WhatsApp libera pagamentos dentro do app e Brasil é o primeiro país a receber recurso

What? isso mesmo!

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo e o Brasil é o primeiro país a recebê-lo. A nova função estará disponível gradualmente para sistemas Android e iOS nas próximas semanas.

Inicialmente, será possível usar cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, processadora de pagamentos. Mas a empresa deixou claro que o modelo do recurso é aberto e que novos parceiros podem surgir no futuro.

Além disso, os pagamentos no WhatsApp são ativados pelo Facebook Pay. As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos que possuem o recurso.

Veja como configurar o Facebook Pay:

O WhatsApp pretende expandir o recurso de pagamentos para outros países em breve.

“Estamos muito animados por disponibilizar os pagamentos no WhatsApp aos nossos usuários em todo o Brasil. Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro não poderia ser mais importante em um momento como esse”, disse Matt Idema, diretor de Operações do WhatsApp.

Ele ainda ressaltou a importância das pequenas empresas. “Elas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptar à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira.”

Como funciona

As transferências de pessoa para pessoa podem ser feitas apenas com cartões de débito. Os usuários podem enviar até R$ 1 mil por transação e receber 20 transações por dia, mas com um limite global de R$ 5 mil por mês. Apenas clientes do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi conseguem enviar ou receber pagamentos, por enquanto.

Já o pagamento às empresas não tem limite de valor e pode ser feito com cartões de débito e crédito, mas também só está disponível para clientes das três instituições financeiras citadas acima.

Somente transações dentro do Brasil e em reais são autorizadas e os consumidores são isentos de taxas ao realizar transferências ou compras.

Ao vincular uma conta Cielo existente ou criar uma nova e habilitar o Facebook Pay, as pequenas e médias empresas que usam o aplicativo WhatsApp Business podem solicitar e receber pagamentos ilimitados no crédito ou débito, oferecer reembolsos e obter suporte 24 horas por dia.

Os comerciantes pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação. As taxas da Cielo variam entre 2,39% (débito) a 4,99% (crédito), segundo informações do site da adquirente.

Veja os vídeos:

Usuários

Como enviar dinheiro:

Comerciantes

Como receber os pagamentos no WhatsApp Business:

Nossa Visão:

Já era esperado que a turma do Titio Zuckerberg ia acelerar essa passada, ainda mais agora que o movimento de compra online esta aumentando, e isso é muito bom para usurários e vendedores.
Fiquem atentos a algumas coisas
– Quem esta dando a segurança para a transação
– Nem todos os estados ou cidades foram liberados para atualizar, então cuidado com fraudes e golpes
– Vendedor, atualiza-se para o WhatsApp Business e tenha um planejamento de divulgação juntamente com outras redes sociais.
Foco no seu público alvo e boas vendas!

Quando a Black Friday encontrou o “jeitinho brasileiro”

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Mais uma vez estamos próximos daquele dia do ano em que nosso lado consumista grita alto. A Black Friday está chegando para alavancar vendas e gerar as controvérsias de sempre.

Primeiro, acho importante explicar o conceito por trás, para que você entenda bem o objetivo dessa data.

Ela surgiu nos Estados Unidos há muito tempo atrás, por algumas razões não que precisamos explicar no momento, vamos focar apenas no que se tornou.

Toda última quinta feira de novembro, é celebrado nas terras do Tio Sam, o Dia de Ação de Graças, que simboliza um banquete histórico entre os peregrinos e os nativos por volta da época de colonização do país.

É uma data muito importante para eles, se você assim como eu ama séries americanas, como Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother e até Simpsons, já deve ter notado que toda temporada tem um episódio sobre o assunto.

Até a Liga de Futebol Americano tem uma programação especial para a data, com vários jogos no período da tarde, isso só mostra o quanto esse feriado é importante para os americanos.

O dia de ação de graças marca também uma virada no comércio, pois após essa data, se inicia as vendas para o Natal, então é hora das lojas limparem seu estoque fazendo promoções com descontos absurdos.

Ou seja, no dia seguinte da ação de graças, é queima de estoque geral no país, e se a celebração é toda última quinta de novembro, a sexta se torna esse dia de superpromoções.

Sexta Feira que em inglês é Friday, e ai imagino que você já pegou o conceito.

No Reino Unido tem uma tradição parecida, que acontece no dia seguinte ao Natal, chamado Boxing Day. É a mesma lógica da Black Friday, mas aparentemente ainda não virou mania no resto do mundo.

Já a Black Friday virou a queridinha dos comerciantes e dos publicitários, quando perceberam o aumento de vendas que isso causava na gringa, trouxeram pra cá com força total.

Aqui em terras tupiniquins, chegou em 2010 e aconteceu somente pela internet, meio que num caráter de teste, pra ver se ia pegar.

Os grandes varejistas foram os primeiros a aderir e ajudar disseminar o conceito, depois lojas menores se encorajaram e entraram na dança.

O problema foi que ao chegar aqui, a tradição americana encontrou uma tradição brasileira, o famigerado “jeitinho brasileiro”. E essa união gerou um filho que ficou famoso na época, chamado “tudo pela metade do dobro”.

É bem autoexplicativo, dias antes da Black Friday, os sites elevavam os preços de seus produtos em 2 ou 3 vezes mais, para no dia colocar 50, 60 e até 70% de descontos.

A estratégia sórdida funcionou à princípio, mas graças a mesma internet essa prática foi desmascarada e de quebra ainda criou sites para comparação de preço que até hoje são muito utilizados.

Mesmo diante desse revés, a passos lentos, a Black Friday foi crescendo nos anos seguintes, e de 2015 para cá alavancou de forma absurda, saiu do online e domina a esmagadora maioria dos estabelecimentos comerciais. Dos micros as megalojas, a adesão foi massiva.

Mas não se engane, ainda hoje tem espertalhão que insiste é fazer o “tudo pela metade do dobro”, infelizmente a democratização do acesso à internet, não vem com um manual para ajudar o consumidor se defender disso, e ainda tem muita gente que cai nessas armadilhas.

Agora, se você é um comerciante que está flertando com a ideia de usar esse truque barato, eu te aconselho a apagar isso da sua vida. Se seu desejo é ter um empreendimento de longo prazo, esse tipo de maracutaia é um tiro no pé, pois até o mais ingênuo consumidor, consegue rapidamente descobrir que foi ludibriado e isso se espalha na internet de forma rápida, fazendo com que sua marca seja enterrada,

Fora as repercussões jurídicas que você pode sofrer, previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Já está mais do que na hora do nosso país amadurecer e entender que a sustentabilidade de um negócio está ligada a integrada com que você trata seu público.

Por isso, para essa Black Friday de 2019 eu digo a você: pesquise o produto em mais de uma loja e use comparador de preços. E para você lojista, é simples, olhe como o mercado está precificando e faça o possível para ser competitivo. Mas não seja desleal com a concorrência e nem com o cliente, se não sua sexta feira não vai ser a única coisa preta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1575662186265{margin-bottom: 0px !important;}”]

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A Venda não pode parar!

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1571431154831{margin-bottom: 0px !important;}”]Qual empresa ou profissional liberal não quer ter mais vendas?

Particularmente, não conheço ninguém! Além disso, venda resulta em mais dinheiro, prosperidade e, automaticamente, mais lucro.

Mas, como já falamos antes, nem sempre vender mais é lucrar mais, mas o post de hoje não é sobre a qualidade da venda e sim A VENDA!

A venda é muito mágica, pois é a materialização de um trabalho duro, desde o pessoal do chão de fábrica ou produção, que faz o seu melhor para ter um produto de qualidade, à administração e gestão, que fez todos cumprirem seus prazos, ao marketing, que planejou todas as ações e à logística, que fez o seu melhor para que a experiência de quem comprou seja a melhor possível.

A melhor comparação para isso é comparar a equipe de Fórmula 1 à uma empresa.

A venda representa o piloto, que fica na ponta, é o cartão de visitas. Se ele não conseguir o resultado esperado, o trabalho feito pela equipe de inovação e pesquisa, tecnologia, os engenheiros, analistas de métricas, mecânicos, tudo foi em vão.

A finalização de uma venda coroa todo esse trabalho em equipe.

Sem esse resultado, é tipo ter Willian Bonner como jornalista chefe na sua revista ou canal, mas não ter anunciantes.

A conta não fecha!

Mas não sejamos levianos.

Como falamos acima, todo o contexto de estratégias, produto, qualidade, ações etc. é fundamental para um bom resultado na venda.

E qual o empresário, acionista ou gestor financeiro que não quer saber em qual momento do ciclo de vendas sua empresa passa a ter lucro?

Especialmente porque manter ganhos e despesas em equilíbrio não é tarefa fácil.

Em épocas de crise, então, o trabalho é ainda maior para encontrar ou chegar no Break Even Point.

Não sou um especialista em treinamento de vendas, como meus amigos Marcelo Baratella ou Bruna Moreira, mas tenho algumas dicas pra você:

  1.  Monte um planejamento anual de crescimento sustentável (venda a quantidade máxima que consegue entregar)
  2. Dentro desse planejamento, separe sua previsão de venda por produtos/serviços
  3. Faça a divisão do mês em questão por dias de trabalho e por semanas
  4. Feito isso, monte um Funil de Vendas com o número de prospects que deve ter para alcançar o volume diário
  5. Organize seu tempo para bater suas metas diárias
  6. Procure uma agência que se preocupa em montar estratégias e ações focadas em resultados

Meu recado final é para NUNCA comparar sua estrutura com a apresentação do concorrente.

Você sabe quais são seus custos. É como comparer seu bastidor com o palco de alguém.

Foque em um marketing que venda solução e experiência.

Quer falar mais sobre cases, estratégias e como vender mais? Manda um recado pra nós.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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Vender mais não significa lucrar mais

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486397913{margin-bottom: 0px !important;}”]Existe um ditado popular que diz “Dinheiro não traz felicidade”, e eu como um grande sonhador, digo, empresário no Brasil, não discordo disso, mas que ele é importante ele é.. como é!

Em um País que tem uma democracia com pouco mais de 30 anos, essa importância se multiplica várias vezes. Nós sabemos o quanto é duro e difícil pagar folha de pagamento, custos fixos, variáveis, os IPIs, ICMS, PIS, COFINS e todos os outros FINS que levam ao pé da letra essa sigla.

Entrando no tema do título, a maioria confunde o marketing com publicidade, onde já abordamos em outro post, mas ele vai muito além da comunicação e planejamento estratégico, se intrometendo totalmente no resultado da venda.

Por isso é muito comum em algumas empresas de médio ou grande porte, o diretor de marketing ocupar também a vaga do diretor comercial, pois acredito que é muito difícil separar os dois cargos.

É como jogar futebol com apenas uma chuteira em um pé e o outro descalço. Dá pra jogar, mas não vai ter o mesmo resultado.

Quando olhamos para o âmbito comercial, como diz nosso amigo Bottini, precisamos “Vender! Vender! Vender!”.

Concordo, claro, mas já parou para pensar na qualidade dessa venda? Já parou para pensar qual produto te dá mais margem? Qual mais vende? Qual a sua capacidade produtiva? Consegue aumentar sua entrega?

Quanto sua empresa ou seu produto é diferenciando dos concorrentes?

Se você não sabe, precisa vender pra você mesmo, e fazer a pergunta: “Por que eu compraria de mim e não do meu vizinho?”

Se sabe qual o diferencial, ótimo! Parabéns! Seus clientes sabem disso? Pagariam a mais por isso?

Se a resposta for SIM, pode aumentar a sua tabela de preço, sem medo de errar!

Ah, e não estou falando de dobrar ou triplicar o valor (se o mercado absorver também, “Taca-le pau Marcos”) mas se o seu mercado, como a maioria é bem concorrido, aumente 10%, 15% ou mesmo 20%. 

Faça as contas, se você tem um produto de venda final a R$ 32,00, e aumentar 10%, ele vai para uma bagatela de R$ 35,20. Você deixaria de comprar?

Provavelmente não.

Nem eu.

Nem seu cliente!

Mas você acabou de aumentar seu lucro em 10%, sem aumentar o volume ou fluxo.

Ao invés de fazer algum tipo de promoção/desconto para atrair mais pessoas, inevitavelmente irá vender mais, porém comprando mais matéria-prima ou mesmo aumentando o volume de horas trabalhadas, horas extras, etc, e ter um aumento de volume de venda exaustivamente para atingir 5% a 6% a mais de lucro, pense em vender valor percebido, tendo uma venda mais saudável.

Ah, só pra deixar claro, acredito que todas as estratégias fundidas com ações funcionam e trarão resultados, sempre pense antes qual o foco e a diretriz a ser tomada, monta a estratégia, o plano de ação e a deadline, coloque as metas do mês, divida por semana e por dia e mão na massa!

Palavreando Luiz Paulo, nosso diretor de marketing, – “Sua empresa vai vender a furadeira ou o buraco na parede?” [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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