Quando a Black Friday encontrou o “jeitinho brasileiro”

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Mais uma vez estamos próximos daquele dia do ano em que nosso lado consumista grita alto. A Black Friday está chegando para alavancar vendas e gerar as controvérsias de sempre.

Primeiro, acho importante explicar o conceito por trás, para que você entenda bem o objetivo dessa data.

Ela surgiu nos Estados Unidos há muito tempo atrás, por algumas razões não que precisamos explicar no momento, vamos focar apenas no que se tornou.

Toda última quinta feira de novembro, é celebrado nas terras do Tio Sam, o Dia de Ação de Graças, que simboliza um banquete histórico entre os peregrinos e os nativos por volta da época de colonização do país.

É uma data muito importante para eles, se você assim como eu ama séries americanas, como Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother e até Simpsons, já deve ter notado que toda temporada tem um episódio sobre o assunto.

Até a Liga de Futebol Americano tem uma programação especial para a data, com vários jogos no período da tarde, isso só mostra o quanto esse feriado é importante para os americanos.

O dia de ação de graças marca também uma virada no comércio, pois após essa data, se inicia as vendas para o Natal, então é hora das lojas limparem seu estoque fazendo promoções com descontos absurdos.

Ou seja, no dia seguinte da ação de graças, é queima de estoque geral no país, e se a celebração é toda última quinta de novembro, a sexta se torna esse dia de superpromoções.

Sexta Feira que em inglês é Friday, e ai imagino que você já pegou o conceito.

No Reino Unido tem uma tradição parecida, que acontece no dia seguinte ao Natal, chamado Boxing Day. É a mesma lógica da Black Friday, mas aparentemente ainda não virou mania no resto do mundo.

Já a Black Friday virou a queridinha dos comerciantes e dos publicitários, quando perceberam o aumento de vendas que isso causava na gringa, trouxeram pra cá com força total.

Aqui em terras tupiniquins, chegou em 2010 e aconteceu somente pela internet, meio que num caráter de teste, pra ver se ia pegar.

Os grandes varejistas foram os primeiros a aderir e ajudar disseminar o conceito, depois lojas menores se encorajaram e entraram na dança.

O problema foi que ao chegar aqui, a tradição americana encontrou uma tradição brasileira, o famigerado “jeitinho brasileiro”. E essa união gerou um filho que ficou famoso na época, chamado “tudo pela metade do dobro”.

É bem autoexplicativo, dias antes da Black Friday, os sites elevavam os preços de seus produtos em 2 ou 3 vezes mais, para no dia colocar 50, 60 e até 70% de descontos.

A estratégia sórdida funcionou à princípio, mas graças a mesma internet essa prática foi desmascarada e de quebra ainda criou sites para comparação de preço que até hoje são muito utilizados.

Mesmo diante desse revés, a passos lentos, a Black Friday foi crescendo nos anos seguintes, e de 2015 para cá alavancou de forma absurda, saiu do online e domina a esmagadora maioria dos estabelecimentos comerciais. Dos micros as megalojas, a adesão foi massiva.

Mas não se engane, ainda hoje tem espertalhão que insiste é fazer o “tudo pela metade do dobro”, infelizmente a democratização do acesso à internet, não vem com um manual para ajudar o consumidor se defender disso, e ainda tem muita gente que cai nessas armadilhas.

Agora, se você é um comerciante que está flertando com a ideia de usar esse truque barato, eu te aconselho a apagar isso da sua vida. Se seu desejo é ter um empreendimento de longo prazo, esse tipo de maracutaia é um tiro no pé, pois até o mais ingênuo consumidor, consegue rapidamente descobrir que foi ludibriado e isso se espalha na internet de forma rápida, fazendo com que sua marca seja enterrada,

Fora as repercussões jurídicas que você pode sofrer, previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Já está mais do que na hora do nosso país amadurecer e entender que a sustentabilidade de um negócio está ligada a integrada com que você trata seu público.

Por isso, para essa Black Friday de 2019 eu digo a você: pesquise o produto em mais de uma loja e use comparador de preços. E para você lojista, é simples, olhe como o mercado está precificando e faça o possível para ser competitivo. Mas não seja desleal com a concorrência e nem com o cliente, se não sua sexta feira não vai ser a única coisa preta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1575662186265{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ser criativo ou ter criatividade?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1573655803858{margin-bottom: 0px !important;}”]No mundo corporativo atual se fala muito do profissional do novo milênio ser criativo e ter criatividade, mas pouco se fala “como fazer ou ter isso”.

Intuitivamente, todos assimilam a criatividade ao criativo, a arte ou algo do tipo, e é normal as pessoas que tem cargo de liderança serem criativos em tudo, pra mostrar inovação e que estão antenados, usando como motivação a famosa frase de Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!” Mas para criatividade, ter muitas referências é importantissimo.

Aproveitando a deixa do assunto para fazer um merchandising do nosso blog mesmo, parafraseando nosso Diretor de Marketing Luiz Paulo, –

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

Exatamente isso. Ser criativo no seu trabalho ou mesmo liderando uma equipe não significa reinventar a roda e sim estudar e analisar cases de sucesso em outros segmentos ou mesmo no seu, analisando o que foi feito e como você pode aplicar isso no seu negócio.

Outra dica que damos é ouvir seu público alvo. O que realmente ele quer? Que tipo de experiência despertará o sentiment de “uau”? O que ele enxerga como valor percebido no seu negócio?

Claro que tudo isso passa por estratégias de marketing, resultando em um bom planejamento.

Em alguns de nossos cases em comunicação, seria muito fácil trabalhar com um cliente que tem um verba “alta” onde faremos TV, Rádio, Outdoor, Online e PDV em massa e, é claro, vai ter resultado, independente do segmento.

Mas como não estamos no mundo de sonhos da Alice, o mercado não funciona desse jeito. A maioria dos clientes chegam com uma Dor (problema a ser resolvido), que se reflete na primeira conversa em venda, porém com uma verba bem limitada para investimento em marketing e comunicação.

 

Aí entra o lado criativo no diagnóstico. Por exemplo: em um estabelecimento de gastronomia, vamos conhecer a casa do cliente, vamos nos colocar do outro lado da mesa e ai vão algumas dicas de perguntas a serem respondidas:

  1. O que está sendo vendido?
  2. Porque as pessoas/clientes comprariam?
  3. Pra quem é aquele ambiente?

Claro que um planejamento é muito mais que 3 perguntas, mas elas basicamente já nos mostram quem é o Avatar (perfil de público alvo) e a última pergunta para voltar ao nosso tema:

O que fazer de diferente para esse Avatar? Qual expectativa que queremos entregar?

Por definição criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é “think outside the box” (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente, mas sendo sempre original.

Para finalizar, se precisar de ajuda para “pensar fora da caixa” venha tomar um café com nossa equipe.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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No seu negócio, você está vendedor ou é vendedor?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1572884657685{margin-bottom: 0px !important;}”]Olá amiga e amigo empreendedor,

Como viram no título, esse conteúdo é para falar de vendas.

Sim!

Venda!

Se você não trabalha com o comercial da empresa ou mesmo não acha que tem o perfil vendedor, eu tenho uma notícia pra você:

“Você pode até não saber, mas você é vendedor sim! Todos nós somos. Todos os dias.”

Como assim? Você pode até se perguntar, mas calma, vou explicar e depois dar o meu exemplo.

Você é um vendedor quando:

  • Está se vestindo para sair com seu parceiro, colocando uma roupa que combine, um bom perfume, arrumando o cabelo, etc

 

  • Quando está em uma entrevista de emprego, se vendendo como a solução para aquela vaga

 

  • Quando da uma tapa na sua casa ou apê, para receber uma visita

 

  • Chef de cozinha, que coloca a melhor folha de hortelã no prato, para agregar valor e beleza ao mesmo

 

  • Ainda na gastronomia; vemos muito isso em comida japonesa, aquelas barcas ou combinados perfeitos

 

  • Na comemoração de um gol, o jogador se vende para a torcida, mostrando empatia

 

  • Um médico se vende, quando ele dá toda a atenção do mundo no seu consultório. Normalmente queremos voltar nele para outra consulta.

 

  • Um advogado, demonstrando autoridade e conhecimento em uma situação complicada, tranquilizando quem ali esta.

Ficaria horas escrevendo, mas acredito que deu pra entender.

A única diferença é que nessas situações não existe metas nem pressão de quem faz disso sua profissão, mas não deixa de  ser venda, tenha certeza disso.

Iniciando o meu caso, sou oriundo da indústria gráfica, onde lá tive meus primeiros contatos com o atendimento, trabalhando com “arte-final”, depois de passar por praticamente todas as áreas da produção (e o que isso tem a ver com venda?) Nada! Literalmente..rs.. mas com o passar do tempo, fui me aperfeiçoando e estudando o design, e comecei a empreender, e com isso, sempre precisei que alguém “vende-se” pra mim, pois eu tinha comigo que NÃO gostava de venda.

Como a maioria das pessoas, sempre tive um pré-conceito com venda e vendedores, percebendo que a maioria era muito insistente, sem conteúdo ou sem noção (mas acredito que foi só referência da época e lugar)

De praxe, eu sempre treinei meus vendedores para entender sobre o assunto, serviços, produtos, etc, mas a história sempre se repetia. A maioria das vendas só aconteciam quando eu estava junto, e claro, o caminho foi um só: Eu tinha que vender!

Mas eu não tinha postura, técnica e muito menos “cacoete” de vendedor. Mas por necessidade, eu fui vender.

Claro que o sucesso em vendas não veio de uma hora para outra, eu tinha um taxa de conversão pequena, e com a falta de tempo e organização para vender e produzir, literalmente bater escanteio e cabecear, ficando em uma sinuca de bico.

Foi quando resolvi pedir ajuda para meu grande amigo e mentor Fernando Manzoli, para ajudar a encontrar de fato um vendedor que soubesse vender meu trabalho.

Foi ai que fui pego de surpresa, ele me falou: “Conheço uma pessoa ideal!” Eu muito feliz e sorridente, queria logo encontrar com ela, e ele, no seu apartamento me trouxe um espelho.

Foi ai que ele me explicou quais são as características de um bom vendedor, digo: CONSULTOR DE VENDAS:

– Conhecer TUDO sobre seu produto ou serviço;
– Gostar de falar com pessoas;
– Ter disciplina;
– Ouvir mais e realmente entender o problema do cliente;

E com isso, o principal (e pra mim o grande diferencial): Estar focado em resolver o problema.

Esse item até cabe n’outro conteúdo, que é a reciprocidade, que o Luiz Paulo abordou nesse video aqui.

Depois de algum tempo de treinamento VIP de técnicas de venda..rs.. eu deixei de “estar vendedor” para “ser vendedor”, continuei seguindo meus princípios que acredito, e hoje sou um empresário respeitado e tenho orgulho de falar: Sim, eu sou um VENDEDOR, e a agência tem uma taxa de conversão hoje perto de 85%.

Como? Simplesmente entendendo o cliente como ser humano, entendendo suas dores, oferecendo a ferramenta certa no lugar certo, nem que para isso tenha que recusar a venda do meu serviço, caso o problema dele não seja comunicação, e ajuda-lo a encontrar a melhor solução em outro produto ou serviço.

Não tem demérito se você não gosta de venda, mas se você é ou quer ser empreendedor, faça como eu, SEJA VENDEDOR, não ESTEJA VENDEDOR, mesmo que não trabalhe na venda direta.

Para encerrar, vou usar um texto que gosto muito, e é usado como lema entre Rotaryanos:

“Dar de si sem pensar em si.” O resto vem sozinho.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1564605558106{margin-bottom: 0px !important;}”]

“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

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“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

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De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
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IB8 – LOVERS HUB: Os clientes ao seu encontro

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560803315723{margin-bottom: 0px !important;}”]O novo produto da IB8 Marketing é uma opção mensal para o empresário que precisa e quer aumentar seu público usando o Facebook e Instagram.

A ideia é transformar as curtidas e seguidores em fãs do seu estabelecimento, criando uma cultura de retroalimentação.

Como é isso? Simples, criar uma conexão da sua marca com o consumidor, fazendo com que frequente sua loja e tenha orgulho em mostrar que estão lá, seja fazendo check-in, uma selfie ou um stories e marcando a @ da sua marca.

Em contra partida a marca replica isso nas suas redes sociais, criando uma via de mão dupla no relacionamento.

Essa cultura transforma seu estabelecimento num HUB (ponto de encontro) de LOVERS (fãs da marca).

 

E o que é EXATAMENTE o LOVERS HUB?

É gerenciamento de Facebook/Instagram com a finalidade de gerar ´mais Visitas ao seu negócio físico.

A quantidade será definida em comum acordo Agência e Cliente, baseando-se no ticket médio do produto/serviço como parâmetro de valor.

Pensando no consumo médio de cada cliente e recorrência, será estabelecido uma métrica para medir essas visitas, que podem ser via cupom ou postagem de fotos no local como ativação promocional.

Como será feito?

A quatro mãos com o cliente, decidindo o visual das artes e quais produtos focar.

Depois, nosso Diretor de Marketing irá definir por pesquisa de mercado 5 avatares (cliente potencial ideal) dos quais serão feitos os 5 anúncios.

Em cima disso, serão desenvolvidas as artes corretas para atingir cada público e ai sim montaremos a campanha de anúncios no facebook e instagram fazendo todo o trabalho técnico de definição e criação de público e as configurações para a melhor performance.

O orçamento da campanha será sugerido pela agência porém a decisão de quanto investir nos anúncios serão do cliente. Porém, investido menos que o sugerido, não garantimos a melhor eficácia da capitalização da campanha.

Em quanto tempo a campanha entra no ar?

A partir do fechamento de contrato, em 10 dias uteis após a data do primeiro pagamento, a campanha estará montada e pronta para disparo e ficará 30 dias no ar, com possibilidade de renovação mês a mês.

Mas quanto vai custar isso?

Todo o trabalho de concepção, pesquisa de mercado, elaboração e execução da campanha sai por 500 reais mensais que é o mesmo tempo de vigência dos anúncios.

Os Demais serviços de agência como posts adicionais, cartão de visita, site, etc, serão negociados e cobrado à parte do LOVERS HUB.

A renovação é feita mês a mês mediante a satisfação de ambos os lados, ou seja, não tem contrato mínimo. Confiança é a base.

Reiterando, os investimentos com anúncios no Facebook e Instagram são pagos à parte, diretos a plataforma, via cartão de crédito ou boleto e fica a cargo do cliente decidir se irá investir o recomendado pela agência.

É garantido que vai dar certo?

Nada é 100% garantido, mas temos experiência e casos de sucesso que mostram o poder de engajamento do LOVERS HUB.

Todo trabalho é feito em cima do ticket médio do seu produto ou serviço, buscando como prioridade retornar o investimento.

Para finalizar, como bônus você ganha 5 posts baseados nos anúncios, para postar no seu feed e stories.

Para quem é?

O LOVERS HUB comtempla vários segmentos, com maior apelo a estabelecimentos que recebem seus clientes no local.

O e-commerce já uma realidade há muito tempo, e cada vez mais as pessoas estão pedindo produtos com poucos toques na tela do celular e sem sair de casa. De comida há vestuário, nada escapa mais da venda online.

Mas isso não quer dizer que os locais físicos precisam se render, a questão é apenas motivar o cara a sair de casa e ir até você.

Cada vez mais tem se investido em criar experiências, para que o consumidor possa se sentir estimulado, seja a aparência de um prato num restaurante com música ao vivo, até poder testar o celular desejado numa loja de eletrodoméstico, tudo isso contribui para que um estabelecimento receba mais visitas.

Então, se você tem um diferencial que seja atrativo para os clientes, o segundo passo é mostrar isso para todos, e depois entregar isso com um ótimo atendimento que renda avaliações online e faça a pessoa sentir-se tão entusiasmada que mostre ao mundo que visitou seu restaurante/loja.

Essa hora você não tem mais só clientes, tem audiência que inevitavelmente serão fãs e farão de tudo para aparecer na suas redes sociais, retroalimentando o processo de relacionamento marca-cliente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
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Conheça o LEAD MAKER, o produto IB8 que vai te trazer mais clientes

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560372464388{margin-bottom: 0px !important;}”]O novo produto da IB8 Comunicação é uma opção mensal para o empresário que precisa e quer aumentar suas vendas via Facebook e Instagram.

Como? Gerando leads qualificados como foco principal e visibilidade para marca como efeito colateral.

E o que raios é LEAD?

Calma, vou explicar.

Imagina se você tivesse o contato apenas daquela pessoa que claramente tem interesse pelo seu produto. Imaginou? Parece impossível né, mas na verdade é só LEAD.

É possível mas não é fácil, é uma prática de marketing que já existe há muito tempo no dito “off-line”. Nada mais é do que apresentar o produto na sua melhor versão, talvez oferecer até uma amostra e em troca ficar com algum contato da pessoa que a princípio se interessou em conhecer. Depois, abordar esse contato via telefone, email ou marcando reunião e enfim fechar vendas.

No mundo online, isso se tornou ainda maior, pois via anúncio de Facebook e Instagram, empresas tem levantado milhares de LEADS para variados tipos de produtos e serviços.

E é isso que se trata o IB8 – LEAD MAKER, um conjunto de estratégias conseguidas ao longo de nossos anos de experiência com as redes sociais, para te trazer contatos de possíveis clientes com alta propensão a fechar negócio.

E o que é EXATAMENTE o LEAD MAKER?

É gerenciamento de Facebook/Instagram com a finalidade de gerar LEADS qualificados para o seu negócio.

A quantidade será definida em comum acordo Agência e Cliente, baseando-se no ticket médio do produto/serviço como parâmetro de valor.

Até porque para um produto de 1000 reais é preciso bem menos LEADS do que para um produto de 10 reais.

Como será feito?

A quatro mãos com o cliente, decidindo o visual das artes e quais produtos focar.

Depois, nosso Diretor de Marketing irá definir por pesquisa de mercado 5 avatares (cliente potencial ideal) dos quais serão feitos os 5 anúncios.

Em cima disso, serão desenvolvidas as artes corretas para atingir cada público e ai sim montaremos a campanha de anúncios no facebook e instagram fazendo todo o trabalho técnico de definição e criação de público e as configurações para a melhor performance.

O orçamento da campanha será sugerido pela agência porém a decisão de quanto investir nos anúncios serão do cliente. Porém, investido menos que o sugerido, não garantimos a melhor eficácia da capitalização da campanha.

Em quanto tempo a campanha entra no ar?

A partir do fechamento de contrato, em 10 dias uteis após a data do primeiro pagamento, a campanha estará montada e pronta para disparo.

Mas quanto vai custar isso?

Todo o trabalho de concepção, pesquisa de mercado, elaboração e execução da campanha sai por 500 reais mensais que é o mesmo tempo de vigência dos anúncios.

Os Demais serviços de agência como posts adicionais, cartão de visita, site, etc, serão negociados e cobrado à parte do LEAD MAKER.

A renovação é feita mês a mês mediante a satisfação de ambos os lados, ou seja, não tem contrato mínimo. Confiança é a base.

Reiterando, os investimentos com anúncios no Facebook e Instagram são pagos à parte, diretos a plataforma, via cartão de crédito ou boleto e fica a cargo do cliente decidir se irá investir o recomendado pela agência.

É garantido que vai dar certo?

Nada é 100% garantido, mas temos experiência e casos de sucesso que mostram o poder de captação do LEAD MAKER.

Todo trabalho é feito em cima do ticket médio do seu produto ou serviço, buscando como prioridade retornar o investimento.

Para finalizar, como bônus você ganha 5 posts baseados nos anúncios, para postar no seu feed, enviar por whatsapp ou e-mail.

Para quem é?

O LEAD MAKER comtempla vários segmentos, com maior apelo a prestadores de serviço.

Nessa área a maior dificuldade de todo empresário é conseguir uma cartela de clientes fidelizados e mais ainda, ter sua agenda cheia de demandas para cumprir. A maior procura por serviços é mediante uma necessidade repentina, como um encanador, um eletricista, ou até um médico no momento de dor.

Mas e aquelas pessoas que precisam de um determinado serviço, mas por não ser tão urgente postergam a procura, já pensou se um anúncio da sua empresa vá de encontro a ele e o convença a enfim tomar a decisão de compra? Então o LEAD MAKER é para você.

A grande maioria dos prospectos está “escondida” no mar das Redes Sociais, sem saber da existência da sua empresa e do maravilhoso diferencial que você oferece. A função do LEAD MAKER é ser a rede que vai capturar o contato desses peixes interessados para que você possa mostrar mais do seu produto e enfim fisgar o cliente.

Não se engane, seus concorrentes já estão atrás dessa fatia do mercado, falta você entrar na disputa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1560284407902{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Magalu foi comprar sapatos e voltou com a Netshoes inteira

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Eletrodomésticos, cama, mesa, banho, roupa, sapato… O que mais está por vir, Magalu?

 

Se você está lendo esse texto, com certeza já fez uma compra online alguma vez na sua vida.

Um celular, uma TV, uma passagem aérea ou até um carro, essas coisas podem ser compradas online em poucos cliques.

Mas mesmo o maior comprador online (que é o meu caso), esbarra em alguns itens que são difíceis de serem adquiridos numa loja virtual, e ele são: Vestuário.

Para comprar um micro-ondas ou até uma geladeira, é fácil, basicamente precisa-se analisar as questões técnicas, preço, ver uma avaliação ou outra e pronto, adicionar ao carrinho, dividir no cartão e aguardar uns dias que o pacote chega no conforto da sua casa.

Agora, quando falamos de roupa e sapato, o cenário muda.

Ainda rola aquele receio de não saber como vai ficar a camisa no corpo, mesmo você sabendo o tamanho correto, ou se aquele tênis tem o formato adequado para não machucar seu pé. Tudo isso sempre foi um grande empecilho para quem pensava em comprar roupas e sapatos online.

Foi ai que entrou no negócio a Netshoes. Talvez você já tenha comprado algo lá, mesmo que para presentear alguém e se nunca comprou já ouviu alguém falar sobre.

Essa empresa revolucionou o mercado virtual de compras de vestimentas, com preços extremamente atrativos, entrega rápida e com qualidade, os usuários foram crescendo numa proporção mega acelerada. A barreira que falamos acima, foi obliterada pela rapidez na entrega e pela facilidade e agilidade quando eventuais trocas eram necessárias.

Mas do que isso, a Netshoes inverteu a cultura antes estabelecida. Pela primeira vez, observou-se um movimento onde as pessoas frequentavam lojas físicas, experimentavam um calçado ou uma roupa para ter certeza de tamanho e visual, saiam da loja e finalizavam a compra via e-commerce da Netshoes.

Se não ficou claro o que aconteceu, calma que eu explico:

Os concorrentes como Centauro, DI Gaspi e Decathlon, passaram a ser apenas mostruário e provador do cliente Netshoes.

Isso é surreal, mesmo no século XXI.

Essa quebra de paradigma encanta até quem torce o nariz para a modernidade que a internet traz.

Mas essa inovação não rendeu apenas deslumbre de nós profissionais de marketing que estudamos o caso, rendeu também a valorização da marca, que foi consolidada em números na última semana.

No último dia 03/05/2019, o Magazine Luiza iniciou o processo de aquisição da Netshoes por 62 milhões de dólares, algo próximo a 250 milhões de reais.

O Magazine Luiza, gigante do varejo físico no Brasil, já vem há tempos apostando também na sua loja online, inovando inclusive com a implementação da Magalu (que ilustra nosso artigo), uma inteligência artificial responsável por uma sensação de atendimento humanizado que tem sido de grande valia para os consumidores da loja.

Agregando a Netshoes ao portfólio do grupo, a senhorita Magalu se torna um monstro quando se trata de venda online, controlando uma boa fatia desse mercado. Se ainda colocarmos os tantos marketplaces que já são afiliados da marca, o domínio se estende para todos os cantos do Brasil.

Isso enfatiza ainda mais a necessidade do seu negócio estar online.

Talvez o vislumbre de nadar no mesmo mar que esses tubarões te assuste, mas se você já viu aqueles documentários do Discovery, sabe bem que os grandes não abocanham tudo e sempre sobra alimento para os menores. A questão é coexistir, não competir.

E o seu negócio, está online? Se sim, conte conosco para ajudar a melhorar.

Agora, se não, corre, esse mar é grande, mas a cada dia fica mais concorrido.

Se bobear, vai morrer na praia.

Tire suas dúvidas com a gente, e vamos colocar sua marca na internet.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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Ah! Pode chamar no “zap” também
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