235507639{margin-bottom: 0px !important;}”]A dramaturgia também é um ótima forma de comunicação, uma das melhores eu diria. Por isso, aqui no blog da IB8 Comunicação, com muito prazer trago o primeiro especial sobre a quinta temporada de Black Mirror.

O marketing e a comunicação são parceiros inseparáveis, e a Netflix manda muito bem nos dois. Então, confira abaixo a minha crítica, e cuidado COM SPOILERS da nova temporada dessa série maravilhosa.

Então, sem mais delongas, vamos aos episódios.

Striking Vipers

O primeiro episódio da nova temporada é de longe o mais leve da série até aqui. As relações humanas são o principal motor da trama, com a tecnologia servindo apenas de ferramenta para o desenrolar.

[ALERTA DE SPOILERS NO TRECHO ABAIXO]

Danny (Anthony Mackie, o Falcão dos Vingadores) e Karl (Yahya Abdul-Mateen II, o Arraia Negra do Aquaman) são os típicos amigos que se conhecem desde a faculdade, acostumados a virar noites duelando no vídeo game, no jogo Striking Vipers (uma mistura de Tekken com Street Fighter), cada um com seu personagem favorito.

Karl joga com Roxette, uma personagem que asiática que luta kung-fu usando trajes bem sensuais, como é comum nesses jogos. Danny por sua vez joga com Lance, lutador asiático que lembra o Jin da série Tekken.

Os duelos aparentemente são acirrados e rendem boas noitadas de jogatina. De repente somos lançados 10 anos no futuro, para ver os amigos se reencontrarem no aniversário do Danny, que ganha de presente do Karl o novo Striking Vipers e depois iniciam uma conversa quase constrangedora, onde a sobreposição da vida de solteiro pegador do Karl se choca com a vida monogâmica de pai de família do Danny.

Claramente ambos não estão felizes nas suas condições atuais, Danny por ter mais aquele fogo na cama com a esposa e Karl por sair com jovens que não rendem uma boa conversa, apenas sexo por sexo. Nessa hora o presente de aniversário entra em ação e os amigos resgatam aquela nostalgia mas dessa vez com a tecnologia absurda de Black Mirror, ambos são literalmente transportados para dentro do jogo nos corpos de seus personagens costumeiros.

E com uma velocidade impressionante, o que era para ser um jogo de luta em realidade virtual, se torna um sexo apaixonado entre os amigos nos corpos virtuais dos personagens.

Ai a broderagem rola solta, os amigos se encontram diariamente no jogo para ter o que eles consideram a melhor relação sexual de suas vidas. Obviamente que isso impacta na vida real fora do jogo, trazendo inúmeros problemas de convívio social e desenrolando num desfecho agridoce como é de costume a série.

Realmente o ganho desse episódio esta nas interações entre os personagens, que gera uma identificação rápida no espectador. Os constrangimentos, as confusões de sentimentos e até as “DR’s”  carregam a história de forma leve e até cómica em alguns momentos.

Vale a menção de que esse episódio possui cenas gravadas em São Paulo, mas que são inseridas tão bem no contexto, que poderia ser qualquer cidade do mundo.

E esse é o ponto forte do que para mim, foi o melhor episódio dessa temporada, o fato de contar uma história que poderia acontecer em qualquer lugar do mundo com qualquer pessoa.

Nota: 7,5/10

 

Smithereens

Um episódio que faz questão de deixar claro o ano em que se passa (o que é inédito na série, salvo engano) com certeza tem algo a nos dizer.

E é isso que o segundo episódio de Black Mirror se propõe, mostrando de cara um motorista de aplicativo, tipo Uber, 99 e afins, focado em pegar corridas apenas de funcionários da empresa Smithereens, claramente uma representação do Facebook.

O enredo vai se desenrolando aos poucos, quando esse motorista finalmente consegue uma corrida de um funcionário bem trajado, e o sequestra pedindo de resgate apenas uma conversa por telefone diretamente com o dono da empresa, o Mark Zuckerberg da parada.

A sensação da trama lembra muito o episódio da quarta temporada, Shut Up, and Dance, onde a gente acompanha o personagem principal tomando atitudes questionáveis sem saber direito o pano de fundo que as motiva.

A crescente é quando o motorista descobre que o sequestrado é apenas um estagiário, e começa entrar em conflito com suas próprias convicções, que o leva a rapidamente ficar cercado por várias viaturas da polícia, tornando o caso público.

Enquanto encurralado no carro, o motorista através do estagiário consegue falar com alguém da empresa que começa uma busca pelo dono. Em paralelo, a polícia inicia uma investigação sobre o cara, deslocando vários recursos para levantar documentos e endereços.

Descobrem que o sequestrador se chama o Chris (Andrew Scott, o Moriarty da série Sherlock), encontram endereço e histórico dele num esforço coletivo do contingente. Fato esse que a série faz questão de contrapor mostrando que o pessoal da Smitheerens descobriu tudo isso e muito mais, sem nem mesmo sair do escritório, apenas com as informações das redes sociais do cara.

De pronto essa já é a primeira crítica que o episódio faz a como as redes sociais controlam nossas vidas, sabendo mais sobre nós do que nossa família ou nós mesmos.

É nesse conceito que o episódio se desenrola atrelando as motivações de Chris justamente com sua experiência com a rede social Smithereens, que de certa forma consumiu sua vida e tirou dele coisas preciosas.

É nessa parte que para mim, o episódio se perde pois a transição não é sútil e deixa uma sensação de que forçaram a barra para fazer a crítica de como a tecnologia pode arruinar vidas. Já houveram outros episódios onde os eventos escalavam de forma absurda, mas dentro de um contexto melhor formulado. Em Smithereens, o vai e volta do protagonista em suas convicções não deixa tão verossímil que aquilo poderia acontecer.

Por fim, finalizam o episódio deixando em aberto o que acontece com Chris e mostrando que para as redes sociais, um momento é rapidamente esquecido e substituído por outro, independentemente de seu impacto ou gravidade.

Nota: 06/10

 

Rachel, Jack and Ashley Too

O encerramento da temporada chega com esse episódio que resgata nossa época de Sessão da Tarde. Esse com certeza é o que mento tem a essência raiz de Black Mirror, e foca mais numa trama adolescente e suas inseguranças.

Rachel e Jack são duas irmãs que se mudam com o pai para uma nova cidade e aprontam altas confusões.

Tá, agora sem exagero, é quase isso que acontece.  O enredo faz uso de vários clichês de Hollywood, como o arquétipo da irmã mais nova que não consegue se enturmar e a irmã mais velha adolescente rebelde rock’n’roll, cheia de atitude.

O cartel de clichês é completo com Ashley (Miley Cirus, sim, a Hannah Montana) estrela pop megafamosa com mensagem de empoderamento e superação para as jovens.

O elo entre as três se dá pela idolatria que Rachel, a irmã mais nova, tem pela estrela e compra a bonequinha eletrônica Ashley Too, que contém a inteligência artificial da cantora para poder interagir com as fãs esbanjando mensagens motivacionais. Essa inteligência artificial é única parte Black Mirror RAIZ do episódio.

Entendo que a ideia principal era realmente trazer esses clichês para tela, inclusive fazendo um paralelo com a história real de Miley Cirus em sua época de Hannah Montana. Essa parte é bem executada, pois mostra a pressão que uma estrela adolescente sofre, nas mãos de empresários/familiares que tem na figura da cantora o sustento de uma vida de luxo.

O contraponto fica mais óbvio ainda, quando colocado ao lado do drama que vivem as outras personagens principais. Rachel é tímida e tem dificuldade de se enturmar na escola, e Jack ainda não consegue lidar com a perda da mãe e se esconde atrás de uma fachada de durona.

Os elementos apresentados são interessantes, mas o desenvolvimento opta por seguir as fórmulas já consagradas por filmes adolescentes dos anos 90, com a volta por cima dos personagens e até o final feliz.

Sim, esse episódio termina da forma mais Disney que já vi em Black Mirror, até porque termina com todo mundo cantando junto.

No mais o episódio é divertido, mas recomendo assistir desapegado do padrão que a série construiu ao longo dos anos. Resgate a nostalgia da criança dentro de você que assistia altas confusões na Sessão da Tarde.

Nota: 6/10

 

5ª Temporada

Contudo, a minha avaliação da temporada como um todo é positiva. Ela não te traz mais aquela angustia característica que te faz querer jogar o celular fora e viver no meio do mato. A temporada te entrega uma visão mais leve, que indica que nossa relação com a tecnologia precisa apenas de alguns ajustes.

Equilibrar nosso tempo em frente as telas me parece a mensagem principal da temporada. Até porque é a menor em termos de quantidade de episódios, desde que passou a ser produzida pela Netflix.

Nota: 6,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561235566043{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ah! Pode chamar no “zap” também
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Um SITE pra chamar de SÓ seu

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ah! O sonho da casa própria…

 

Quem nunca quis ter um lugarzinho para chamar de seu, mesmo que pequeno, mas arrumado do jeito que a gente quer, com privacidade e regras só nossas.

 

Muito melhor do que pagar aluguel né, que é um dinheiro que nunca volta e ainda por cima corre o risco do dono querer a casa de volta.

 

E por que na internet você ainda usa sites que não são seus?

 

Simples: porque é grátis né!

Mas imagino que você nunca parou para pensar no quanto a falta de um site ou blog próprio pode afetar o seu negócio.

 

A comparação de site com casa faz todo sentido, já que significa sítio em inglês. Ou seja, é um terreno na internet.

 

Não à toa chamamos de endereço de site e hospedagem.

 

Tire um tempinho que vou te mostrar as vantagens de ter um endereço na web para chamar de seu.


No seu site você não precisa de permissão para nada. Pode colocar o que quiser, no tamanho que quiser, com cores e fontes personalizadas. E não corre o risco que ter o seu conteúdo ocultado, como acontece no facebook por exemplo.

 

É claro que essa liberdade vai te trazer algumas responsabilidades.

Cada vez mais, as pessoas buscam entender melhor de qualquer assunto antes de comprar, então, tenha um conteúdo relevante no seu site para ajudar nesse processo de decisão. Isso também vai servir para cativar e criar uma audiência. As pessoas vão ficar ansiosas pelos novos artigos do seu blog. Por isso, é bom sempre manter um cronograma de postagens.

 

Acima de tudo, seja relevante! Ninguém quer ver coisas que não agregam valor nenhum para a vida delas. Comunique algo que possa ser usado no dia a dia, que resolve, ou ao menos esclareça um problema real.

 

Assim como o setor imobiliário tem vários jeitos de construir uma casa, no ramo dos sites e blogs é do mesmo jeito.

 

Desde puxadinhos, apartamentos na planta e mansões, as opções hoje são inúmeras e cabem em todos os orçamentos.

 

Não cabem todas aqui, senão esse post viraria um livro, mas vou falar de algumas para quem quer começar o quanto antes:

 

Temos as empresas que vendem o tipo “faça você mesmo” como WIX e GoDaddy. É como se te vendessem o terreno, com os materiais de construção, as ferramentas e um mestre de obras para te orientar como fazer os alicerces, levantar paredes, rebocar e pintar.

Normalmente tem um preço bom, e te ajudam a colocar seu negócio no mapa da internet. Mas possuem algumas limitações que podem engessar um pouco a construção. Pode construir 4 cômodos, porém só 1 banheiro.

 

Outra opção, é o HTML, que nada mais é que o código usado para construir a maioria dos sites que temos hoje. Se você apertar ctrl + U nessa página, vai ver que irão aparecer numa nova guia, todo o código fonte desse blog. Para não perdermos a analogia, seria a planta baixa da nossa casa. 😉

 

A grande vantagem desse tipo de site é ser muito leve e as possibilidades de personalização são praticamente infinitas. Entretanto, só com um profissional de programação trabalhando para você é que conseguirá tirar o máximo disso para que seja bonito e rentável. Essa já é a construção que vai sempre precisar de um “arquiteto” a cada pequena reforma (a não ser que você queira estudar “arquitetura” e fazer por conta).

 

Por último e meu favorito vem o CMS¸ (wordpress, joomla e outros). Esse aqui une o melhor dos dois mundos, com uma plataforma completa que faz praticamente tudo, e com o visual intuitivo o suficiente para que você mesmo consiga alterar ou ampliar.

 

O meu favorito é o WordPress, pois é totalmente gratuito, oferece inúmeros temas pré-moldados para sua necessidade e permite que você customize o quanto precisar.

 

Claro que existem para ele algumas aplicações que são pagas, o que te faz economizar tempo, porém, te garanto que, com a infinidade de opções gratuitas que existem, você conseguirá ter um site profissional com o melhor custo-benefício de todos.

 

Hoje em dia, 25% dos sites da internet mundial foram feitos com WordPress. É basicamente uma casa pré construída, onde você decora como quiser, faz mais cômodos, amplia o quintal, coloca piscina e até reforma, de um jeito bem mais rápido e com pouco auxilio de especialista.

 

Mas calma! Apesar do WordPress ser todo grátis, para realizar o sonho do site próprio você precisa primeiro ter um terreno (hospedagem) e um endereço (domínio), para que todos possam visitar sua casa (site/blog).

 

Em média, domínios custam R$ 40 reais ao ano e a hospedagem R$ 380 reais ao ano. Convenhamos que está bem mais em conta que um IPTU.

 

Imagino que com tudo que vimos aqui, você já tenha entendido que não é um bicho de sete cabeças ter um site para você ou sua empresa. E é óbvio que quando falamos de marketing online uma hora você vai precisar de um profissional para fazer seu site ficar mais vendável, e dessa forma alavancar seu faturamento usando a internet. Espero que você saia daqui conseguindo ao menos dar os primeiros passos e finalmente ter um lugar só seu na internet.

 

Abraço e até semana que vem.

Luiz Paulo

 

P.S.  Se você acha que por ter um Facebook e Instagram ter um site próprio é desnecessário pense nisso: você está no “terreno” dos outros, então tem que jogar pelas regras do dono.

A qualquer momento as mídias sociais podem decidir que não vão querer mais empresas lá fazendo propaganda, afinal, como o nome já define, é um local para socializar.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Planejamento Estratégico
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

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Não vá na intuição, marketing requer planejamento e estratégia

Desde que me entendo por gente, sempre ouvi meu pai usar a expressão: “Não confunda caçarolinha com caçar rolinha.” E eu como uma criança de, sei lá, 6 ou 7 anos, não entendia bem o que isso queria dizer. Hoje eu sei que isso é basicamente um jargão do pessoal do interior, principalmente na minha cidade natal Serra Azul (SP), toda construída em cima de trabalhadores rurais, fazendas e toda essa cultura sertaneja, que quer dizer que mesmo o som das duas palavras se parecendo, são duas coisas bem diferentes.

E eu vejo isso acontecer muito quando falamos de publicidade e marketing. A galera tende a achar que tudo é marketing e tudo é propaganda, panfleto, comercial de TV, display de mercado, post de facebook e por ai vai. Por muito tempo tive o seguinte diálogo com as pessoas:

– E ai Luiz, você fazendo facul de publicidade né?

– Na verdade, eu faço Marketing…

– Ah… mas é tudo a mesma coisa, pô!

Ainda por cima eu me passava como pedante, mas tudo que eu queria (e quero) é deixar claro essa diferença, até para que você que empreende ou quer empreender, saiba exatamente como aplicar as estratégias para crescer no seu negócio.

Então vamos lá!

Publicidade, vem de publicar, levar ao público, ou seja, como comunicar o que sua empresa tem a entregar. Seja em forma de texto, um comercial de TV, um anuncio de revista, uma publicação no facebook ou instagram e até um cara parado com uma placa no pescoço escrito “compro e vendo ouro”, tudo isso é publicidade, e tudo isso colabora para como as pessoas vão enxergar seu produto ou serviço.

Talvez agora você esteja pensando agora: “Mas eu achava que marketing era isso.”

Agora que vem a grande diferença.

Marketing, explicando de uma forma mais grosseira, é tornar algum produto ou serviço vendável. Parece simples explicando assim, mas nesse caminho existe muita coisa que influencia positivamente ou negativamente no seu negócio. É um setor tão fundamental, que as vezes você vai ver pessoas confundindo ele com administração e empreendedorismo, e sim, o marketing é tão importante quanto tudo isso.

O marketing tem que ser enxergado como um dos pilares da sua empresa, porque é ele quem vai te tirar do mediano e colocar no topo do sucesso. A publicidade só começa, depois que o marketing estuda muito o mercado, os clientes e os concorrentes e levanta dados para saber exatamente como a comunicação terá que ser direcionada, o que evita muitos gastos desnecessários.

Às vezes você tem um pequeno negócio, e acha que imprimir um milheiro de panfletos de promoção e entregar no trânsito, vai dar resultado, mas na verdade, o seu cliente em potencial está ouvindo rádio para passar o tempo e simplesmente joga seu panfleto fora. Não seria muito mais recompensador ter investido o dinheiro colocando sua promoção no rádio? É essa pergunta que o marketing responde muito antes da publicidade e propaganda dar as caras.

E é por isso que é importantíssimo para sua empresa ter um profissional de marketing do lado. Eu sei que parece muito intuitivo fazer a própria propaganda, mas fazendo errado pode custar muito mais do que ter alguém especializado como parceiro. Eu tenho certeza que quando pinta um problema jurídico para sua empresa, você vai buscar um advogado profissional para auxiliar, porque você sabe que se tentar fazer por conta, pode piorar muito a situação. E olha, o prejuízo de um marketing ruim pode ser muito maior do que o de um processo na justiça.

Portanto, trocando em miúdos, marketing e publicidade são ótimas ferramentas para crescer no seu negócio, apenas precisam ser executadas com a expertise adequada para não caçar rolinha do prejuízo achando que está com a caçarolinha cheia. Então não economize fazendo de qualquer jeito, busque estudar muito o assunto e busque também parceiros para te ajudar nessa jornada.

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Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ei, agora mais do que nunca, menos é MAIS!

Na última quinta-feira (11 de janeiro), Mark Zuckerberg postou no seu perfil pessoal do Facebook, que as regras do jogo vão mudar.

E não só com aqueles algoritmos que atrapalhavam o engajamento das postagens, agora o titio Zuckerberg quer retornar às raízes da rede social, priorizando a interação entre pessoas.
Ou seja, a partir de agora, o seu, o meu, o nosso feed de notícias estará mais recheado de posts de família, amigos e outras coisas que sejam relevantes para cada um.

É o fim do que ele mesmo chamou de “conteúdo passivo”, aquele que toma seu tempo na rede social, não agrega em nada e ainda impede que você acompanhe o dia-a-dia de seus amigos e perca essa experiência de conexão. Segundo ele, essa interação se transforma em benefícios psicológicos que refletem em uma boa saúde.

Quanto aos posts de empresas, marcas e outras mídias de entretenimento, o cerco vai se fechar. Para se encaixar, nesses novos padrões da plataforma, as páginas serão obrigadas a pensar em novas soluções para seu conteúdo, promovendo ainda mais as conexões humanas e se aproximando dos usuários.

Trocando em miúdos, chega de bombardear a página de sua empresa e a timeline de seus clientes com posts vazios, conteúdos irrelevantes, clichês e sem alma. Postar com muita frequência agora, além de cafona, só fará com que sua marca seja interpretada como spam, aparecendo cada vez menos na timeline de seu público alvo. Então meus amigos, definitivamente menos é mais. Foque na qualidade do seu conteúdo, procure profissionais especializados e mantenha o compromisso de fazer o mundo se conectar com mais qualidade e satisfação.

 

 

Clique aqui e veja alguns exemplos

A maldição dos 20%

Facebook mudou as restrições de 20% de texto nos anúncios, confira as novas regras

Se antes o Facebook rejeitava anúncios com mais de 20% de texto, agora os anúncios com mais texto são aceitos, mas aqueles com até 20% terão mais destaque.

Uma das regras existentes para anunciar no Facebook dizia que a imagem do post não poderia conter mais do que 20% de texto. Mas a rede social mudou isso.

A regra não necessariamente acabou, mas foi atualizada. Se antes o Facebook rejeitava anúncios com mais de 20% de texto, agora os anúncios com mais texto podem ser aceitos, mas aqueles com até 20% continuam tendo mais destaque.

Por que o Facebook mudou a regra?

De acordo com o Product Marketing Manager do Facebook, Afsheen Ali, pesquisas mostraram que as pessoas preferem anúncios com menos texto.

Além disso, segundo Ali, a regra que proibia anúncios com mais de 20% de texto era confusa, já que não ficava claro que um anúncio não estava de acordo com a política do Facebook até que ele tivesse sido submetido para análise.

Por isso, a ideia na nova solução é dar mais flexibilidade ao anunciante, ao mesmo tempo em que se mantém uma boa experiência para os usuários da rede social. O teste, que começou em abril, será disponibilizado gradualmente para todos os anunciantes.

O que muda efetivamente na regra

Na nova ferramenta, a grid tool deixa de existir. A análise agora é baseada em quatro categorias de concentração de texto:

  • OK (boa)
  • Low (baixa)
  • Medium (média)
  • High (alta)

Estas classificações indicam ao anunciante o nível de qualidade do anúncio na plataforma de acordo com a quantidade de texto encontrada na imagem.

Image Text: OK

O Facebook ainda dá preferência para quem usa pouco ou nenhum texto nas imagens. Se for categorizada como OK, não haverá restrições no alcance da publicação.

Facebook Ad - Image Ok

Facebook Ad - Image Ok (2)

Image Text: Low

Com essa classificação, seus anúncios podem ter o alcance restringido.

Facebook Ad - Image text Low

Facebook Ad - Image text Low (2)

Image Text: Medium

Nessa categoria, sua imagem alcançará ainda menos pessoas.

Facebook Ad - Image text Medium

Facebook Ad - Image text Medium (2)

Image Text: High

Caso seja classificado como alta concentração de texto, é possível que seu anúncio não atinja nenhuma audiência.

Facebook Ad - Image text High

Facebook Ad - Image text High (2)

Ferramenta para medir

O Facebook tem uma ferramenta milagrosa chamada Text Overlay, que permite fazer upload da imagem para ver se a concentração de texto está acima ou abaixo de 20%.

Essa ferramenta foi atualizada e agora você pode ter um feedback instantâneo a respeito da quantidade de texto que cada anúncio possui, além da categoria em que ele se enquadra (Ok, Low, Medium ou High).

Além do mais, sempre que você criar uma nova campanha no gerenciador de anúncios ou no Power Editor, você receberá um aviso caso a quantidade de texto no anúncio possa limitar o alcance.

Exemplo verificao de texto da imagem

Exemplo de verificação de texto da imagem no Facebook.

Dicas para reduzir a quantidade de texto nos anúncios do Facebook

O próprio Facebook publicou algumas dicas aos anunciantes para que seus anúncios estejam dentro da regra dos 20% e não sofram penalizações.

  • Se precisar incluir texto na imagem, procure reduzir o tamanho da fonte do texto.
  • Faça com que a maior parte do texto que usar fique na caixa de texto e não diretamente sobre a imagem do anúncio.
  • Evite espalhar o texto por toda a imagem.

As Exceções

A regra não se aplica a:

  • Cartazes de filmes, de concertos e festivais de música, de shows de comédia e de eventos esportivos
  • Capas de livros e de álbuns
  • Imagens de produtos – quando o produto inteiro pode ser visto, não apenas um zoom na imagem dele
  • Screenshots de aplicativos e de games
  • Caligrafia, cartoons, tirinhas
  • Texto legal
  • Infográficos

E o que não é considerado exceção em uma imagem e conta como texto?

  • Logotipos: Qualquer logotipo baseado em texto é contado como texto, seja qual for o tamanho ou o alinhamento;
  • Marca d’água: Marcas d’água são consideradas como texto, mesmo que sejam obrigatórias ou de acordo com as diretrizes da marca;
  • Números: Todos os números são considerados texto.

Conclusão

A rede social mantém um bom senso, não fazendo das nossas timelines um grande varejo de ofertas.
Nós da inBOUL mantemos os 20% em nossos anúncios, tendo um engajamento melhor e um design mais clean.

E você, o que acha??

Migrando um perfil para fanpage

Um dos maiores problemas em usar um perfil pessoal para divulgar produtos da sua empresa é que essa ação infringe as políticas do Facebook. Ou seja, se você cria um perfil para sua empresa, você pode ter essa conta bloqueada e perder os clientes adicionados nela.

NÃO VALE A PENA CORRER ESSE RISCO!

Por isso, é muito importante criar uma fanpage e atrair clientes para seu negócio usando as estratégias certas, como a criação de anúncios impossíveis de ignorar, por exemplo.

Mesmo sendo errado criar e usar um perfil pessoal em uma página do Facebook, a rede social observou que essa prática acontece ainda – algumas vezes sem querer, inclusive. Para facilitar a correção, a rede social liberou um recurso que permite transformar um perfil pessoal em uma página no Facebook.

Essa ferramenta de migração de perfil pessoal em uma página do Facebook foi desenvolvida pelo próprio time de desenvolvimento da rede social, mas NEM SEMPRE FUNCIONA CORRETAMENTE E PODE APRESENTAR BUGS. Alguns usuários já relataram problemas com esse procedimento de migração. Fique atento!

  • É essencial que você faça um backup do seu perfil antes de começar o processo, já que ele não tem retorno. Tenha absoluta certeza que da ação que você está tomando, ok?
  • Esse backup é mais por segurança, já que ele NÃO pode ser restaurado automaticamente;
  • Ao fazer a transformação, você terá uma conta pessoal e uma página após o processo. Você pode gerenciar a sua página pela sua conta pessoal;
  • O Facebook vai transferir a foto de perfil e a foto de capa para a página;
  • O nome do seu perfil pessoal passa a ser o nome da sua página;
  • As ferramentas que ajudam a transferir as informações do perfil para a página ficam disponíveis por somente 14 dias após a conclusão da conversão, não se enrole para concluir;
  • Você pode escolher amigos do seu perfil pessoal para que eles curtam a nova página automaticamente. Porém, as publicações do seu perfil não serão transferidas para a nova página;
  • Se esse perfil pessoal que será transformado em uma página no Facebook for administrador de outras páginas, recomenda-se que você passe os “poderes de admin” para outra pessoa e saia do cargo de Administrador de página. Alguns usuários que não fizeram esse procedimento já enfrentaram problemas durante a migração;

Essa ferramenta online de migração vai transformar um perfil pessoal em uma página no Facebook. Você pode copiar as informações do perfil e jogar para uma página gratuita do Facebook para continuar crescendo seu negócio.

Quer aprender como fazer isso? Confira a explicação:

COMO TRANSFORMAR UM PERFIL PESSOAL EM UMA PÁGINA DO FACEBOOK

Para transformar um perfil pessoal em uma página do Facebook:
  1. clique no link > Criar uma Página do Facebook baseada no seu perfil;
  2. Clique em Começar e siga as instruções na tela.

Você vai se deparar com essa página:

perfil pessoal em uma página do Facebook

E, após seguir todas as instruções, deve aparecer uma tela de confirmação como essa:

perfil pessoal em uma página do Facebook

 

Agora pode conferir se esta tudo certo. 

Seu perfil foi clonado para uma página e esse perfil é o administrador da mesma.