Vender mais não significa lucrar mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486397913{margin-bottom: 0px !important;}”]Existe um ditado popular que diz “Dinheiro não traz felicidade”, e eu como um grande sonhador, digo, empresário no Brasil, não discordo disso, mas que ele é importante ele é.. como é!

Em um País que tem uma democracia com pouco mais de 30 anos, essa importância se multiplica várias vezes. Nós sabemos o quanto é duro e difícil pagar folha de pagamento, custos fixos, variáveis, os IPIs, ICMS, PIS, COFINS e todos os outros FINS que levam ao pé da letra essa sigla.

Entrando no tema do título, a maioria confunde o marketing com publicidade, onde já abordamos em outro post, mas ele vai muito além da comunicação e planejamento estratégico, se intrometendo totalmente no resultado da venda.

Por isso é muito comum em algumas empresas de médio ou grande porte, o diretor de marketing ocupar também a vaga do diretor comercial, pois acredito que é muito difícil separar os dois cargos.

É como jogar futebol com apenas uma chuteira em um pé e o outro descalço. Dá pra jogar, mas não vai ter o mesmo resultado.

Quando olhamos para o âmbito comercial, como diz nosso amigo Bottini, precisamos “Vender! Vender! Vender!”.

Concordo, claro, mas já parou para pensar na qualidade dessa venda? Já parou para pensar qual produto te dá mais margem? Qual mais vende? Qual a sua capacidade produtiva? Consegue aumentar sua entrega?

Quanto sua empresa ou seu produto é diferenciando dos concorrentes?

Se você não sabe, precisa vender pra você mesmo, e fazer a pergunta: “Por que eu compraria de mim e não do meu vizinho?”

Se sabe qual o diferencial, ótimo! Parabéns! Seus clientes sabem disso? Pagariam a mais por isso?

Se a resposta for SIM, pode aumentar a sua tabela de preço, sem medo de errar!

Ah, e não estou falando de dobrar ou triplicar o valor (se o mercado absorver também, “Taca-le pau Marcos”) mas se o seu mercado, como a maioria é bem concorrido, aumente 10%, 15% ou mesmo 20%. 

Faça as contas, se você tem um produto de venda final a R$ 32,00, e aumentar 10%, ele vai para uma bagatela de R$ 35,20. Você deixaria de comprar?

Provavelmente não.

Nem eu.

Nem seu cliente!

Mas você acabou de aumentar seu lucro em 10%, sem aumentar o volume ou fluxo.

Ao invés de fazer algum tipo de promoção/desconto para atrair mais pessoas, inevitavelmente irá vender mais, porém comprando mais matéria-prima ou mesmo aumentando o volume de horas trabalhadas, horas extras, etc, e ter um aumento de volume de venda exaustivamente para atingir 5% a 6% a mais de lucro, pense em vender valor percebido, tendo uma venda mais saudável.

Ah, só pra deixar claro, acredito que todas as estratégias fundidas com ações funcionam e trarão resultados, sempre pense antes qual o foco e a diretriz a ser tomada, monta a estratégia, o plano de ação e a deadline, coloque as metas do mês, divida por semana e por dia e mão na massa!

Palavreando Luiz Paulo, nosso diretor de marketing, – “Sua empresa vai vender a furadeira ou o buraco na parede?” [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1564605558106{margin-bottom: 0px !important;}”]

“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Instagram: O fim do LIKE é o NOVO começo para você

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1564605558106{margin-bottom: 0px !important;}”]

“Agora é hora de pensar mais no QUE postar invés de QUANTO postar.”

Recentemente o Instagram acabou com os Likes (curtidas) nas publicações dos seu usuários.

É claro que dentro desse grande telefone sem fio chamado internet, muita gente não entendeu o que aconteceu de fato, e começou esbravejar contra, como se a empresa tivesse acabado com o ganha pão e a diversão de muita gente.

Mas não foi bem assim que as coisas sucederam, e ainda lhe digo que para você empreendedor, principalmente micro e pequeno, isso pode simbolizar uma oportunidade gigantesca.

Primeiro de tudo, vamos explicar o que realmente aconteceu.

Em meados de julho de 2019, o Instagram anunciou que iria retirar a contagem de likes das postagens para o público, porém o dono da conta continua à ter acesso ao seus números como sempre foi.

A justificativa da empresa é que tirando a contagem pública de curtidas nas publicações, traria fim as competições por quem tem mais likes e ajudaria na saúde psicológica de seus usuários.

Não devemos ser ingênuos a ponto de achar que a motivação do Instagram é única e exclusivamente para garantir que você não fique ansioso comparando seus números com o de algum influenciador qualquer. Temos que enxergar que o Instagram é um serviço, um negócio, que portanto ganha dinheiro com a plataforma.

Há pouco tempo a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo todo, e isso é um convite para que as marcas anunciem mais e mais na plataforma.

Eu enxergo essa remoção dos likes como uma forma de higienizar o conteúdo postado na plataforma, bem como sua relevância.

É sabido que uma postagem com muitos likes, tende a “chamar” mais likes ainda (tipo aquele ditado: dinheiro atrai dinheiro, sabe?). Isso é o que no marketing chamamos de prova social.

Esse fato acaba nublando um pouco a realidade, pois personalidades já famosas, ganham números absurdos de curtidas simplesmente por serem quem são e não pela qualidade ou relevância do seu conteúdo publicado.

Muitos influenciadores digitais reclamam que a mudança atrapalha, uma vez que do Instagram vem suas maiores fontes de patrocínios, e mesmo que a pessoa tenha os números e possa mostra-lo aos anunciantes, o fato de não ter isso mais público, faz com que se perda o efeito de vitrine pois antes, as marcas que não conheciam à fundo as personalidades digitais, se guiavam pelo número de curtidas nas publicações para achar um garoto propaganda adequado.

Agora, na vitrine o conteúdo terá que ser mais relevante para atrair patrocínio, o que eu considero muito bom e saudável, porque equaliza as oportunidades na rede.

Deixa de ser uma batalha de popularidade para ser uma competição de qualidade de conteúdo.

De um ano para cá, muita gente migrou do Facebook para o Instragram, sob a justificativa que os posts orgânicos estavam funcionando muito melhor lá. O que de fato era uma realidade, porém aqui na IB8 sempre alertávamos para a temporariedade disso, pois pela nossa experiência o Instagram estava apenas usando isso para atrair mais usuários ativos para plataforma.
Isso se provou verdadeiro, pois hoje o alcance orgânico das redes sociais irmãs são muito parecidos, com uma leve vantagem para o IGTV que pretendo abordar num futuro próximo.

A realidade agora é a seguinte: Quer que sua marca alcance muita gente no Instagram? Pois então faça anúncios patrocinados, invista dinheiro na plataforma e obtenha um retorno real e não meia dúzia de curtidas para afagar o ego.

Como disse acima, sem os likes para comparação, a tendência é que os usuários consumam o conteúdo de fato e assim decidam se vale a pena curtir. Ou seja, os likes de agora em diante, mesmo que sejam menores em quantidade, serão mais condizentes com a realidade.

Portanto, invista JÁ em criar conteúdos sobre sua marca, seu produto e sua empresa. Depois invista para divulga-los nas redes sociais para o público certo.

Se precisar de ajuda com a parte técnica, saiba que aqui na IB8 Comunicação nós temos experiência e ferramentas para te trazer resultados dignos do seu mais verdadeiro LIKE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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O Dono Problema

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1562877151123{margin-bottom: 0px !important;}”]

Ou você conhece um, ou você tem um, ou pior… VOCÊ É UM!

 

Empreender nem sempre é algo planejado de ponta à ponta.

Principalmente aqui no Brasil, a maioria dos empresários começam seus negócios, por terem a necessidade de “trabalhar por conta”, ou porque não conseguem emprego ou por terem uma boa ideia.

Não importa, a maioria de nós começa mais pensando no mês seguinte do que qualquer outra coisa.

Isso é muito compreensível, afinal nem todos temos a chance de fazer um business plan (planejamento de negócio) projetando 5 anos à frente. O começo é sempre aquela coisa de autônomo, fazendo tudo sozinho, na melhor das hipóteses alguém da família ajudando.

Mas quando a empresa começa crescer, tomar forma e expandir o quadro de funcionários, chega aquele momento temido, porém inevitável para todo dono: a hora de delegar.

Delegar é uma tarefa simples, porém está longe de ser fácil.

Passar aquela atribuição que só você faz para um terceiro, é até dolorido. Além da competência do outrem é preciso ter o componente confiança.

Até porque não tem nada pior do que atribuir uma função a alguém e ter que ficar se preocupando se tudo vai ser feito corretamente.

Algumas coisas são mais fáceis de delegar do que outras, principalmente aquelas que somos totalmente leigos, como jurídico, contábil e até recursos humanos. Outras, são muito mais complicadas pois interferem diretamente no nosso ego.

A produção ou execução do produto/serviço, o atendimento ao cliente e claro, o marketing.

Para nós desde sempre o marketing é visto como algo intuitivo. Vai se fazendo uma coisinha aqui e ali, o negócio vai dando certo, isso inflama a gente e vamos repetindo os processos e melhorando conforme aquilo que entendemos que é necessário.

Mas eu mesmo, como empreendedor e marketeiro de profissão, vou te contar um segredo:

MARKETING NÃO É INTUITIVO!

Na verdade o marketing tem que existir junto com a empresa na sua fundação, pois ele é o motor por trás de toda a operação. Mas isso não quer dizer que todo mundo precise ser especialista em marketing para abrir sua empresa, pelo contrário, o importante é entrar em jogo e ir aprendendo a administrar.

No entanto, quando seu negócio atingir um tamanho considerável, surge a necessidade de ser cada vez mais profissional. Os seus concorrentes com certeza vão se fortalecer e ficar cada vez mais competitivos, cabe a você seguir crescendo terceirizando funções e focando no que você faz de melhor:  seu produto/serviço.

Isso sim não dá para terceirizar.

Agora, o marketing precisa ser profissional.

Ou você se profissionaliza, ou cria um setor na empresa, ou faz como a maioria e contrata uma agência.

Independente da opção escolhida, você só não pode ser o Dono problema.

Dono problema é aquele que interfere em coisas que deveria ter delegado para terceiros, como o marketing por exemplo.

O dono que dá palpite em como o marketing deve ser feito, altera todas as produções e cerceia a criatividade do setor.

Literalmente desperdiça tempo que poderia ser usado na melhoria do produto, e prefere ficar monitorando e mudando cada passo que o marketing faz, pois quer que tudo seja do seu jeito, pois é o jeito que funcionou até então.

Entenda que se seu advogado te orienta em alguma coisa, você faz sem muito questionamento, agora se o marketing orienta, você acha que é questão de opinião apenas e faz como bem entende.

Isso é ser dono problema, pois o jurídico é senso comum que se não tivermos cuidado devido, o prejuízo pode ser grande e imediato, mas não enxergamos que um marketing mal feito pode trazer muitos danos no longo prazo.

Portanto, a dica de hoje é: foque seu tempo naquilo que você faz de melhor para sua empresa, seja o dono bom em escolher os melhores profissionais para trabalhar ao seu lado.

O bom general não vai para linha de frente orientar o soldado, ele escolhe os melhores e mais capacitados para irem na vanguarda executar o que foi bem treinado, afim de ter os resultados desejados.

Seja o dono solução pois assim quando se deparar com o problema, saberá exatamente delegar para quem vai resolver.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
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Mente de Betoneira

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1562186563010{margin-bottom: 0px !important;}”]

Cérebro em movimento constrói boas ideias

Existem algumas máximas que aprendemos durante a vida, que conforme o tempo passa, elas vão se tornando convicções e no fim atingem status de crenças limitantes.

E o que são essas crenças limitantes?

São aquelas coisas que temos certeza, mas apenas porque ouvimos de nossos pais e conhecidos, mas na prática, nunca testamos.

Por exemplo: Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

A princípio parece um bom conselho, quer dizer que não devemos arriscar o que temos em mãos para buscar algo mais.

Porém, isso é limitante pois te dá a ideia de acomodação.

E como dizer que mais vale passar num concurso público e ganhar 3 mil reais por mês do que se aventurar em empreendendo e podendo ganhar muito mais que isso.

Mas não há nada de errado em querer uma vida mais segura, com salário garantido e tudo mais. O erro é acreditar que isso é estabilidade.

A crença em estabilidade é a mais limitante que existe, pois não é real.

Estabilidade não existe!

Mesmo os funcionários públicos estão sujeitos a problemas no governo, aqui mesmo no Brasil tem muito servidor com salário atrasado. Nas empresas privadas a coisa não é tão diferente.

E não é só isso, infelizmente estamos sujeitos a imprevistos nas nossas próprias vidas. Uma doença, um carro que funde ou um filho novo a caminho, tudo isso impacta até em quem tem um salário garantido todo mês.

O ponto que eu quero passar aqui é: coloque o pássaro que está na mão numa gaiola e vá atrás de mais pássaros.

Mantenha sua mente sempre aberta as novas possibilidade, o mundo está mudando todo dia e quanto mais propícios a absorver as novidades estivermos, mais chances temos de mudar nossas vidas.

Por isso, questione suas convicções. Será que não vale a pena investir em algo além de dar 8 horas do seu dia para uma empresa? Não é hora de aumentar suas fontes de rendas?

É como o cimento, enquanto ele está fresco é fácil de mexer e de moldar da forma que quisermos, mas se endurece fica muito mais difícil de quebrar.

Nossa mente funciona da mesma forma, se não mantermos em movimento, reavaliando nossas ideias e pensamentos constantemente com disposição para mudar, o cimento mental endurece e ficamos presos a ideias antigas que não dão mais nenhum retorno.

Tenha uma mente de betoneira sempre em rotação, fazendo o cimento se mover mantendo sempre moldável aos novos tempos.

Mudanças podem ser algo bem aterrorizante, mas aqui vai uma dica, o nosso cérebro é tão incrível que é capaz de se adaptar as piores adversidades.

Então, na sua mente de betoneira, além do cimento de novas ideias coloque também britas de otimismo, que assim terá um concreto de motivação para se beneficiar das mudanças que a vida trás.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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A Mágica da Velocidade 2x

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563338650{margin-bottom: 0px !important;}”]Um problema comum a todo empreendedor é o pouco tempo disponível. O dia-a-dia de trabalho, as entregas, as burocracias e a interação humana, quase que não deixa tempo livre para o aperfeiçoamento profissional.

E eu falo com conhecimento de causa, pois desde que comecei a empreender, a empresa toma conta de todo o tempo útil do meu dia, sobrando apenas as noites e parte do fim de semana para aproveitar com a família.

Mas todos sabemos o quanto é importante estar estudando e aprendendo novas fórmulas de evoluir nosso trabalho, porém a dúvida é: Como encaixar isso numa agenda tão corrida?

A resposta que tenho para você, é a mágica da velocidade 2x.

Imagina se você pudesse chegar ao trabalho 2 vezes mais rápido, ou seja, transformar um trajeto de meia hora em 15 minutos, isso seria ótimo não é mesmo?

Infelizmente para isso acontecer, você teria que se mudar para uma casa com metade da distância ou comprar um helicóptero para fugir do transito (talvez assim chegaria até 10 vezes mais rápido, mas não vem ao caso)

O que posso te indicar para dobrar a velocidade é no aprendizado. Imagina se você pudesse aprender sobre algo de forma 2 vezes mais rápido, ou seja, um curso de 1 ano ser concluído em 6 meses.

E sim, isso é possível! Com algumas particularidades é claro.

Eu particularmente sou um adepto do aprendizado à distância, por meio de vídeo aulas e podcasts, e isso em ajudou muito na minha carreira como marqueteiro e empreendedor.

Ouvia podcasts e assistia vídeos sobre o assunto diariamente, a princípios curtos, com 20 a 30 minutos, e conseguia encaixar na correria. Depois, conforme fui aprofundando nos assuntos, os conteúdos de uma a duas horas começaram a aparecer, e ai ficava mais difícil dispor desse tempo no dia para focar nesse aprendizado novo.

Acabava tendo que ouvir parte em um dia e a segunda em outro, o que acaba deixando a mensagem desconexa, me fazendo a ter que rever partes do começo para reintegrar no contexto.

Mas foi exatamente buscando assuntos sobre produtividade, que a magia da velocidade 2x chegou até mim. Descobri que nosso cérebro, consegue entender uma mensagem mesmo que ela esteja sendo reproduzida numa velocidade 2 vezes maior.

E isso se deve a alguns motivos. Ouvindo a fala mais rápida, faz com que nosso cérebro precise focar mais para se adequar a aceleração e rapidamente consiga incorporar aquilo como a velocidade normal.

Esse foco maior faz com que a mensagem se fixe e seja acessada mais facilmente posteriormente, e com o tempo você vai ver que a velocidade normal parece câmera lenta uma vez que sua mente se acostuma com o 2x.

Se você ir direto do normal para o 2x, a diferença vai ser espantosa, por isso recomendo a ir devagar, indo para 1,5x e ir aumentando conforme se sentir confortável.

Eu mesmo hoje em dia consigo consumir conteúdo de áudio e vídeo em até 2,5x.

Como fazer?

Para fazer isso hoje em dia é simples, players como Spotify e Youtube, já fornecem essa opção no controle de velocidade, como você pode ver nas imagens abaixo:

 

Para que usa mais o computador, eu recomendo instalar no navegador Google Chrome a extensão chamada: Video Speed Controler, e com esse extensão você pode controlar a velocidade de qualquer vídeo, de qualquer site e velocidades acima de 2x (que é o máximo do Youtube por exemplo.)

 

Pode parecer contra intuitivo no começo, você pode estranhar, mas eu te garanto que em pouco tempo, você estará querendo colocar até as conversas com pessoas reais em 2x.

O tempo é o único ativo que não conseguimos reservar ou comprar mais. O dia tem 24 horas para todo mundo, desde o faxineiro ao presidente da República.

Então, use seu tempo da melhor forma possível e transforme-se em um mago da velocidade 2x.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ah! Pode chamar no “zap” também
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

A Mágica da Velocidade 2x

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563338650{margin-bottom: 0px !important;}”]Um problema comum a todo empreendedor é o pouco tempo disponível. O dia-a-dia de trabalho, as entregas, as burocracias e a interação humana, quase que não deixa tempo livre para o aperfeiçoamento profissional.

E eu falo com conhecimento de causa, pois desde que comecei a empreender, a empresa toma conta de todo o tempo útil do meu dia, sobrando apenas as noites e parte do fim de semana para aproveitar com a família.

Mas todos sabemos o quanto é importante estar estudando e aprendendo novas fórmulas de evoluir nosso trabalho, porém a dúvida é: Como encaixar isso numa agenda tão corrida?

A resposta que tenho para você, é a mágica da velocidade 2x.

Imagina se você pudesse chegar ao trabalho 2 vezes mais rápido, ou seja, transformar um trajeto de meia hora em 15 minutos, isso seria ótimo não é mesmo?

Infelizmente para isso acontecer, você teria que se mudar para uma casa com metade da distância ou comprar um helicóptero para fugir do transito (talvez assim chegaria até 10 vezes mais rápido, mas não vem ao caso)

O que posso te indicar para dobrar a velocidade é no aprendizado. Imagina se você pudesse aprender sobre algo de forma 2 vezes mais rápido, ou seja, um curso de 1 ano ser concluído em 6 meses.

E sim, isso é possível! Com algumas particularidades é claro.

Eu particularmente sou um adepto do aprendizado à distância, por meio de vídeo aulas e podcasts, e isso em ajudou muito na minha carreira como marqueteiro e empreendedor.

Ouvia podcasts e assistia vídeos sobre o assunto diariamente, a princípios curtos, com 20 a 30 minutos, e conseguia encaixar na correria. Depois, conforme fui aprofundando nos assuntos, os conteúdos de uma a duas horas começaram a aparecer, e ai ficava mais difícil dispor desse tempo no dia para focar nesse aprendizado novo.

Acabava tendo que ouvir parte em um dia e a segunda em outro, o que acaba deixando a mensagem desconexa, me fazendo a ter que rever partes do começo para reintegrar no contexto.

Mas foi exatamente buscando assuntos sobre produtividade, que a magia da velocidade 2x chegou até mim. Descobri que nosso cérebro, consegue entender uma mensagem mesmo que ela esteja sendo reproduzida numa velocidade 2 vezes maior.

E isso se deve a alguns motivos. Ouvindo a fala mais rápida, faz com que nosso cérebro precise focar mais para se adequar a aceleração e rapidamente consiga incorporar aquilo como a velocidade normal.

Esse foco maior faz com que a mensagem se fixe e seja acessada mais facilmente posteriormente, e com o tempo você vai ver que a velocidade normal parece câmera lenta uma vez que sua mente se acostuma com o 2x.

Se você ir direto do normal para o 2x, a diferença vai ser espantosa, por isso recomendo a ir devagar, indo para 1,5x e ir aumentando conforme se sentir confortável.

Eu mesmo hoje em dia consigo consumir conteúdo de áudio e vídeo em até 2,5x.

Como fazer?

Para fazer isso hoje em dia é simples, players como Spotify e Youtube, já fornecem essa opção no controle de velocidade, como você pode ver nas imagens abaixo:

 

Para que usa mais o computador, eu recomendo instalar no navegador Google Chrome a extensão chamada: Video Speed Controler, e com esse extensão você pode controlar a velocidade de qualquer vídeo, de qualquer site e velocidades acima de 2x (que é o máximo do Youtube por exemplo.)

 

Pode parecer contra intuitivo no começo, você pode estranhar, mas eu te garanto que em pouco tempo, você estará querendo colocar até as conversas com pessoas reais em 2x.

O tempo é o único ativo que não conseguimos reservar ou comprar mais. O dia tem 24 horas para todo mundo, desde o faxineiro ao presidente da República.

Então, use seu tempo da melhor forma possível e transforme-se em um mago da velocidade 2x.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Black Mirror: Da Broderagem a Sessão da Tarde | 5ª Temporada

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1561235507639{margin-bottom: 0px !important;}”]A dramaturgia também é um ótima forma de comunicação, uma das melhores eu diria. Por isso, aqui no blog da IB8 Comunicação, com muito prazer trago o primeiro especial sobre a quinta temporada de Black Mirror.

O marketing e a comunicação são parceiros inseparáveis, e a Netflix manda muito bem nos dois. Então, confira abaixo a minha crítica, e cuidado COM SPOILERS da nova temporada dessa série maravilhosa.

Então, sem mais delongas, vamos aos episódios.

Striking Vipers

O primeiro episódio da nova temporada é de longe o mais leve da série até aqui. As relações humanas são o principal motor da trama, com a tecnologia servindo apenas de ferramenta para o desenrolar.

[ALERTA DE SPOILERS NO TRECHO ABAIXO]

Danny (Anthony Mackie, o Falcão dos Vingadores) e Karl (Yahya Abdul-Mateen II, o Arraia Negra do Aquaman) são os típicos amigos que se conhecem desde a faculdade, acostumados a virar noites duelando no vídeo game, no jogo Striking Vipers (uma mistura de Tekken com Street Fighter), cada um com seu personagem favorito.

Karl joga com Roxette, uma personagem que asiática que luta kung-fu usando trajes bem sensuais, como é comum nesses jogos. Danny por sua vez joga com Lance, lutador asiático que lembra o Jin da série Tekken.

Os duelos aparentemente são acirrados e rendem boas noitadas de jogatina. De repente somos lançados 10 anos no futuro, para ver os amigos se reencontrarem no aniversário do Danny, que ganha de presente do Karl o novo Striking Vipers e depois iniciam uma conversa quase constrangedora, onde a sobreposição da vida de solteiro pegador do Karl se choca com a vida monogâmica de pai de família do Danny.

Claramente ambos não estão felizes nas suas condições atuais, Danny por ter mais aquele fogo na cama com a esposa e Karl por sair com jovens que não rendem uma boa conversa, apenas sexo por sexo. Nessa hora o presente de aniversário entra em ação e os amigos resgatam aquela nostalgia mas dessa vez com a tecnologia absurda de Black Mirror, ambos são literalmente transportados para dentro do jogo nos corpos de seus personagens costumeiros.

E com uma velocidade impressionante, o que era para ser um jogo de luta em realidade virtual, se torna um sexo apaixonado entre os amigos nos corpos virtuais dos personagens.

Ai a broderagem rola solta, os amigos se encontram diariamente no jogo para ter o que eles consideram a melhor relação sexual de suas vidas. Obviamente que isso impacta na vida real fora do jogo, trazendo inúmeros problemas de convívio social e desenrolando num desfecho agridoce como é de costume a série.

Realmente o ganho desse episódio esta nas interações entre os personagens, que gera uma identificação rápida no espectador. Os constrangimentos, as confusões de sentimentos e até as “DR’s”  carregam a história de forma leve e até cómica em alguns momentos.

Vale a menção de que esse episódio possui cenas gravadas em São Paulo, mas que são inseridas tão bem no contexto, que poderia ser qualquer cidade do mundo.

E esse é o ponto forte do que para mim, foi o melhor episódio dessa temporada, o fato de contar uma história que poderia acontecer em qualquer lugar do mundo com qualquer pessoa.

Nota: 7,5/10

 

Smithereens

Um episódio que faz questão de deixar claro o ano em que se passa (o que é inédito na série, salvo engano) com certeza tem algo a nos dizer.

E é isso que o segundo episódio de Black Mirror se propõe, mostrando de cara um motorista de aplicativo, tipo Uber, 99 e afins, focado em pegar corridas apenas de funcionários da empresa Smithereens, claramente uma representação do Facebook.

O enredo vai se desenrolando aos poucos, quando esse motorista finalmente consegue uma corrida de um funcionário bem trajado, e o sequestra pedindo de resgate apenas uma conversa por telefone diretamente com o dono da empresa, o Mark Zuckerberg da parada.

A sensação da trama lembra muito o episódio da quarta temporada, Shut Up, and Dance, onde a gente acompanha o personagem principal tomando atitudes questionáveis sem saber direito o pano de fundo que as motiva.

A crescente é quando o motorista descobre que o sequestrado é apenas um estagiário, e começa entrar em conflito com suas próprias convicções, que o leva a rapidamente ficar cercado por várias viaturas da polícia, tornando o caso público.

Enquanto encurralado no carro, o motorista através do estagiário consegue falar com alguém da empresa que começa uma busca pelo dono. Em paralelo, a polícia inicia uma investigação sobre o cara, deslocando vários recursos para levantar documentos e endereços.

Descobrem que o sequestrador se chama o Chris (Andrew Scott, o Moriarty da série Sherlock), encontram endereço e histórico dele num esforço coletivo do contingente. Fato esse que a série faz questão de contrapor mostrando que o pessoal da Smitheerens descobriu tudo isso e muito mais, sem nem mesmo sair do escritório, apenas com as informações das redes sociais do cara.

De pronto essa já é a primeira crítica que o episódio faz a como as redes sociais controlam nossas vidas, sabendo mais sobre nós do que nossa família ou nós mesmos.

É nesse conceito que o episódio se desenrola atrelando as motivações de Chris justamente com sua experiência com a rede social Smithereens, que de certa forma consumiu sua vida e tirou dele coisas preciosas.

É nessa parte que para mim, o episódio se perde pois a transição não é sútil e deixa uma sensação de que forçaram a barra para fazer a crítica de como a tecnologia pode arruinar vidas. Já houveram outros episódios onde os eventos escalavam de forma absurda, mas dentro de um contexto melhor formulado. Em Smithereens, o vai e volta do protagonista em suas convicções não deixa tão verossímil que aquilo poderia acontecer.

Por fim, finalizam o episódio deixando em aberto o que acontece com Chris e mostrando que para as redes sociais, um momento é rapidamente esquecido e substituído por outro, independentemente de seu impacto ou gravidade.

Nota: 06/10

 

Rachel, Jack and Ashley Too

O encerramento da temporada chega com esse episódio que resgata nossa época de Sessão da Tarde. Esse com certeza é o que mento tem a essência raiz de Black Mirror, e foca mais numa trama adolescente e suas inseguranças.

Rachel e Jack são duas irmãs que se mudam com o pai para uma nova cidade e aprontam altas confusões.

Tá, agora sem exagero, é quase isso que acontece.  O enredo faz uso de vários clichês de Hollywood, como o arquétipo da irmã mais nova que não consegue se enturmar e a irmã mais velha adolescente rebelde rock’n’roll, cheia de atitude.

O cartel de clichês é completo com Ashley (Miley Cirus, sim, a Hannah Montana) estrela pop megafamosa com mensagem de empoderamento e superação para as jovens.

O elo entre as três se dá pela idolatria que Rachel, a irmã mais nova, tem pela estrela e compra a bonequinha eletrônica Ashley Too, que contém a inteligência artificial da cantora para poder interagir com as fãs esbanjando mensagens motivacionais. Essa inteligência artificial é única parte Black Mirror RAIZ do episódio.

Entendo que a ideia principal era realmente trazer esses clichês para tela, inclusive fazendo um paralelo com a história real de Miley Cirus em sua época de Hannah Montana. Essa parte é bem executada, pois mostra a pressão que uma estrela adolescente sofre, nas mãos de empresários/familiares que tem na figura da cantora o sustento de uma vida de luxo.

O contraponto fica mais óbvio ainda, quando colocado ao lado do drama que vivem as outras personagens principais. Rachel é tímida e tem dificuldade de se enturmar na escola, e Jack ainda não consegue lidar com a perda da mãe e se esconde atrás de uma fachada de durona.

Os elementos apresentados são interessantes, mas o desenvolvimento opta por seguir as fórmulas já consagradas por filmes adolescentes dos anos 90, com a volta por cima dos personagens e até o final feliz.

Sim, esse episódio termina da forma mais Disney que já vi em Black Mirror, até porque termina com todo mundo cantando junto.

No mais o episódio é divertido, mas recomendo assistir desapegado do padrão que a série construiu ao longo dos anos. Resgate a nostalgia da criança dentro de você que assistia altas confusões na Sessão da Tarde.

Nota: 6/10

 

5ª Temporada

Contudo, a minha avaliação da temporada como um todo é positiva. Ela não te traz mais aquela angustia característica que te faz querer jogar o celular fora e viver no meio do mato. A temporada te entrega uma visão mais leve, que indica que nossa relação com a tecnologia precisa apenas de alguns ajustes.

Equilibrar nosso tempo em frente as telas me parece a mensagem principal da temporada. Até porque é a menor em termos de quantidade de episódios, desde que passou a ser produzida pela Netflix.

Nota: 6,5/10[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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IB8 – LOVERS HUB: Os clientes ao seu encontro

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560803315723{margin-bottom: 0px !important;}”]O novo produto da IB8 Marketing é uma opção mensal para o empresário que precisa e quer aumentar seu público usando o Facebook e Instagram.

A ideia é transformar as curtidas e seguidores em fãs do seu estabelecimento, criando uma cultura de retroalimentação.

Como é isso? Simples, criar uma conexão da sua marca com o consumidor, fazendo com que frequente sua loja e tenha orgulho em mostrar que estão lá, seja fazendo check-in, uma selfie ou um stories e marcando a @ da sua marca.

Em contra partida a marca replica isso nas suas redes sociais, criando uma via de mão dupla no relacionamento.

Essa cultura transforma seu estabelecimento num HUB (ponto de encontro) de LOVERS (fãs da marca).

 

E o que é EXATAMENTE o LOVERS HUB?

É gerenciamento de Facebook/Instagram com a finalidade de gerar ´mais Visitas ao seu negócio físico.

A quantidade será definida em comum acordo Agência e Cliente, baseando-se no ticket médio do produto/serviço como parâmetro de valor.

Pensando no consumo médio de cada cliente e recorrência, será estabelecido uma métrica para medir essas visitas, que podem ser via cupom ou postagem de fotos no local como ativação promocional.

Como será feito?

A quatro mãos com o cliente, decidindo o visual das artes e quais produtos focar.

Depois, nosso Diretor de Marketing irá definir por pesquisa de mercado 5 avatares (cliente potencial ideal) dos quais serão feitos os 5 anúncios.

Em cima disso, serão desenvolvidas as artes corretas para atingir cada público e ai sim montaremos a campanha de anúncios no facebook e instagram fazendo todo o trabalho técnico de definição e criação de público e as configurações para a melhor performance.

O orçamento da campanha será sugerido pela agência porém a decisão de quanto investir nos anúncios serão do cliente. Porém, investido menos que o sugerido, não garantimos a melhor eficácia da capitalização da campanha.

Em quanto tempo a campanha entra no ar?

A partir do fechamento de contrato, em 10 dias uteis após a data do primeiro pagamento, a campanha estará montada e pronta para disparo e ficará 30 dias no ar, com possibilidade de renovação mês a mês.

Mas quanto vai custar isso?

Todo o trabalho de concepção, pesquisa de mercado, elaboração e execução da campanha sai por 500 reais mensais que é o mesmo tempo de vigência dos anúncios.

Os Demais serviços de agência como posts adicionais, cartão de visita, site, etc, serão negociados e cobrado à parte do LOVERS HUB.

A renovação é feita mês a mês mediante a satisfação de ambos os lados, ou seja, não tem contrato mínimo. Confiança é a base.

Reiterando, os investimentos com anúncios no Facebook e Instagram são pagos à parte, diretos a plataforma, via cartão de crédito ou boleto e fica a cargo do cliente decidir se irá investir o recomendado pela agência.

É garantido que vai dar certo?

Nada é 100% garantido, mas temos experiência e casos de sucesso que mostram o poder de engajamento do LOVERS HUB.

Todo trabalho é feito em cima do ticket médio do seu produto ou serviço, buscando como prioridade retornar o investimento.

Para finalizar, como bônus você ganha 5 posts baseados nos anúncios, para postar no seu feed e stories.

Para quem é?

O LOVERS HUB comtempla vários segmentos, com maior apelo a estabelecimentos que recebem seus clientes no local.

O e-commerce já uma realidade há muito tempo, e cada vez mais as pessoas estão pedindo produtos com poucos toques na tela do celular e sem sair de casa. De comida há vestuário, nada escapa mais da venda online.

Mas isso não quer dizer que os locais físicos precisam se render, a questão é apenas motivar o cara a sair de casa e ir até você.

Cada vez mais tem se investido em criar experiências, para que o consumidor possa se sentir estimulado, seja a aparência de um prato num restaurante com música ao vivo, até poder testar o celular desejado numa loja de eletrodoméstico, tudo isso contribui para que um estabelecimento receba mais visitas.

Então, se você tem um diferencial que seja atrativo para os clientes, o segundo passo é mostrar isso para todos, e depois entregar isso com um ótimo atendimento que renda avaliações online e faça a pessoa sentir-se tão entusiasmada que mostre ao mundo que visitou seu restaurante/loja.

Essa hora você não tem mais só clientes, tem audiência que inevitavelmente serão fãs e farão de tudo para aparecer na suas redes sociais, retroalimentando o processo de relacionamento marca-cliente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
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Conheça o LEAD MAKER, o produto IB8 que vai te trazer mais clientes

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1560372464388{margin-bottom: 0px !important;}”]O novo produto da IB8 Comunicação é uma opção mensal para o empresário que precisa e quer aumentar suas vendas via Facebook e Instagram.

Como? Gerando leads qualificados como foco principal e visibilidade para marca como efeito colateral.

E o que raios é LEAD?

Calma, vou explicar.

Imagina se você tivesse o contato apenas daquela pessoa que claramente tem interesse pelo seu produto. Imaginou? Parece impossível né, mas na verdade é só LEAD.

É possível mas não é fácil, é uma prática de marketing que já existe há muito tempo no dito “off-line”. Nada mais é do que apresentar o produto na sua melhor versão, talvez oferecer até uma amostra e em troca ficar com algum contato da pessoa que a princípio se interessou em conhecer. Depois, abordar esse contato via telefone, email ou marcando reunião e enfim fechar vendas.

No mundo online, isso se tornou ainda maior, pois via anúncio de Facebook e Instagram, empresas tem levantado milhares de LEADS para variados tipos de produtos e serviços.

E é isso que se trata o IB8 – LEAD MAKER, um conjunto de estratégias conseguidas ao longo de nossos anos de experiência com as redes sociais, para te trazer contatos de possíveis clientes com alta propensão a fechar negócio.

E o que é EXATAMENTE o LEAD MAKER?

É gerenciamento de Facebook/Instagram com a finalidade de gerar LEADS qualificados para o seu negócio.

A quantidade será definida em comum acordo Agência e Cliente, baseando-se no ticket médio do produto/serviço como parâmetro de valor.

Até porque para um produto de 1000 reais é preciso bem menos LEADS do que para um produto de 10 reais.

Como será feito?

A quatro mãos com o cliente, decidindo o visual das artes e quais produtos focar.

Depois, nosso Diretor de Marketing irá definir por pesquisa de mercado 5 avatares (cliente potencial ideal) dos quais serão feitos os 5 anúncios.

Em cima disso, serão desenvolvidas as artes corretas para atingir cada público e ai sim montaremos a campanha de anúncios no facebook e instagram fazendo todo o trabalho técnico de definição e criação de público e as configurações para a melhor performance.

O orçamento da campanha será sugerido pela agência porém a decisão de quanto investir nos anúncios serão do cliente. Porém, investido menos que o sugerido, não garantimos a melhor eficácia da capitalização da campanha.

Em quanto tempo a campanha entra no ar?

A partir do fechamento de contrato, em 10 dias uteis após a data do primeiro pagamento, a campanha estará montada e pronta para disparo.

Mas quanto vai custar isso?

Todo o trabalho de concepção, pesquisa de mercado, elaboração e execução da campanha sai por 500 reais mensais que é o mesmo tempo de vigência dos anúncios.

Os Demais serviços de agência como posts adicionais, cartão de visita, site, etc, serão negociados e cobrado à parte do LEAD MAKER.

A renovação é feita mês a mês mediante a satisfação de ambos os lados, ou seja, não tem contrato mínimo. Confiança é a base.

Reiterando, os investimentos com anúncios no Facebook e Instagram são pagos à parte, diretos a plataforma, via cartão de crédito ou boleto e fica a cargo do cliente decidir se irá investir o recomendado pela agência.

É garantido que vai dar certo?

Nada é 100% garantido, mas temos experiência e casos de sucesso que mostram o poder de captação do LEAD MAKER.

Todo trabalho é feito em cima do ticket médio do seu produto ou serviço, buscando como prioridade retornar o investimento.

Para finalizar, como bônus você ganha 5 posts baseados nos anúncios, para postar no seu feed, enviar por whatsapp ou e-mail.

Para quem é?

O LEAD MAKER comtempla vários segmentos, com maior apelo a prestadores de serviço.

Nessa área a maior dificuldade de todo empresário é conseguir uma cartela de clientes fidelizados e mais ainda, ter sua agenda cheia de demandas para cumprir. A maior procura por serviços é mediante uma necessidade repentina, como um encanador, um eletricista, ou até um médico no momento de dor.

Mas e aquelas pessoas que precisam de um determinado serviço, mas por não ser tão urgente postergam a procura, já pensou se um anúncio da sua empresa vá de encontro a ele e o convença a enfim tomar a decisão de compra? Então o LEAD MAKER é para você.

A grande maioria dos prospectos está “escondida” no mar das Redes Sociais, sem saber da existência da sua empresa e do maravilhoso diferencial que você oferece. A função do LEAD MAKER é ser a rede que vai capturar o contato desses peixes interessados para que você possa mostrar mais do seu produto e enfim fisgar o cliente.

Não se engane, seus concorrentes já estão atrás dessa fatia do mercado, falta você entrar na disputa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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