IB8 – LOVERS HUB: Os clientes ao seu encontro

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560803315723{margin-bottom: 0px !important;}”]O novo produto da IB8 Marketing é uma opção mensal para o empresário que precisa e quer aumentar seu público usando o Facebook e Instagram.

A ideia é transformar as curtidas e seguidores em fãs do seu estabelecimento, criando uma cultura de retroalimentação.

Como é isso? Simples, criar uma conexão da sua marca com o consumidor, fazendo com que frequente sua loja e tenha orgulho em mostrar que estão lá, seja fazendo check-in, uma selfie ou um stories e marcando a @ da sua marca.

Em contra partida a marca replica isso nas suas redes sociais, criando uma via de mão dupla no relacionamento.

Essa cultura transforma seu estabelecimento num HUB (ponto de encontro) de LOVERS (fãs da marca).

 

E o que é EXATAMENTE o LOVERS HUB?

É gerenciamento de Facebook/Instagram com a finalidade de gerar ´mais Visitas ao seu negócio físico.

A quantidade será definida em comum acordo Agência e Cliente, baseando-se no ticket médio do produto/serviço como parâmetro de valor.

Pensando no consumo médio de cada cliente e recorrência, será estabelecido uma métrica para medir essas visitas, que podem ser via cupom ou postagem de fotos no local como ativação promocional.

Como será feito?

A quatro mãos com o cliente, decidindo o visual das artes e quais produtos focar.

Depois, nosso Diretor de Marketing irá definir por pesquisa de mercado 5 avatares (cliente potencial ideal) dos quais serão feitos os 5 anúncios.

Em cima disso, serão desenvolvidas as artes corretas para atingir cada público e ai sim montaremos a campanha de anúncios no facebook e instagram fazendo todo o trabalho técnico de definição e criação de público e as configurações para a melhor performance.

O orçamento da campanha será sugerido pela agência porém a decisão de quanto investir nos anúncios serão do cliente. Porém, investido menos que o sugerido, não garantimos a melhor eficácia da capitalização da campanha.

Em quanto tempo a campanha entra no ar?

A partir do fechamento de contrato, em 10 dias uteis após a data do primeiro pagamento, a campanha estará montada e pronta para disparo e ficará 30 dias no ar, com possibilidade de renovação mês a mês.

Mas quanto vai custar isso?

Todo o trabalho de concepção, pesquisa de mercado, elaboração e execução da campanha sai por 500 reais mensais que é o mesmo tempo de vigência dos anúncios.

Os Demais serviços de agência como posts adicionais, cartão de visita, site, etc, serão negociados e cobrado à parte do LOVERS HUB.

A renovação é feita mês a mês mediante a satisfação de ambos os lados, ou seja, não tem contrato mínimo. Confiança é a base.

Reiterando, os investimentos com anúncios no Facebook e Instagram são pagos à parte, diretos a plataforma, via cartão de crédito ou boleto e fica a cargo do cliente decidir se irá investir o recomendado pela agência.

É garantido que vai dar certo?

Nada é 100% garantido, mas temos experiência e casos de sucesso que mostram o poder de engajamento do LOVERS HUB.

Todo trabalho é feito em cima do ticket médio do seu produto ou serviço, buscando como prioridade retornar o investimento.

Para finalizar, como bônus você ganha 5 posts baseados nos anúncios, para postar no seu feed e stories.

Para quem é?

O LOVERS HUB comtempla vários segmentos, com maior apelo a estabelecimentos que recebem seus clientes no local.

O e-commerce já uma realidade há muito tempo, e cada vez mais as pessoas estão pedindo produtos com poucos toques na tela do celular e sem sair de casa. De comida há vestuário, nada escapa mais da venda online.

Mas isso não quer dizer que os locais físicos precisam se render, a questão é apenas motivar o cara a sair de casa e ir até você.

Cada vez mais tem se investido em criar experiências, para que o consumidor possa se sentir estimulado, seja a aparência de um prato num restaurante com música ao vivo, até poder testar o celular desejado numa loja de eletrodoméstico, tudo isso contribui para que um estabelecimento receba mais visitas.

Então, se você tem um diferencial que seja atrativo para os clientes, o segundo passo é mostrar isso para todos, e depois entregar isso com um ótimo atendimento que renda avaliações online e faça a pessoa sentir-se tão entusiasmada que mostre ao mundo que visitou seu restaurante/loja.

Essa hora você não tem mais só clientes, tem audiência que inevitavelmente serão fãs e farão de tudo para aparecer na suas redes sociais, retroalimentando o processo de relacionamento marca-cliente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560284407902{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Conheça o LEAD MAKER, o produto IB8 que vai te trazer mais clientes

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560372464388{margin-bottom: 0px !important;}”]O novo produto da IB8 Comunicação é uma opção mensal para o empresário que precisa e quer aumentar suas vendas via Facebook e Instagram.

Como? Gerando leads qualificados como foco principal e visibilidade para marca como efeito colateral.

E o que raios é LEAD?

Calma, vou explicar.

Imagina se você tivesse o contato apenas daquela pessoa que claramente tem interesse pelo seu produto. Imaginou? Parece impossível né, mas na verdade é só LEAD.

É possível mas não é fácil, é uma prática de marketing que já existe há muito tempo no dito “off-line”. Nada mais é do que apresentar o produto na sua melhor versão, talvez oferecer até uma amostra e em troca ficar com algum contato da pessoa que a princípio se interessou em conhecer. Depois, abordar esse contato via telefone, email ou marcando reunião e enfim fechar vendas.

No mundo online, isso se tornou ainda maior, pois via anúncio de Facebook e Instagram, empresas tem levantado milhares de LEADS para variados tipos de produtos e serviços.

E é isso que se trata o IB8 – LEAD MAKER, um conjunto de estratégias conseguidas ao longo de nossos anos de experiência com as redes sociais, para te trazer contatos de possíveis clientes com alta propensão a fechar negócio.

E o que é EXATAMENTE o LEAD MAKER?

É gerenciamento de Facebook/Instagram com a finalidade de gerar LEADS qualificados para o seu negócio.

A quantidade será definida em comum acordo Agência e Cliente, baseando-se no ticket médio do produto/serviço como parâmetro de valor.

Até porque para um produto de 1000 reais é preciso bem menos LEADS do que para um produto de 10 reais.

Como será feito?

A quatro mãos com o cliente, decidindo o visual das artes e quais produtos focar.

Depois, nosso Diretor de Marketing irá definir por pesquisa de mercado 5 avatares (cliente potencial ideal) dos quais serão feitos os 5 anúncios.

Em cima disso, serão desenvolvidas as artes corretas para atingir cada público e ai sim montaremos a campanha de anúncios no facebook e instagram fazendo todo o trabalho técnico de definição e criação de público e as configurações para a melhor performance.

O orçamento da campanha será sugerido pela agência porém a decisão de quanto investir nos anúncios serão do cliente. Porém, investido menos que o sugerido, não garantimos a melhor eficácia da capitalização da campanha.

Em quanto tempo a campanha entra no ar?

A partir do fechamento de contrato, em 10 dias uteis após a data do primeiro pagamento, a campanha estará montada e pronta para disparo.

Mas quanto vai custar isso?

Todo o trabalho de concepção, pesquisa de mercado, elaboração e execução da campanha sai por 500 reais mensais que é o mesmo tempo de vigência dos anúncios.

Os Demais serviços de agência como posts adicionais, cartão de visita, site, etc, serão negociados e cobrado à parte do LEAD MAKER.

A renovação é feita mês a mês mediante a satisfação de ambos os lados, ou seja, não tem contrato mínimo. Confiança é a base.

Reiterando, os investimentos com anúncios no Facebook e Instagram são pagos à parte, diretos a plataforma, via cartão de crédito ou boleto e fica a cargo do cliente decidir se irá investir o recomendado pela agência.

É garantido que vai dar certo?

Nada é 100% garantido, mas temos experiência e casos de sucesso que mostram o poder de captação do LEAD MAKER.

Todo trabalho é feito em cima do ticket médio do seu produto ou serviço, buscando como prioridade retornar o investimento.

Para finalizar, como bônus você ganha 5 posts baseados nos anúncios, para postar no seu feed, enviar por whatsapp ou e-mail.

Para quem é?

O LEAD MAKER comtempla vários segmentos, com maior apelo a prestadores de serviço.

Nessa área a maior dificuldade de todo empresário é conseguir uma cartela de clientes fidelizados e mais ainda, ter sua agenda cheia de demandas para cumprir. A maior procura por serviços é mediante uma necessidade repentina, como um encanador, um eletricista, ou até um médico no momento de dor.

Mas e aquelas pessoas que precisam de um determinado serviço, mas por não ser tão urgente postergam a procura, já pensou se um anúncio da sua empresa vá de encontro a ele e o convença a enfim tomar a decisão de compra? Então o LEAD MAKER é para você.

A grande maioria dos prospectos está “escondida” no mar das Redes Sociais, sem saber da existência da sua empresa e do maravilhoso diferencial que você oferece. A função do LEAD MAKER é ser a rede que vai capturar o contato desses peixes interessados para que você possa mostrar mais do seu produto e enfim fisgar o cliente.

Não se engane, seus concorrentes já estão atrás dessa fatia do mercado, falta você entrar na disputa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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Magalu foi comprar sapatos e voltou com a Netshoes inteira

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560280373860{margin-bottom: 0px !important;}”]

Eletrodomésticos, cama, mesa, banho, roupa, sapato… O que mais está por vir, Magalu?

 

Se você está lendo esse texto, com certeza já fez uma compra online alguma vez na sua vida.

Um celular, uma TV, uma passagem aérea ou até um carro, essas coisas podem ser compradas online em poucos cliques.

Mas mesmo o maior comprador online (que é o meu caso), esbarra em alguns itens que são difíceis de serem adquiridos numa loja virtual, e ele são: Vestuário.

Para comprar um micro-ondas ou até uma geladeira, é fácil, basicamente precisa-se analisar as questões técnicas, preço, ver uma avaliação ou outra e pronto, adicionar ao carrinho, dividir no cartão e aguardar uns dias que o pacote chega no conforto da sua casa.

Agora, quando falamos de roupa e sapato, o cenário muda.

Ainda rola aquele receio de não saber como vai ficar a camisa no corpo, mesmo você sabendo o tamanho correto, ou se aquele tênis tem o formato adequado para não machucar seu pé. Tudo isso sempre foi um grande empecilho para quem pensava em comprar roupas e sapatos online.

Foi ai que entrou no negócio a Netshoes. Talvez você já tenha comprado algo lá, mesmo que para presentear alguém e se nunca comprou já ouviu alguém falar sobre.

Essa empresa revolucionou o mercado virtual de compras de vestimentas, com preços extremamente atrativos, entrega rápida e com qualidade, os usuários foram crescendo numa proporção mega acelerada. A barreira que falamos acima, foi obliterada pela rapidez na entrega e pela facilidade e agilidade quando eventuais trocas eram necessárias.

Mas do que isso, a Netshoes inverteu a cultura antes estabelecida. Pela primeira vez, observou-se um movimento onde as pessoas frequentavam lojas físicas, experimentavam um calçado ou uma roupa para ter certeza de tamanho e visual, saiam da loja e finalizavam a compra via e-commerce da Netshoes.

Se não ficou claro o que aconteceu, calma que eu explico:

Os concorrentes como Centauro, DI Gaspi e Decathlon, passaram a ser apenas mostruário e provador do cliente Netshoes.

Isso é surreal, mesmo no século XXI.

Essa quebra de paradigma encanta até quem torce o nariz para a modernidade que a internet traz.

Mas essa inovação não rendeu apenas deslumbre de nós profissionais de marketing que estudamos o caso, rendeu também a valorização da marca, que foi consolidada em números na última semana.

No último dia 03/05/2019, o Magazine Luiza iniciou o processo de aquisição da Netshoes por 62 milhões de dólares, algo próximo a 250 milhões de reais.

O Magazine Luiza, gigante do varejo físico no Brasil, já vem há tempos apostando também na sua loja online, inovando inclusive com a implementação da Magalu (que ilustra nosso artigo), uma inteligência artificial responsável por uma sensação de atendimento humanizado que tem sido de grande valia para os consumidores da loja.

Agregando a Netshoes ao portfólio do grupo, a senhorita Magalu se torna um monstro quando se trata de venda online, controlando uma boa fatia desse mercado. Se ainda colocarmos os tantos marketplaces que já são afiliados da marca, o domínio se estende para todos os cantos do Brasil.

Isso enfatiza ainda mais a necessidade do seu negócio estar online.

Talvez o vislumbre de nadar no mesmo mar que esses tubarões te assuste, mas se você já viu aqueles documentários do Discovery, sabe bem que os grandes não abocanham tudo e sempre sobra alimento para os menores. A questão é coexistir, não competir.

E o seu negócio, está online? Se sim, conte conosco para ajudar a melhorar.

Agora, se não, corre, esse mar é grande, mas a cada dia fica mais concorrido.

Se bobear, vai morrer na praia.

Tire suas dúvidas com a gente, e vamos colocar sua marca na internet.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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Um SITE pra chamar de SÓ seu

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ah! O sonho da casa própria…

 

Quem nunca quis ter um lugarzinho para chamar de seu, mesmo que pequeno, mas arrumado do jeito que a gente quer, com privacidade e regras só nossas.

 

Muito melhor do que pagar aluguel né, que é um dinheiro que nunca volta e ainda por cima corre o risco do dono querer a casa de volta.

 

E por que na internet você ainda usa sites que não são seus?

 

Simples: porque é grátis né!

Mas imagino que você nunca parou para pensar no quanto a falta de um site ou blog próprio pode afetar o seu negócio.

 

A comparação de site com casa faz todo sentido, já que significa sítio em inglês. Ou seja, é um terreno na internet.

 

Não à toa chamamos de endereço de site e hospedagem.

 

Tire um tempinho que vou te mostrar as vantagens de ter um endereço na web para chamar de seu.


No seu site você não precisa de permissão para nada. Pode colocar o que quiser, no tamanho que quiser, com cores e fontes personalizadas. E não corre o risco que ter o seu conteúdo ocultado, como acontece no facebook por exemplo.

 

É claro que essa liberdade vai te trazer algumas responsabilidades.

Cada vez mais, as pessoas buscam entender melhor de qualquer assunto antes de comprar, então, tenha um conteúdo relevante no seu site para ajudar nesse processo de decisão. Isso também vai servir para cativar e criar uma audiência. As pessoas vão ficar ansiosas pelos novos artigos do seu blog. Por isso, é bom sempre manter um cronograma de postagens.

 

Acima de tudo, seja relevante! Ninguém quer ver coisas que não agregam valor nenhum para a vida delas. Comunique algo que possa ser usado no dia a dia, que resolve, ou ao menos esclareça um problema real.

 

Assim como o setor imobiliário tem vários jeitos de construir uma casa, no ramo dos sites e blogs é do mesmo jeito.

 

Desde puxadinhos, apartamentos na planta e mansões, as opções hoje são inúmeras e cabem em todos os orçamentos.

 

Não cabem todas aqui, senão esse post viraria um livro, mas vou falar de algumas para quem quer começar o quanto antes:

 

Temos as empresas que vendem o tipo “faça você mesmo” como WIX e GoDaddy. É como se te vendessem o terreno, com os materiais de construção, as ferramentas e um mestre de obras para te orientar como fazer os alicerces, levantar paredes, rebocar e pintar.

Normalmente tem um preço bom, e te ajudam a colocar seu negócio no mapa da internet. Mas possuem algumas limitações que podem engessar um pouco a construção. Pode construir 4 cômodos, porém só 1 banheiro.

 

Outra opção, é o HTML, que nada mais é que o código usado para construir a maioria dos sites que temos hoje. Se você apertar ctrl + U nessa página, vai ver que irão aparecer numa nova guia, todo o código fonte desse blog. Para não perdermos a analogia, seria a planta baixa da nossa casa. 😉

 

A grande vantagem desse tipo de site é ser muito leve e as possibilidades de personalização são praticamente infinitas. Entretanto, só com um profissional de programação trabalhando para você é que conseguirá tirar o máximo disso para que seja bonito e rentável. Essa já é a construção que vai sempre precisar de um “arquiteto” a cada pequena reforma (a não ser que você queira estudar “arquitetura” e fazer por conta).

 

Por último e meu favorito vem o CMS¸ (wordpress, joomla e outros). Esse aqui une o melhor dos dois mundos, com uma plataforma completa que faz praticamente tudo, e com o visual intuitivo o suficiente para que você mesmo consiga alterar ou ampliar.

 

O meu favorito é o WordPress, pois é totalmente gratuito, oferece inúmeros temas pré-moldados para sua necessidade e permite que você customize o quanto precisar.

 

Claro que existem para ele algumas aplicações que são pagas, o que te faz economizar tempo, porém, te garanto que, com a infinidade de opções gratuitas que existem, você conseguirá ter um site profissional com o melhor custo-benefício de todos.

 

Hoje em dia, 25% dos sites da internet mundial foram feitos com WordPress. É basicamente uma casa pré construída, onde você decora como quiser, faz mais cômodos, amplia o quintal, coloca piscina e até reforma, de um jeito bem mais rápido e com pouco auxilio de especialista.

 

Mas calma! Apesar do WordPress ser todo grátis, para realizar o sonho do site próprio você precisa primeiro ter um terreno (hospedagem) e um endereço (domínio), para que todos possam visitar sua casa (site/blog).

 

Em média, domínios custam R$ 40 reais ao ano e a hospedagem R$ 380 reais ao ano. Convenhamos que está bem mais em conta que um IPTU.

 

Imagino que com tudo que vimos aqui, você já tenha entendido que não é um bicho de sete cabeças ter um site para você ou sua empresa. E é óbvio que quando falamos de marketing online uma hora você vai precisar de um profissional para fazer seu site ficar mais vendável, e dessa forma alavancar seu faturamento usando a internet. Espero que você saia daqui conseguindo ao menos dar os primeiros passos e finalmente ter um lugar só seu na internet.

 

Abraço e até semana que vem.

Luiz Paulo

 

P.S.  Se você acha que por ter um Facebook e Instagram ter um site próprio é desnecessário pense nisso: você está no “terreno” dos outros, então tem que jogar pelas regras do dono.

A qualquer momento as mídias sociais podem decidir que não vão querer mais empresas lá fazendo propaganda, afinal, como o nome já define, é um local para socializar.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Planejamento Estratégico
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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“Vai ganhar… Vai perder… Perdeu!! GANHOU!!”

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BUENO, Galvão – Olímpiadas de Pequim 2008.

Quem viveu na internet em 2016, viu esse meme do Galvão Bueno se propagar como fogo em palha seca, pegando carona nas Olímpiadas que rolavam no Rio de Janeiro.

Mas a trapalhada do nosso narrador foi em 2008, em Pequim.

Para refrescar sua memória, veja no vídeo abaixo de 1 minuto e pouco:[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=tQ3t7vSFzaE” align=”center”][vc_column_text]Esse vídeo é histórico, não só pelo momento engraçado do Galvão Bueno, mas porque aí Michael Phelps atingia o recorde de maior medalhista Olímpico, por exato 1 milésimo de segundo.

Ou seja, vamos dar uma colher de chá pro nosso Galvão, pois o olho humano é incapaz de distinguir tão insignificante diferença.

Se não fossem os sensores que as piscinas têm, não sei nem se as câmeras pegariam esse momento com clareza.

E preste atenção nessa parte dos sensores que eles fazem toda diferença.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560279514418{margin-bottom: 0px !important;}”]

A sacada

Phelps e seu treinador Bob Bowman, durante os treinos, perceberam que não era necessário bater na borda da piscina, para ativar o sensor. Apenas aproximando a mão, numa distância de milímetros, ele já acusava o toque.

E só isso foi suficiente para dar a diferença de 1 milésimo?

Sim e não. Não foi “só isso”.

Logo após a vitória, enquanto todos estavam exaltando a genialidade, a forma física, a envergadura de mais de 2 metros e o maiô com tecnologia, Bob Bowman foi categórico:

“Quantas vezes por dia você treinou SÓ essa batida de mão?”

E a resposta de Phelps foi: 50 vezes por dia.

Olha, vamos fazer uma conta simples, se ele treinar todos os dias, fora os fins de semana, teremos 12500 treinos por ano só dessa chegada. Se multiplicar pelos 4 anos do ciclo olímpico, o número vai para 50 MIL TREINOS.

Isso nos mostra que o cara teve Visão, coragem e competência (como falamos nesse post aqui). Ele viu a oportunidade de ser milésimos mais eficiente que seus oponentes, e essa diferença garantiu o recorde de ouros olímpicos.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560279654013{margin-bottom: 0px !important;}”]

Quantos milésimos você está na frente da concorrência?

 

Já parou para pensar que pequenas melhorias no seu negócio e na sua vida podem ser a diferença que te separa de uma medalha de ouro?

Quanto você investe no seu treinamento e no treinamento de seus colaboradores?

Talvez nem precisem ser 50 treinos por dia, mas será que você tem feito algum?

Uma coisa é fato: ninguém controla o resultado.

Ele depende de inúmeras variáveis que fogem do nosso domínio, mas o preparo, a dedicação e o desempenho, você pode controlar.

Basta buscar aprendizado, ser criativo e estar extremamente atento às oportunidades que surgem. Mesmo aquelas que parecem pequenas, de um milésimo, sabe? 😉

Foque sua energia e tirar o melhor de todos a sua volta e não menospreze o valor do treinamento.

Enfim, vemos aqui que o Galvão se embananou por que estava narrando um momento histórico, de genialidade de um atleta acima da média, fazendo algo que pouquíssimos ou talvez ninguém mais fará novamente.

E você, o que está fazendo para que sua empresa atinja um desempenho extraordinário?

Conte pra gente:[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560284703616{margin-bottom: 0px !important;}”][contact-form-7 id=”13866″ title=”Formulário de contato 1″]

 

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[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Planejamento Estratégico
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Em qual posição você está na Corrida dos Ratos?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Pouco importa se você está em último ou primeiro, pois na real, você está no MESMO LUGAR

 

Se você imaginou uma disputa entre vários ratinhos correndo para ver quem é o melhor, é quase isso mesmo.

Porém, todos estão naquela roda, presos a uma gaiola, e não estão indo a lugar algum. Uns posicionados mais a frente, outros no meio e outros no fundo, mas todos no mesmo quadrante.

Ai você empresário ou com vontade de começar a empreender, deve tá se perguntando: “ Que diabos é isso de rato, corrida e quadrante??”

Foi essa dúvida que eu tive também quando conheci os quatros quadrantes descritos por Robert Kiyosaki no livro, Pai Rico, Pai Pobre, e por isso vou dividir com vocês o que quer dizer essa bendita corrida de ratos:

 

Bom, se a imagem acima não esclareceu, ou porque tá difícil ler com essa letra pequena, ou por realmente estar se sentindo perdido, vem comigo que vamos dissecar, um a um, esses quadrantes.

 

Empregados:

Olha os ratos aí.

Quem está nessa parte do quadro, é maioria no Brasil, e vive um mês pelo outro, no famoso “vendendo almoço para comprar a janta”.
Estar nesse quadrante é trabalhar pelo dinheiro, ser empregado dele e estar sempre vendo a cauda de outro rato na sua frente, sem conseguir perceber que está num ciclo infinito para lugar nenhum.

Esse quadrante é o que dá a maior sensação de segurança, porque todo fim de mês é certeza que uma quantia vai cair na conta, e você vai comprar sua TV nova, pagar a parcela do carro e levar a patroa ou o maridão para jantar no fim de semana.

Mesmo assim, independência financeira nessa parte do quadro, não passa de um sonho inalcançável.

 

Autônomos e microempresários:

Os ratos que estão mais à frente na roda.

Parecem um pouco melhores colocados, mas estão sempre dedicando todo seu tempo e energia para ter uma renda no fim do mês que cubra seus gastos.
Se o autônomo não trabalhar por um dia, são 24 horas de faturamento descendo pelo ralo, agora imagina se tira férias ou fica com uma gripe forte, é renda dando tchau sem volta.

Mas se você é autônomo ou dono de micro empresa, calma, só o fato de depender de si mesmo já é uma alavanca muito grande para te tirar dessa corrida de ratos sem propósito, e te colocar do lado de lá do quadro, onde independência financeira é uma realidade tangível.

 

Dono de empresa:

Agora estamos falando com uma parcela bem pequena da população, 4% em média.

Aqueles que foram contra todas as burocracias e dificuldades impostas para quem quer empreender, e conseguiram levantar um negócio sustentável, com bastante colaboradores para carregar adiante sua empresa.

Aqui você já terá um propósito que vai enfim te tirar do páreo na corrida dos ratos e te transformar num mero espectador que se beneficia do que geram os “corredores”.

Você terá finalmente a chance de implantar de forma sistêmica, um organograma com funções bem definidas, cargos de confiança, renda e fluxo de caixa bons o suficiente, para que a empresa não precise da sua presença ou energia em tempo integral.

E com esse “tempo livre” que você chega no último estágio.

 

Investidor:

O Eldorado de todo empreendedor, a tão sonhada independência financeira. É a hora que você para de trabalhar e tem o dinheiro como funcionário seu.

Investindo em outros negócios e sistemas, que vão fazer seu dinheiro crescer, sem afogar sua vida pessoal.
O que você ganha aqui é qualidade de vida, saúde mental, e claro, liberdade para fazer aquilo que te dá mais prazer, seja curtir com a família, viajar ou até executar projetos que te completam como pessoa e retornem algo para sociedade.

 

À primeira vista, esse conceito de “corrida dos ratos” pode parecer até agressivo ou pejorativo, mas a ideia que o Robert Kiyosaki quer nos trazer é que esse comportamento coletivo, de manada, seguir o fluxo, só vai te manter num ciclo para lugar nenhum. Vai te deixar numa vida medíocre, sempre trabalhando muito para um retorno baixo que te traz apenas uma sensação de segurança.

Mas acreditando você, ou não, estabilidade NÃO existe. Por mais que sua situação pareça estabilizada, esse cenário é temporário.

Então, esteja preparado e tenha um mindset blindado para saber sair mais forte de situações adversas.

Como diz aquele ditado antigo: Mar calmo não faz bom marinheiro.

Encare as turbulências de peito aberto, aprenda com elas, atravesse para o lado de lá do quadrante e tenha o caminho aberto até a independência financeira.

 

P.S. Não há nada de errado em ser empregado ou autônomo se isso te traz paz, não tome para si uma pressão desnecessária, mantenha-se leve.
Não é à toa que só os 5% atingem esse patamar, é um caminho difícil e desgastante, mas é possível e recompensador.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560284739979{margin-bottom: 0px !important;}”]Manda um “alô” pra gente:

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Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

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Não vá na intuição, marketing requer planejamento e estratégia

Desde que me entendo por gente, sempre ouvi meu pai usar a expressão: “Não confunda caçarolinha com caçar rolinha.” E eu como uma criança de, sei lá, 6 ou 7 anos, não entendia bem o que isso queria dizer. Hoje eu sei que isso é basicamente um jargão do pessoal do interior, principalmente na minha cidade natal Serra Azul (SP), toda construída em cima de trabalhadores rurais, fazendas e toda essa cultura sertaneja, que quer dizer que mesmo o som das duas palavras se parecendo, são duas coisas bem diferentes.

E eu vejo isso acontecer muito quando falamos de publicidade e marketing. A galera tende a achar que tudo é marketing e tudo é propaganda, panfleto, comercial de TV, display de mercado, post de facebook e por ai vai. Por muito tempo tive o seguinte diálogo com as pessoas:

– E ai Luiz, você fazendo facul de publicidade né?

– Na verdade, eu faço Marketing…

– Ah… mas é tudo a mesma coisa, pô!

Ainda por cima eu me passava como pedante, mas tudo que eu queria (e quero) é deixar claro essa diferença, até para que você que empreende ou quer empreender, saiba exatamente como aplicar as estratégias para crescer no seu negócio.

Então vamos lá!

Publicidade, vem de publicar, levar ao público, ou seja, como comunicar o que sua empresa tem a entregar. Seja em forma de texto, um comercial de TV, um anuncio de revista, uma publicação no facebook ou instagram e até um cara parado com uma placa no pescoço escrito “compro e vendo ouro”, tudo isso é publicidade, e tudo isso colabora para como as pessoas vão enxergar seu produto ou serviço.

Talvez agora você esteja pensando agora: “Mas eu achava que marketing era isso.”

Agora que vem a grande diferença.

Marketing, explicando de uma forma mais grosseira, é tornar algum produto ou serviço vendável. Parece simples explicando assim, mas nesse caminho existe muita coisa que influencia positivamente ou negativamente no seu negócio. É um setor tão fundamental, que as vezes você vai ver pessoas confundindo ele com administração e empreendedorismo, e sim, o marketing é tão importante quanto tudo isso.

O marketing tem que ser enxergado como um dos pilares da sua empresa, porque é ele quem vai te tirar do mediano e colocar no topo do sucesso. A publicidade só começa, depois que o marketing estuda muito o mercado, os clientes e os concorrentes e levanta dados para saber exatamente como a comunicação terá que ser direcionada, o que evita muitos gastos desnecessários.

Às vezes você tem um pequeno negócio, e acha que imprimir um milheiro de panfletos de promoção e entregar no trânsito, vai dar resultado, mas na verdade, o seu cliente em potencial está ouvindo rádio para passar o tempo e simplesmente joga seu panfleto fora. Não seria muito mais recompensador ter investido o dinheiro colocando sua promoção no rádio? É essa pergunta que o marketing responde muito antes da publicidade e propaganda dar as caras.

E é por isso que é importantíssimo para sua empresa ter um profissional de marketing do lado. Eu sei que parece muito intuitivo fazer a própria propaganda, mas fazendo errado pode custar muito mais do que ter alguém especializado como parceiro. Eu tenho certeza que quando pinta um problema jurídico para sua empresa, você vai buscar um advogado profissional para auxiliar, porque você sabe que se tentar fazer por conta, pode piorar muito a situação. E olha, o prejuízo de um marketing ruim pode ser muito maior do que o de um processo na justiça.

Portanto, trocando em miúdos, marketing e publicidade são ótimas ferramentas para crescer no seu negócio, apenas precisam ser executadas com a expertise adequada para não caçar rolinha do prejuízo achando que está com a caçarolinha cheia. Então não economize fazendo de qualquer jeito, busque estudar muito o assunto e busque também parceiros para te ajudar nessa jornada.

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Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

6 mitos sobre E-mail Marketing que podem estar prejudicando suas campanhas

A morte do Email Marketing já foi decretada diversas vezes. Alguns diziam que ele seria substituído pelas mídias sociais; outros diziam que as pessoas estavam recebendo tantos emails que parariam de lê-los.

De fato, de alguns anos pra cá, o Email Marketing vem figurando longe da lista dos assuntos mais badalados do Marketing Digital.

Como esse canal é relativamente antigo comparado às novas ferramentas e estratégias de Marketing Digital, podemos apontar justamente isso como o grande culpado: os muitos anos de mal uso da ferramenta.

Diversas empresas cometeram abusos por muito tempo e essa saturação, somada ao destaque que ganharam outras ações de Marketing Digital como SEO e mídias sociais, fez com que o email fosse deixado um pouco de lado.

No entanto, o ponto que nos importa é que o Email Marketing nunca deixou de funcionar: isso só acontece quando não é utilizado da forma correta.

Veja 6 mitos sobre a ferramenta, onde o grande segredo é saber usá-la!

Mito #1: Email Marketing não funciona

Esta é uma frase que já ouvimos de muitas empresas em diferentes segmentos.

Por ser um canal relativamente antigo comparado a outros como mídias sociais e SEO, é comum encontrarmos empresas que já tiveram algum tipo de experiência com Email Marketing.

Olhando o problema mais a fundo, vemos que, nesses casos, a culpa não é do canal email, e sim de como era aplicada a estratégia. Muitas dessas empresas não faziam da forma correta e, por isso, apresentavam métricas bem baixas, o que levou a um certo trauma e perda de credibilidade sobre a eficácia do Email Marketing.

Dentre as más práticas, três ainda hoje são bem recorrentes:

  • Compra de lista de emails: Dentre diversas desvantagens da compra de lista, duas são as piores: a qualidade dessas listas sempre será baixa (endereços inválidos e que não se encaixam no seu público-alvo) e, ao enviar um email para essas pessoas que não optaram por receber seus emails, sua empresa será vista como spammer, fazendo você perder credibilidade no mercado.
  • Falta de segmentação: Segmentar a base antes do envio é essencial para conseguir entregar a campanha para quem de fato quer receber. Enviar email para toda a base faz com que algumas pessoas recebam um email que não interessa a elas.
  • Muito email: Isso leva a algo que chamamos de unsubscribe emocional: quando uma pessoa, não querendo mais receber emails, simplesmente para de abri-los em vez de se descadastrar da lista.

Mito #2: Ninguém mais lê email

Vamos dar um passo para trás: todos possuem um email.  O mesmo vale para cadastros em qualquer site, serviço e aplicativo: para criar uma conta no Facebook, por exemplo. você precisa de um email válido.

É claro que existe uma diferença entre termos um email e lermos tudo o que recebemos. O grande ponto aqui é o interesse: se eu conheço o remetente e sei que seu conteúdo é de qualidade (irá me trazer algo de valor), com certeza irei engajar.

É isso que faz você olhar para uma caixa de entrada cheia e escolher o que vai abrir.

Além disso, não é difícil encontrar casos de empresas, em diferentes setores, que produzem bons conteúdos, seguem as boas práticas de email e atingem taxas de abertura de 50-60%.

Mito #3: O objetivo do email é vender

Outro caso que vemos com frequência é o de empresas que possuem um mindset de que o objetivo do Email Marketing é gerar venda.

Em determinados casos, sim: o email é um poderoso canal de vendas com um ROI sensivelmente maior que o de outros canais de Marketing Digital. (varejo de produtos comuns, normalmente, como grandes magazines)

Porém esse não é o caso de grande parte das empresas, principalmente as que possuem venda complexa.

Sendo assim, devemos tratar o email como um canal de relacionamento onde toda a estratégia estará focada em fazer os Leads avançarem na jornada de compra, principalmente através de conteúdo de qualidade.

Um exemplo de email que é bastante utilizado, gera valor e não deixa de oferecer produtos é a newsletter.

Nela você pode incluir ofertas que englobam todas as etapas da jornada de compra, incluindo produtos.

Muitos serviços de email ainda permitem criar uma segmentação para identificar Leads que clicaram em determinada oferta, ou seja, se alguém clicar em um link de produto ou serviço, você pode usar isso como critério de priorização na hora de abordar contatos para a venda.

Mito #4: Mandar email para toda a base vai trazer mais resultado

Dentro de uma base existem diversos perfis de pessoas ocupando diferentes cargos em diferentes empresas.

Pensar que uma campanha enviada para toda a base irá amplificar seus resultados é o mesmo que dizer que ofertar produtos femininos para homens (e vice-versa) irá trazer bons resultados.

Um exemplo disso é um caso que tivemos na própria Resultados Digitais: em 2014, nós paramos de enviar emails para quem não realizava uma conversão (download de material) há bastante tempo. Também passamos a segmentar os envios com diferentes critérios.

O que aconteceu foi o seguinte:

Mitos Email Marketing (2)

Note que a curva de emails entregues (linha branca) caiu e a curva de cliques (linha amarela) se manteve no mesmo patamar. Isso revela algo simples: gerar o mesmo resultado enviando menos emails.

Mito #5: Fiz todas as configurações de email, agora eles não irão mais para a caixa de spam

Algumas configurações, como SPF e DKIM, são essenciais para uma estratégia de Email Marketing, mas não são garantias de que seus emails chegarão sempre à caixa de entrada.

Na prática, elas servem para dizer aos serviços de email que “é você” quem está mandando o email.

Por exemplo, pense no seguinte caso: qualquer um poderia entrar em um serviço de Email Marketing e criar uma campanha assinada como tim.cook@apple.com. Não seria o Tim Cook enviando um email, e sim uma fraude.

Tendo essas configurações, os servidores de email irão interpretar que o remetente é real.

Sobre fazer os emails irem para a caixa de entrada, além das configurações, diversos outros fatores influenciam, tais como o conteúdo do email, HTML, engajamento prévio do destinatário com seus emails, etc.

Mito #6: O email é importante para minha empresa, preciso mandar todos os dias

Isso é algo que revela a grande dependência de algumas empresas pelo canal email.

Assim com em investimentos financeiros, apostar todas as suas fichas em apenas uma linha é um risco bem grande, pois, caso haja algum problema, a perda será grande.

Com canais de marketing – e aqui não falamos apenas de email – acontece a mesma coisa. Se, de uma hora para outra, um canal deixa de funcionar, toda a estratégia de Marketing Digital pode ser comprometida.

No caso de enviar email com frequência muito alta, cria-se um outro problema, que é o próprio cansaço da base. Mesmo com conteúdo de qualidade, dificilmente uma pessoa vai querer acompanhar todos os dias.

Por exemplo, o email abaixo foi recebido por um cliente:

Mitos Email Marketing (1)

Isso revelou algo interessante: provavelmente muitas pessoas estavam pensando dessa forma e não se manifestaram. Simplesmente pararam de abrir os emails (lembra do unsubscribe emocional?).

Neste caso, o bom senso e o teste contam muito. Envie emails na medida certa, de forma segmentada, meça os resultados e colha feedback em relação à estratégia.

E agora?

Após desmistificar os fatos inverídicos desse post, cabe agora a você desenvolver uma estratégia eficaz de envio de Email Marketing para sua base de Leads ou clientes.

 

Comente e compartilhe com seus amigos empresários, e mostre que o importante não é a quantidade, e sim a qualidade.

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