Quando a Black Friday encontrou o “jeitinho brasileiro”

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Mais uma vez estamos próximos daquele dia do ano em que nosso lado consumista grita alto. A Black Friday está chegando para alavancar vendas e gerar as controvérsias de sempre.

Primeiro, acho importante explicar o conceito por trás, para que você entenda bem o objetivo dessa data.

Ela surgiu nos Estados Unidos há muito tempo atrás, por algumas razões não que precisamos explicar no momento, vamos focar apenas no que se tornou.

Toda última quinta feira de novembro, é celebrado nas terras do Tio Sam, o Dia de Ação de Graças, que simboliza um banquete histórico entre os peregrinos e os nativos por volta da época de colonização do país.

É uma data muito importante para eles, se você assim como eu ama séries americanas, como Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother e até Simpsons, já deve ter notado que toda temporada tem um episódio sobre o assunto.

Até a Liga de Futebol Americano tem uma programação especial para a data, com vários jogos no período da tarde, isso só mostra o quanto esse feriado é importante para os americanos.

O dia de ação de graças marca também uma virada no comércio, pois após essa data, se inicia as vendas para o Natal, então é hora das lojas limparem seu estoque fazendo promoções com descontos absurdos.

Ou seja, no dia seguinte da ação de graças, é queima de estoque geral no país, e se a celebração é toda última quinta de novembro, a sexta se torna esse dia de superpromoções.

Sexta Feira que em inglês é Friday, e ai imagino que você já pegou o conceito.

No Reino Unido tem uma tradição parecida, que acontece no dia seguinte ao Natal, chamado Boxing Day. É a mesma lógica da Black Friday, mas aparentemente ainda não virou mania no resto do mundo.

Já a Black Friday virou a queridinha dos comerciantes e dos publicitários, quando perceberam o aumento de vendas que isso causava na gringa, trouxeram pra cá com força total.

Aqui em terras tupiniquins, chegou em 2010 e aconteceu somente pela internet, meio que num caráter de teste, pra ver se ia pegar.

Os grandes varejistas foram os primeiros a aderir e ajudar disseminar o conceito, depois lojas menores se encorajaram e entraram na dança.

O problema foi que ao chegar aqui, a tradição americana encontrou uma tradição brasileira, o famigerado “jeitinho brasileiro”. E essa união gerou um filho que ficou famoso na época, chamado “tudo pela metade do dobro”.

É bem autoexplicativo, dias antes da Black Friday, os sites elevavam os preços de seus produtos em 2 ou 3 vezes mais, para no dia colocar 50, 60 e até 70% de descontos.

A estratégia sórdida funcionou à princípio, mas graças a mesma internet essa prática foi desmascarada e de quebra ainda criou sites para comparação de preço que até hoje são muito utilizados.

Mesmo diante desse revés, a passos lentos, a Black Friday foi crescendo nos anos seguintes, e de 2015 para cá alavancou de forma absurda, saiu do online e domina a esmagadora maioria dos estabelecimentos comerciais. Dos micros as megalojas, a adesão foi massiva.

Mas não se engane, ainda hoje tem espertalhão que insiste é fazer o “tudo pela metade do dobro”, infelizmente a democratização do acesso à internet, não vem com um manual para ajudar o consumidor se defender disso, e ainda tem muita gente que cai nessas armadilhas.

Agora, se você é um comerciante que está flertando com a ideia de usar esse truque barato, eu te aconselho a apagar isso da sua vida. Se seu desejo é ter um empreendimento de longo prazo, esse tipo de maracutaia é um tiro no pé, pois até o mais ingênuo consumidor, consegue rapidamente descobrir que foi ludibriado e isso se espalha na internet de forma rápida, fazendo com que sua marca seja enterrada,

Fora as repercussões jurídicas que você pode sofrer, previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Já está mais do que na hora do nosso país amadurecer e entender que a sustentabilidade de um negócio está ligada a integrada com que você trata seu público.

Por isso, para essa Black Friday de 2019 eu digo a você: pesquise o produto em mais de uma loja e use comparador de preços. E para você lojista, é simples, olhe como o mercado está precificando e faça o possível para ser competitivo. Mas não seja desleal com a concorrência e nem com o cliente, se não sua sexta feira não vai ser a única coisa preta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1575662186265{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Contrato ou fio do bigode?

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A confiança é fundamental para a consolidação de um relacionamento, colocar isso em contrato, só ressalta o comprometimento das partes com a transparência do negócio.

 

Tem muitas coisas na vida do empresário que são, como diria o saudoso presidente do Corinthians Vicente Matheus – “Uma faca de dois legumes” – e uma dessas facas com certeza é o contrato.

E isso não quer dizer que não devemos mais confiar nas pessoas, muito pelo contrário, eu ainda defendo a regra de que TODOS são confiáveis até que se prove o contrário!

Mas, como empresário, quem nunca sofreu um processo, que atire a primeira pedra.

E qual a função do contrato? Além de oficializar o trabalho, ele respalda ambas as partes e não estou aqui falando de recebimento e pagamento, pois é bem óbvio isso, estou falando de entregas e prazos. Isso mesmo, ENTREGAS E PRAZOS, principalmente para prestadores de serviços.

 

Quem já ouviu a expressão de Paulo Marx “Para pedir é um gatinho, para cobrar é um leão” sabe que é uma parábola muito presente, ainda mais nessa nova geração do agora, do instantâneo, que às vezes beira a falta de respeito com o profissional e a pessoa.

Ainda no mérito de ditados populares “o combinado não é caro“, se encaixa com “o que é escrito não é falado“. Simples assim.

Mesmo que o trabalho seja pré-pago, nesse contrato teremos: prazos, entregáveis e tudo mais que foi “combinado” para que nenhuma das partes se sinta lesada.

Por exemplo, não adianta querer empreender, contratar pessoas e acreditar que nunca terá problemas trabalhistas. Todos sabem que as Leis trabalhistas são severas e não podemos cair no vitimismo, sobre a máquina do governo, índole das pessoas etc. Faça contratos!

Não dá pra querer contratar no fio do bigode na era da depilação a laser!

Temos que enxergar que, quando você aceita empreender no Brasil, você aceitou as “regras do jogo”. Pronto. Então jogue com o regulamento. Saiba quais são suas obrigações e seus direitos. Sim! O empregador também tem seus direitos, só precisa saber como usá-los. Reiterando: Jogue com o regulamento! 

Saiba como se prevenir de futuras ações, como ter contratos que sejam justos e “viva la vida!”, pois a venda não pode parar!

De praxe, minha dica final é: Quando abrimos uma empresa, por menor que ela seja, pensamos em processo, produto, pessoas, contabilidade, sistema financeiro e fiscal, marketing etc… inclua aí na sua lista prioritária um advogado empresarial/corporativo, um que entenda o que é ser empresário e entenda as “regras do jogo” para quando tirar 6 nos dados, não tire a carta “volte 6 casas” ou “fique fora por 2 rodadas”.

 

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ser criativo ou ter criatividade?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1573655803858{margin-bottom: 0px !important;}”]No mundo corporativo atual se fala muito do profissional do novo milênio ser criativo e ter criatividade, mas pouco se fala “como fazer ou ter isso”.

Intuitivamente, todos assimilam a criatividade ao criativo, a arte ou algo do tipo, e é normal as pessoas que tem cargo de liderança serem criativos em tudo, pra mostrar inovação e que estão antenados, usando como motivação a famosa frase de Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!” Mas para criatividade, ter muitas referências é importantissimo.

Aproveitando a deixa do assunto para fazer um merchandising do nosso blog mesmo, parafraseando nosso Diretor de Marketing Luiz Paulo, –

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

Exatamente isso. Ser criativo no seu trabalho ou mesmo liderando uma equipe não significa reinventar a roda e sim estudar e analisar cases de sucesso em outros segmentos ou mesmo no seu, analisando o que foi feito e como você pode aplicar isso no seu negócio.

Outra dica que damos é ouvir seu público alvo. O que realmente ele quer? Que tipo de experiência despertará o sentiment de “uau”? O que ele enxerga como valor percebido no seu negócio?

Claro que tudo isso passa por estratégias de marketing, resultando em um bom planejamento.

Em alguns de nossos cases em comunicação, seria muito fácil trabalhar com um cliente que tem um verba “alta” onde faremos TV, Rádio, Outdoor, Online e PDV em massa e, é claro, vai ter resultado, independente do segmento.

Mas como não estamos no mundo de sonhos da Alice, o mercado não funciona desse jeito. A maioria dos clientes chegam com uma Dor (problema a ser resolvido), que se reflete na primeira conversa em venda, porém com uma verba bem limitada para investimento em marketing e comunicação.

 

Aí entra o lado criativo no diagnóstico. Por exemplo: em um estabelecimento de gastronomia, vamos conhecer a casa do cliente, vamos nos colocar do outro lado da mesa e ai vão algumas dicas de perguntas a serem respondidas:

  1. O que está sendo vendido?
  2. Porque as pessoas/clientes comprariam?
  3. Pra quem é aquele ambiente?

Claro que um planejamento é muito mais que 3 perguntas, mas elas basicamente já nos mostram quem é o Avatar (perfil de público alvo) e a última pergunta para voltar ao nosso tema:

O que fazer de diferente para esse Avatar? Qual expectativa que queremos entregar?

Por definição criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é “think outside the box” (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente, mas sendo sempre original.

Para finalizar, se precisar de ajuda para “pensar fora da caixa” venha tomar um café com nossa equipe.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
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No seu negócio, você está vendedor ou é vendedor?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1572884657685{margin-bottom: 0px !important;}”]Olá amiga e amigo empreendedor,

Como viram no título, esse conteúdo é para falar de vendas.

Sim!

Venda!

Se você não trabalha com o comercial da empresa ou mesmo não acha que tem o perfil vendedor, eu tenho uma notícia pra você:

“Você pode até não saber, mas você é vendedor sim! Todos nós somos. Todos os dias.”

Como assim? Você pode até se perguntar, mas calma, vou explicar e depois dar o meu exemplo.

Você é um vendedor quando:

  • Está se vestindo para sair com seu parceiro, colocando uma roupa que combine, um bom perfume, arrumando o cabelo, etc

 

  • Quando está em uma entrevista de emprego, se vendendo como a solução para aquela vaga

 

  • Quando da uma tapa na sua casa ou apê, para receber uma visita

 

  • Chef de cozinha, que coloca a melhor folha de hortelã no prato, para agregar valor e beleza ao mesmo

 

  • Ainda na gastronomia; vemos muito isso em comida japonesa, aquelas barcas ou combinados perfeitos

 

  • Na comemoração de um gol, o jogador se vende para a torcida, mostrando empatia

 

  • Um médico se vende, quando ele dá toda a atenção do mundo no seu consultório. Normalmente queremos voltar nele para outra consulta.

 

  • Um advogado, demonstrando autoridade e conhecimento em uma situação complicada, tranquilizando quem ali esta.

Ficaria horas escrevendo, mas acredito que deu pra entender.

A única diferença é que nessas situações não existe metas nem pressão de quem faz disso sua profissão, mas não deixa de  ser venda, tenha certeza disso.

Iniciando o meu caso, sou oriundo da indústria gráfica, onde lá tive meus primeiros contatos com o atendimento, trabalhando com “arte-final”, depois de passar por praticamente todas as áreas da produção (e o que isso tem a ver com venda?) Nada! Literalmente..rs.. mas com o passar do tempo, fui me aperfeiçoando e estudando o design, e comecei a empreender, e com isso, sempre precisei que alguém “vende-se” pra mim, pois eu tinha comigo que NÃO gostava de venda.

Como a maioria das pessoas, sempre tive um pré-conceito com venda e vendedores, percebendo que a maioria era muito insistente, sem conteúdo ou sem noção (mas acredito que foi só referência da época e lugar)

De praxe, eu sempre treinei meus vendedores para entender sobre o assunto, serviços, produtos, etc, mas a história sempre se repetia. A maioria das vendas só aconteciam quando eu estava junto, e claro, o caminho foi um só: Eu tinha que vender!

Mas eu não tinha postura, técnica e muito menos “cacoete” de vendedor. Mas por necessidade, eu fui vender.

Claro que o sucesso em vendas não veio de uma hora para outra, eu tinha um taxa de conversão pequena, e com a falta de tempo e organização para vender e produzir, literalmente bater escanteio e cabecear, ficando em uma sinuca de bico.

Foi quando resolvi pedir ajuda para meu grande amigo e mentor Fernando Manzoli, para ajudar a encontrar de fato um vendedor que soubesse vender meu trabalho.

Foi ai que fui pego de surpresa, ele me falou: “Conheço uma pessoa ideal!” Eu muito feliz e sorridente, queria logo encontrar com ela, e ele, no seu apartamento me trouxe um espelho.

Foi ai que ele me explicou quais são as características de um bom vendedor, digo: CONSULTOR DE VENDAS:

– Conhecer TUDO sobre seu produto ou serviço;
– Gostar de falar com pessoas;
– Ter disciplina;
– Ouvir mais e realmente entender o problema do cliente;

E com isso, o principal (e pra mim o grande diferencial): Estar focado em resolver o problema.

Esse item até cabe n’outro conteúdo, que é a reciprocidade, que o Luiz Paulo abordou nesse video aqui.

Depois de algum tempo de treinamento VIP de técnicas de venda..rs.. eu deixei de “estar vendedor” para “ser vendedor”, continuei seguindo meus princípios que acredito, e hoje sou um empresário respeitado e tenho orgulho de falar: Sim, eu sou um VENDEDOR, e a agência tem uma taxa de conversão hoje perto de 85%.

Como? Simplesmente entendendo o cliente como ser humano, entendendo suas dores, oferecendo a ferramenta certa no lugar certo, nem que para isso tenha que recusar a venda do meu serviço, caso o problema dele não seja comunicação, e ajuda-lo a encontrar a melhor solução em outro produto ou serviço.

Não tem demérito se você não gosta de venda, mas se você é ou quer ser empreendedor, faça como eu, SEJA VENDEDOR, não ESTEJA VENDEDOR, mesmo que não trabalhe na venda direta.

Para encerrar, vou usar um texto que gosto muito, e é usado como lema entre Rotaryanos:

“Dar de si sem pensar em si.” O resto vem sozinho.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
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