Como analisar se uma agência é ideal para minha empresa.

Realmente essa é uma pergunta capciosa, mas como sempre vou ser bem transparente com quem está lendo essa matéria e nem de longe entrarei em mérito de melhor ou pior, ou mesmo criar um ranking do que uma agência tem que ter, seja estrutura ou conhecimento.

A questão em análise é muito delicada, e merece uma grande atenção de ambos os lados, pois a contratação de um parceiro no marketing é muito mais que um fornecedor, pois o marketing é parte integrante da espinha dorsal de qualquer empresa.

Mas vamos aos cinco pontos que acredito que toda empresa deve ficar atenta na contratação de uma agência:

 

1 – Estrutura

Perceba que não vem ao caso se é uma “eugência” ou uma equipe de dezenas de pessoas. A questão é se quem você está contratando tem condições de atender a sua necessidade. Porque ao mesmo tempo uma agência enxuta pode ser pouco para a sua necessidade, uma grande pode extrapolar o seu orçamento. 

A Sugestão é encontrar equilíbrio entre o investimento x expectativa x resultado

 

2 – Bom Relacionamento

O marketing é um dos principais pilares da empresa, e ninguém vai conseguir trabalhar criatividade, planejamento e resultados com alguém que o “santo não bate” não é mesmo. Pra mim, esse é um dos pontos principais que devem ser considerados, pois não dá para negar a questão de relacionamento humano nessa equação.

3 – Portfólio 

Realmente o visual também é muito importante. Comemos com os olhos, compramos com os olhos. Mas não cai no erro de tentar ver o seu negócio materializado em outras peças, a ideia aqui não é essa. Tente enxergar além do alcance, Veja a linha criativa, os traços, o equilíbrio. Tudo isso tem que se encaixar na linha da entrega que espera para seu cliente. Se estiver tudo bem até aqui, vamos ao próximo item.

4 – Resultados  

Independente do segmento, ao final de toda equação, toda empresa procura a mesma coisa: Vender mais ou melhor, lucrar mais. Para isso, tente estimar na conversa, como a agência pretende fazer isso. Pergunte alguns cases de sucesso e veja se faz sentido para o seu negócio. Mas claro, não existe mágica e resultado a curto prazo. Tente traçar pequenas metas com planejamento que seja viável de ser executado. O segredo do sucesso é o método, organização, frequência e sequência.

5 – Como a Agência cuida da Agência? 

Essa é com certeza o Calcanhar de Aquiles da grande maioria das agências, como no ditado popular “casa de ferreiro, espeto de pau”. Somos prova viva disso, sabemos o quanto é difícil fazer a nossa própria rede, pois temos o álibi de estar cuidando de muitas contas. Mas na vida, tudo é questão de prioridade. Se a agência não cuidar direito da sua própria casa, como vai cuidar bem da sua, não é mesmo?

Em resumo, talvez não encontre com perfeição os cinco itens, então faça uma análise, faça um ranking com a sua percepção e tome a sua decisão.

Como vender seu produto sem vender seu produto?

É isso mesmo que você leu e não é clickbait. É estratégia!

Não foi um erro de digitação, nem estava bebendo uma cervejinha quando escrevi (ok, isso não é real). Mas o papo é sério e provavelmente você já faz isso inconscientemente através de gatilhos mentais.

What The Fuck Is Gatilho?

Os famosos gatilhos são estímulos que agem diretamente no hemisfério direito do cérebro, responsável pelo emocional.  E não se trata de hipnose ou algo do tipo, pois os fundamentos estão na psicologia, somos estimulados a todo momento para agir pela emoção e justificar com a razão. Que comprovar? Faça um teste rápido! Se um amigo nos convida para um jantar em sua residência, mais do que depressa nos sentimos na obrigação moral de devolver a benfeitoria ao anfitrião em nossa casa, não é mesmo? 

Outro exemplo clássico é quando recebemos uma indicação de um amigo e praticamente, nem nos esforçamos muito para vender, pois a validação da indicação já é um tremendo aval. Dentre os vários gatilhos mentais, estes dois estão entre os principais: “Reciprocidade” e “Prova Social”.

Esses estímulos são tão fortes e enraizados em nossa memória reptiliana que até com crianças de 3 a 4 anos já funciona. Faço algo legal para elas, que tenha um grande valor percebido e ela vai fazer questão de te devolver o agrado. Testa e me fala!

O gatilho da reciprocidade vem do período paleolítico onde era fundamental para a sobrevivência da espécie e do indivíduo. Um tinha carne, outro fogo e outro uma caverna para se abrigar. Todos se uniam e dividiam suas conquistas (segundo vozes da minha cabeça). Agora imagine isso no seu negócio. Dentro do seu nicho de mercado, o que você pode “dar” para seu cliente para que ele veja valor na sua ação?

Mas lembre-se, nem sempre o valor percebido está ligado ao valor material. Você pode dar pra ele um cupom de desconto, um brinde ou mesmo conhecimento. Isso mesmo! Em um mundo de tanta informação, quanto vale o conhecimento? (caraca, isso aqui dá um conteúdo bom também). 

Para finalizar, deixo aqui uma dica que sempre falo aos meus clientes: “Quanto mais conhecimento sobre um assunto o consumidor tem, melhor comprador ele se torna”.

O que a história de uma tourada tem relação com o meu negócio?

Vamos começar do início… assisti esse vídeo no meu Facebook (sim, eu também uso o face) e a legenda estava assim:


“Este touro estava cego de fúria nesta tourada. Mas sua raiva cessou ‘milagrosamente’ quando este senhor entrou na sua frente.”

Confesso que me chamou a atenção, e peço para que antes de continuar lendo, assista o vídeo. Vou te dar um tempinho, não vou sair daqui.

 

Assistiu? Até o fim? (Alerta de spoiler)

Agora vamos refletir sobre o ocorrido.
O touro “Capitão” estava enfurecido, P#*@to pra Kara@#%&*o, da mesma forma que ficamos as vezes, com vontade de empurrar qualquer a nossa volta que esteja ajudando a aumentar a fúria (ou próximo disso, as vezes ficamos piores).

Com nossos clientes é a mesma coisa. Eles também tem dias bons e dias ruins, como nós também acertam e erram, e o que vai fazer ter um relacionamento comercial duradouro, efetivo e fazer com que ele compre mais vezes, mesmo quando de alguma forma, nossos erros e acertos?

Bingo! O RELACIONAMENTO! Mas um relacionamento sincero, com afeto e carinho, com verdade, e principalmente, RECIPROCIDADE.

Bom, esse é meu ponto de vista, e por favor, se discordar, não precisa me “chifrar”, só expor o seu ponto de vista.

Qual o valor de R$ 1,00? Quando é CARO e quando é BARATO?

Qual o valor de R$ 1,00? Quando é CARO e quando é BARATO?

A resposta mais rápida que vem a cabeça é que R$ 1,00 vale R$ 1,00, pois esse é o valor monetário, mas a retórica da pergunta é outra.

Para explicar o contexto e a referência, estou acompanhando, por curiosidade e aprendizado, os conteúdos da “Agora Financial Brasil”, que traz textos produzidos por Robert Kiyosaki, autor do livro “Pai Rico Pai Pobre”. Em um dos temas ele fala sobre “Falsos ativos” – A simples definição de ativos que não podem ser confiáveis é que eles são um ativo falso. Um ativo que promete te deixar mais rico mas que na verdade te rouba. – que gerou a  ideia deste artigo voltado ao marketing e empreendedorismo, que vou desenvolver com 3 perguntas:

Qual o Valor Percebido de R$ 1,00 GASTO?

Não sei se é o capitalismo ou nossa espécie humana, mas tendemos a dar mais valor a produtos do que serviços. Não estou generalizando, mas é  uma maioria, como Pedro Cardoso falou em um vídeo (que viralizou): “Se paga milhões em um apartamento, mas desvaloriza o trabalho do pintor que vai pintar o mesmo apartamento.”

É relevante ter em mente, que o bem material físico, como casa, móveis, veículos, etc., são falsos ativos, pois não trazem renda e ainda precisam de manutenção ou desvalorizam.

Claro que é prazeroso ter um imóvel bem decorado ou um carro confortável não é mesmo? Essa relação de desejo, inclusive, faz parte do marketing de experiência, onde o VALOR PERCEBIDO gerado é MAIOR.

Qual o Valor Percebido de R$ 1,00 INVESTIDO?

O principal ativo em uma empresa é aquilo que traz retorno, direta ou indiretamente, em qualquer segmento, de varejo a jurídico.

Então, qual o Valor Percebido para um bom treinamento de funcionário? Pós venda? Sistemas e programas de CRM e Funil de Vendas? Já ouvi relatos de profissionais que pagam do próprio bolso o sistema para auxiliar na performance ou tem que “se virar” no excel, pois “a empresa não vai gastar com essas bobeiras”. Neste contexto, os empresários e profissionais liberais se esquecem de que o marketing está totalmente atrelado à venda e o VALOR PERCEBIDO nessa situação é MENOR do que o assunto merece.

Qual o Valor Percebido de R$ 1,00 SEGURADO?

O valor gasto e investido está relacionado a percepções pessoais, que afetam a saúde da empresa, que não são geridas por inteligências artificiais (ainda, rs), mas sim por pessoas, que tem sentimentos, medos, traumas e muuuito ego.

O ditado popular “É melhor prevenir do que remediar” simboliza o Valor Segurado que não é aplicado em muitos casos.

Lembramos do Advogado quando precisamos de defesa em um processo judicial, de um engenheiro para validar a reforma já feita, e normalmente do médico quando a coisa fica feia. “Se TODOS tivessem a percepção do quanto é perdido (tempo e dinheiro) por empresas e pessoas físicas por não se cercar de segurança jurídica no dia a dia, em compras e quaisquer outros negócios cotidianos, os contratos e os Advogados seriam mais valorizados” como afirma Jeronimo Reis, Advogado e Consultor de Empresas.

O valor segurado não se enquadra isoladamente no valor gasto, nem no investido, mas ao mesmo tempo não deixa de ser, porém a percepção é outra, de prevenção, resguardo, segurança, etc. Se “investe” um pouco para evitar um “gasto” maior no futuro.

E pra você, qual o valor de R$ 1,00?

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WhatsApp libera pagamentos dentro do app e Brasil é o primeiro país a receber recurso

What? isso mesmo!

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo e o Brasil é o primeiro país a recebê-lo. A nova função estará disponível gradualmente para sistemas Android e iOS nas próximas semanas.

Inicialmente, será possível usar cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, processadora de pagamentos. Mas a empresa deixou claro que o modelo do recurso é aberto e que novos parceiros podem surgir no futuro.

Além disso, os pagamentos no WhatsApp são ativados pelo Facebook Pay. As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos que possuem o recurso.

Veja como configurar o Facebook Pay:

O WhatsApp pretende expandir o recurso de pagamentos para outros países em breve.

“Estamos muito animados por disponibilizar os pagamentos no WhatsApp aos nossos usuários em todo o Brasil. Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro não poderia ser mais importante em um momento como esse”, disse Matt Idema, diretor de Operações do WhatsApp.

Ele ainda ressaltou a importância das pequenas empresas. “Elas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptar à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira.”

Como funciona

As transferências de pessoa para pessoa podem ser feitas apenas com cartões de débito. Os usuários podem enviar até R$ 1 mil por transação e receber 20 transações por dia, mas com um limite global de R$ 5 mil por mês. Apenas clientes do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi conseguem enviar ou receber pagamentos, por enquanto.

Já o pagamento às empresas não tem limite de valor e pode ser feito com cartões de débito e crédito, mas também só está disponível para clientes das três instituições financeiras citadas acima.

Somente transações dentro do Brasil e em reais são autorizadas e os consumidores são isentos de taxas ao realizar transferências ou compras.

Ao vincular uma conta Cielo existente ou criar uma nova e habilitar o Facebook Pay, as pequenas e médias empresas que usam o aplicativo WhatsApp Business podem solicitar e receber pagamentos ilimitados no crédito ou débito, oferecer reembolsos e obter suporte 24 horas por dia.

Os comerciantes pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação. As taxas da Cielo variam entre 2,39% (débito) a 4,99% (crédito), segundo informações do site da adquirente.

Veja os vídeos:

Usuários

Como enviar dinheiro:

Comerciantes

Como receber os pagamentos no WhatsApp Business:

Nossa Visão:

Já era esperado que a turma do Titio Zuckerberg ia acelerar essa passada, ainda mais agora que o movimento de compra online esta aumentando, e isso é muito bom para usurários e vendedores.
Fiquem atentos a algumas coisas
– Quem esta dando a segurança para a transação
– Nem todos os estados ou cidades foram liberados para atualizar, então cuidado com fraudes e golpes
– Vendedor, atualiza-se para o WhatsApp Business e tenha um planejamento de divulgação juntamente com outras redes sociais.
Foco no seu público alvo e boas vendas!

Quais os tipos de marketing que posso utilizar?

Quais os tipos de marketing que mais combinam com os objetivos do seu negócio?

Essa até pode parecer uma pergunta despretensiosa, mas a resposta é tão importante quanto saber o que esta ofertando!

Desbravando a diferença entre marketing e marketing digital, marketing existe desde meados de 1940 próximo a segunda guerra mundial, diferente da publicidade, que já tinham jornais com anúncios em 1808 no Brasil.

O marketing digital ganhou espaço com o grande avanço da internet, se tornando uma grande mídia com impacto direto e planejamento personalizado.

Portanto, a tipo de estratégia pode ser usado e adaptado, tanto no offline, online ou presencial, diferenciando a verba e o resultado a ser obtido.

 

1. Marketing Direto

O principal objetivo do marketing direto, como o próprio nome sugere, é enviar uma mensagem diretamente aos consumidores, sem a necessidade de usar nenhum canal intermediário.

Exemplos de marketing direto incluem e-mail marketing, telemarketing e venda direta.

O marketing direto é o escolhido, muitas vezes, porque os resultados podem ser facilmente medidos, dando à sua equipe uma melhor compreensão a respeito do desempenho das campanhas.

 

2. Marketing Indireto

Quando a abordagem é sutil, até mesmo subliminar e fora do contexto publicitário, aí está uma estratégia de marketing indireto.

É uma forma menos invasiva de atingir o consumidor, o que costuma gerar uma maior aceitação por parte do público, embora com retorno no longo prazo.

Não há mensagens diretas para conduzir a uma ação, mas um trabalho que objetiva manter uma marca viva na mente do cliente para que ele, quando chegar a hora, a escolha para suprir uma necessidade de consumo.

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3. Marketing Social

Ao contrário da maioria dos tipos de marketing, o marketing social está voltado para o comportamento humano e tenta “vender” uma ideia, ao invés de um bem material.

O objetivo é promover ideias que incentivem comportamentos positivos, como cuidar do meio ambiente ou usar cintos de segurança, por exemplo.

Ou ainda desencorajar comportamentos negativos, como o excesso de velocidade ou o fumo em áreas públicas.

Dessa forma, o marketing social foca no bem-estar da sociedade como um todo e não apenas nas receitas da empresa.

 

4. Marketing de relacionamento

Engana-se quem pensa que, após vender um produto, você não precisa mais do cliente.

Estratégias de pós-vendas são tão importantes quanto àquelas que a antecedem.

Por isso, o marketing de relacionamento foca em manter o vínculo com um cliente mesmo após a venda para manter esse consumidor leal.

Ou seja, suas estratégias visam à retenção e satisfação do cliente.

Enviar cartões em datas comemorativas, e-mails de follow-up, entre outras ações do tipo. são maneiras de se aproximar e criar confiança com o público.

 

5. Endomarketing

Em poucas palavras, endomarketing é um conjunto de estratégias voltadas para o ambiente organizacional interno, ou seja, os colaboradores são tratados como “clientes internos”.

O objetivo é alinhar todos os aspectos de uma empresa para garantir um ambiente de trabalho saudável.

Como consequência, fazer com que os próprios colaboradores acreditem na missão e nos valores da empresa.

Para isso, busca aproximar todos os níveis hierárquicos dentro da empresa e mostrar que cada um tem seu valor no funcionamento do negócio como um todo.

Além disso, a satisfação do cliente depende intrinsecamente do atendimento e desempenho dos colaboradores.

 

6. Marketing de Nicho

O marketing de nicho é um tipo de marketing direcionado com o objetivo de atender à demanda de uma parte específica do mercado que tem alto potencial, mas ainda não está sendo explorada no momento, ou seja, ele se concentra em um nicho de mercado que foi identificado com a necessidade de atenção, ao invés de tentar competir em um mercado maior.

Isso se torna bastante benéfico para o negócio, visto que suas estratégias focam em locais e plataformas de mídia estrategicamente selecionados, com altas concentrações de clientes em potencial e menor competitividade.

Para ser bem-sucedido nesse tipo de marketing, é preciso:

– Conhecer profundamente os objetivos e as necessidades do seu nicho

– Produzir conteúdo de qualidade que o ajudará a solucionar seus problemas

– Escolher as plataformas certas para divulgar esse conteúdo

– Fazer parcerias estratégicas com influenciadores do nicho.

 

7. Outbound Marketing

Basicamente, o outbound marketing é o marketing tradicional com o qual estamos acostumados.

Ou seja, as estratégias e ações de marketing para apresentar um produto ou serviço a alguém, muitas vezes, acabam alcançando uma grande parcela de pessoas que talvez não esteja procurando por aquela solução naquele momento.

Alguns exemplos são cold o calling (“chamadas frias”), envio de boletins informativos, cartazes, outdoors e banners em diferentes sites (pelo Google ADS)

Também os comerciais em rádio e televisão fazem parte da estratégia.

Esse tipo de marketing é bastante utilizado para resultados a curto prazo, porém com um valor alto de investimento.

 

8. Marketing de Conteúdo ou Inbound Marketing

Entre 41% e 90% é o crescimento do tráfego orgânico atingido pelas empresas que adotam o marketing de conteúdo.

Ao produzir conteúdo relevante sobre tópicos relacionados ao seu negócio, é mais provável que os clientes em potencial encontrem seu website ao usar os mecanismos de buscas.

Além de demonstrar experiência e autoridade no assunto, você também pode compartilhar o conteúdo nas mídias sociais para atrair novos clientes e aumentar conhecimento da sua marca.

Lembre que ele não deve ser um argumento direto para o seu produto.

Pelo contrário. deve educar e fornecer valor para os clientes em potencial, para que eles se familiarizem com a sua empresa.

Dentre os principais formatos, temos:

– O tradicional Blog
– E-books e guias
– Whitepapers
– Podcasts
– Infográficos
– Webinários
– Canais no Youtube

 

9. Marketing Promocional

O foco do marketing promocional é motivar um consumidor a tomar uma decisão e, efetivamente, comprar seu produto ou contratar seus serviços.

Entre as principais estratégias aplicadas, podemos citar a realização de sorteios, concursos para ganhar um prêmio, a oferta de cupons de desconto e a exibição de amostras do produto para que as pessoas possam experimentá-lo antes de comprar.

 

10. Marketing de Guerrilha

O marketing de guerrilha é conhecido pela maneira como as suas ações surpreendem os consumidores e deixam uma impressão duradoura em suas mentes.

Geralmente, ele é aplicado em conjunto com outros tipos de marketing, mas, principalmente, envolve abordagens incomuns do marketing tradicional para chamar a atenção do público.

O objetivo é tirar o máximo proveito de algo pequeno e criar uma imagem de marca forte e duradoura.

Por isso, na maioria dos casos, o marketing de guerrilha requer a interação com o público, faz uso do mobiliário urbano em suas peças e conta com a ajuda das redes sociais para viralizar essas ações.

 

11. E-mail Marketing
O e-mail é um dos canais de comunicação mais populares de marketing.

Assim, o e-mail marketing significa, simplesmente, usar ferramentas de e-mail para entregar mensagens publicitárias para uma base de contatos.

É extremamente flexível.

Os anúncios podem ser bem simples ou bem chamativos.

Isso dependerá da empresa e da solução que ela oferece.

Alguns anúncios envolvem apenas texto, enquanto outros incluem imagens, vídeos e longas listas de links.

O importante é que o conteúdo esteja otimizado para dispositivos móveis e altamente personalizado.

Essa personalização humaniza o e-mail e serve para estreitar o relacionamento entre a empresa e o cliente.

 

12. Marketing Multinível ou Marketing de Rede

O marketing multinível é uma forma de vendas diretas que envolve uma cadeia de conexões pelas quais a empresa recruta e vende seus produtos.

 

13. Marketing de Afiliados

O marketing de afiliados funciona como uma espécie de parceria com pessoas ou outras empresas.

O método envolve quatro elementos principais:

  • A empresa que está produzindo e vendendo o produto
  • A rede de contatos que é usada para promover o link de afiliado
  • O afiliado que tem o site com o anúncio e o cliente fazendo a compra.

Conclusão

Dentre os inúmeros tipos de marketing, pode ser difícil escolher apenas um para elaborar a sua estratégia, Afinal um plano de marketing de sucesso, muitas vezes, combina diferentes tipos de abordagens, tudo de acordo com o valor investimento x resultado esperado x tempo de retorno.

Isolamento social nos deixa longe dos familiares, amigos e clientes

“Ahhh, que saudade!! Saudade dos happy hours com a galera do trabalho, eventos sociais, churrascos entre os amigos ou mesmo aquele saudoso almoço de domingo com a família!”

Arrisco dizer que essa frase se aplica a 99% de toda população nacional, mesmo que em parte reduzida dos desejos relatados acima, é certo que essa pandemia atingiu todos, de diferentes formas. O Vírus é democrático, atinge a todos indistintamente, gerando medo e crenças pelo mundo. Ao nosso tema, vejo uma única direção: A mudança… De prioridade, comportamentos, rotinas, pensamentos, emoções, etc.

Ai vem a Grande Pergunta: “Como vender em época de crise?” Mas para alguns setores, a pergunta deve ser outra: “Como SOBREVIVER em época de crise?” Pois é fato, passar por uma crise nacional (que já é difícil) é uma coisa, outra é uma crise mundial, onde o grande adversário não é o seu concorrente, e sim o medo do desconhecido.

Abaixo um infográfico feito pela Dcode Economic & Financial Consulting representa os potenciais ganhadores e perdedores na economia durante o COVID-19, em âmbito mundial.

Ouvindo um podcast sobre empreendedorismo com Érico Rocha – famoso por ser referência em lançamentos digitais de infoproduto – ele fala sobre qual tipo de conteúdo o lançador deve focar em fazer, e dá um exemplo pessoal, onde ele estava surfando de forma amadora, mas seguindo indicações, tinha uma boa prancha, a melhor parafina para não escorregar, roupa adequada e tudo como manda o figurino, e ao tentar pegar a sua segunda onda, levou um “caldo da onda” que o derrubou e teve várias outras em sequência, o desorientando cada vez mais.

Nesse momento – conta Érico – quando estava debaixo d’água, sem respirar, ele não pensava em nada que não fosse RESPIRAR. Em nenhum momento pensou na prancha, muito menos nas técnicas que aprendeu antes de se jogar na experiência.

Sua única prioridade era chegar a superfície e encher os pulmões de oxigênio.

Trazendo para o mundo corporativo, entenda qual é o oxigênio para o seu avatar (seu público alvo, ou cliente ideal) e escolha uma das opções:

1 – Entregue o mapa da superfície para ele,

2 – Seja a superfície com o ar,

3 – Leve o equipamento de ar para ele.

Mesmo que para você seja simples “O Caminho do Ar”, dê esse oxigênio, o quanto for necessário. Depois que ambos estiverem em terra firme (confiança e segurança) você pode voltar a falar de aulas de mergulho, técnicas de surf ou similaridades.

Em tempos de pandemia, não force uma venda a qualquer custo.

Primeiro entenda se o seu produto ou serviço é o oxigênio que o cliente precisa nesse momento.

Se a resposta é sim, faço o que for preciso para ajudá-lo, de forma íntegra para ambos. A reciprocidade está implícita na nossa mente, e o cliente nunca vai esquecer, tenha certeza disso.

Se a resposta é não, saiba quem pode ser esse oxigênio e se mostre prestativo, levando formas inteligentes de resolver, use sua rede de contatos, mostre que se preocupa, pois as pessoas normalmente se relacionam com pessoas, não com marcas (esse assunto é para outro conteúdo).

Esse é a grande reflexão que quero compartilhar com vocês.

Crie relacionamento com reciprocidade, confiança e segurança, depois disso, gerar negócios acontecerá com naturalidade.

 

Quando a Black Friday encontrou o “jeitinho brasileiro”

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Mais uma vez estamos próximos daquele dia do ano em que nosso lado consumista grita alto. A Black Friday está chegando para alavancar vendas e gerar as controvérsias de sempre.

Primeiro, acho importante explicar o conceito por trás, para que você entenda bem o objetivo dessa data.

Ela surgiu nos Estados Unidos há muito tempo atrás, por algumas razões não que precisamos explicar no momento, vamos focar apenas no que se tornou.

Toda última quinta feira de novembro, é celebrado nas terras do Tio Sam, o Dia de Ação de Graças, que simboliza um banquete histórico entre os peregrinos e os nativos por volta da época de colonização do país.

É uma data muito importante para eles, se você assim como eu ama séries americanas, como Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother e até Simpsons, já deve ter notado que toda temporada tem um episódio sobre o assunto.

Até a Liga de Futebol Americano tem uma programação especial para a data, com vários jogos no período da tarde, isso só mostra o quanto esse feriado é importante para os americanos.

O dia de ação de graças marca também uma virada no comércio, pois após essa data, se inicia as vendas para o Natal, então é hora das lojas limparem seu estoque fazendo promoções com descontos absurdos.

Ou seja, no dia seguinte da ação de graças, é queima de estoque geral no país, e se a celebração é toda última quinta de novembro, a sexta se torna esse dia de superpromoções.

Sexta Feira que em inglês é Friday, e ai imagino que você já pegou o conceito.

No Reino Unido tem uma tradição parecida, que acontece no dia seguinte ao Natal, chamado Boxing Day. É a mesma lógica da Black Friday, mas aparentemente ainda não virou mania no resto do mundo.

Já a Black Friday virou a queridinha dos comerciantes e dos publicitários, quando perceberam o aumento de vendas que isso causava na gringa, trouxeram pra cá com força total.

Aqui em terras tupiniquins, chegou em 2010 e aconteceu somente pela internet, meio que num caráter de teste, pra ver se ia pegar.

Os grandes varejistas foram os primeiros a aderir e ajudar disseminar o conceito, depois lojas menores se encorajaram e entraram na dança.

O problema foi que ao chegar aqui, a tradição americana encontrou uma tradição brasileira, o famigerado “jeitinho brasileiro”. E essa união gerou um filho que ficou famoso na época, chamado “tudo pela metade do dobro”.

É bem autoexplicativo, dias antes da Black Friday, os sites elevavam os preços de seus produtos em 2 ou 3 vezes mais, para no dia colocar 50, 60 e até 70% de descontos.

A estratégia sórdida funcionou à princípio, mas graças a mesma internet essa prática foi desmascarada e de quebra ainda criou sites para comparação de preço que até hoje são muito utilizados.

Mesmo diante desse revés, a passos lentos, a Black Friday foi crescendo nos anos seguintes, e de 2015 para cá alavancou de forma absurda, saiu do online e domina a esmagadora maioria dos estabelecimentos comerciais. Dos micros as megalojas, a adesão foi massiva.

Mas não se engane, ainda hoje tem espertalhão que insiste é fazer o “tudo pela metade do dobro”, infelizmente a democratização do acesso à internet, não vem com um manual para ajudar o consumidor se defender disso, e ainda tem muita gente que cai nessas armadilhas.

Agora, se você é um comerciante que está flertando com a ideia de usar esse truque barato, eu te aconselho a apagar isso da sua vida. Se seu desejo é ter um empreendimento de longo prazo, esse tipo de maracutaia é um tiro no pé, pois até o mais ingênuo consumidor, consegue rapidamente descobrir que foi ludibriado e isso se espalha na internet de forma rápida, fazendo com que sua marca seja enterrada,

Fora as repercussões jurídicas que você pode sofrer, previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Já está mais do que na hora do nosso país amadurecer e entender que a sustentabilidade de um negócio está ligada a integrada com que você trata seu público.

Por isso, para essa Black Friday de 2019 eu digo a você: pesquise o produto em mais de uma loja e use comparador de preços. E para você lojista, é simples, olhe como o mercado está precificando e faça o possível para ser competitivo. Mas não seja desleal com a concorrência e nem com o cliente, se não sua sexta feira não vai ser a única coisa preta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

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Contrato ou fio do bigode?

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A confiança é fundamental para a consolidação de um relacionamento, colocar isso em contrato, só ressalta o comprometimento das partes com a transparência do negócio.

 

Tem muitas coisas na vida do empresário que são, como diria o saudoso presidente do Corinthians Vicente Matheus – “Uma faca de dois legumes” – e uma dessas facas com certeza é o contrato.

E isso não quer dizer que não devemos mais confiar nas pessoas, muito pelo contrário, eu ainda defendo a regra de que TODOS são confiáveis até que se prove o contrário!

Mas, como empresário, quem nunca sofreu um processo, que atire a primeira pedra.

E qual a função do contrato? Além de oficializar o trabalho, ele respalda ambas as partes e não estou aqui falando de recebimento e pagamento, pois é bem óbvio isso, estou falando de entregas e prazos. Isso mesmo, ENTREGAS E PRAZOS, principalmente para prestadores de serviços.

 

Quem já ouviu a expressão de Paulo Marx “Para pedir é um gatinho, para cobrar é um leão” sabe que é uma parábola muito presente, ainda mais nessa nova geração do agora, do instantâneo, que às vezes beira a falta de respeito com o profissional e a pessoa.

Ainda no mérito de ditados populares “o combinado não é caro“, se encaixa com “o que é escrito não é falado“. Simples assim.

Mesmo que o trabalho seja pré-pago, nesse contrato teremos: prazos, entregáveis e tudo mais que foi “combinado” para que nenhuma das partes se sinta lesada.

Por exemplo, não adianta querer empreender, contratar pessoas e acreditar que nunca terá problemas trabalhistas. Todos sabem que as Leis trabalhistas são severas e não podemos cair no vitimismo, sobre a máquina do governo, índole das pessoas etc. Faça contratos!

Não dá pra querer contratar no fio do bigode na era da depilação a laser!

Temos que enxergar que, quando você aceita empreender no Brasil, você aceitou as “regras do jogo”. Pronto. Então jogue com o regulamento. Saiba quais são suas obrigações e seus direitos. Sim! O empregador também tem seus direitos, só precisa saber como usá-los. Reiterando: Jogue com o regulamento! 

Saiba como se prevenir de futuras ações, como ter contratos que sejam justos e “viva la vida!”, pois a venda não pode parar!

De praxe, minha dica final é: Quando abrimos uma empresa, por menor que ela seja, pensamos em processo, produto, pessoas, contabilidade, sistema financeiro e fiscal, marketing etc… inclua aí na sua lista prioritária um advogado empresarial/corporativo, um que entenda o que é ser empresário e entenda as “regras do jogo” para quando tirar 6 nos dados, não tire a carta “volte 6 casas” ou “fique fora por 2 rodadas”.

 

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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Ser criativo ou ter criatividade?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1573655803858{margin-bottom: 0px !important;}”]No mundo corporativo atual se fala muito do profissional do novo milênio ser criativo e ter criatividade, mas pouco se fala “como fazer ou ter isso”.

Intuitivamente, todos assimilam a criatividade ao criativo, a arte ou algo do tipo, e é normal as pessoas que tem cargo de liderança serem criativos em tudo, pra mostrar inovação e que estão antenados, usando como motivação a famosa frase de Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!” Mas para criatividade, ter muitas referências é importantissimo.

Aproveitando a deixa do assunto para fazer um merchandising do nosso blog mesmo, parafraseando nosso Diretor de Marketing Luiz Paulo, –

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

Exatamente isso. Ser criativo no seu trabalho ou mesmo liderando uma equipe não significa reinventar a roda e sim estudar e analisar cases de sucesso em outros segmentos ou mesmo no seu, analisando o que foi feito e como você pode aplicar isso no seu negócio.

Outra dica que damos é ouvir seu público alvo. O que realmente ele quer? Que tipo de experiência despertará o sentiment de “uau”? O que ele enxerga como valor percebido no seu negócio?

Claro que tudo isso passa por estratégias de marketing, resultando em um bom planejamento.

Em alguns de nossos cases em comunicação, seria muito fácil trabalhar com um cliente que tem um verba “alta” onde faremos TV, Rádio, Outdoor, Online e PDV em massa e, é claro, vai ter resultado, independente do segmento.

Mas como não estamos no mundo de sonhos da Alice, o mercado não funciona desse jeito. A maioria dos clientes chegam com uma Dor (problema a ser resolvido), que se reflete na primeira conversa em venda, porém com uma verba bem limitada para investimento em marketing e comunicação.

 

Aí entra o lado criativo no diagnóstico. Por exemplo: em um estabelecimento de gastronomia, vamos conhecer a casa do cliente, vamos nos colocar do outro lado da mesa e ai vão algumas dicas de perguntas a serem respondidas:

  1. O que está sendo vendido?
  2. Porque as pessoas/clientes comprariam?
  3. Pra quem é aquele ambiente?

Claro que um planejamento é muito mais que 3 perguntas, mas elas basicamente já nos mostram quem é o Avatar (perfil de público alvo) e a última pergunta para voltar ao nosso tema:

O que fazer de diferente para esse Avatar? Qual expectativa que queremos entregar?

Por definição criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é “think outside the box” (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente, mas sendo sempre original.

Para finalizar, se precisar de ajuda para “pensar fora da caixa” venha tomar um café com nossa equipe.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

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