Como vender seu produto sem vender seu produto?

É isso mesmo que você leu e não é clickbait. É estratégia!

Não foi um erro de digitação, nem estava bebendo uma cervejinha quando escrevi (ok, isso não é real). Mas o papo é sério e provavelmente você já faz isso inconscientemente através de gatilhos mentais.

What The Fuck Is Gatilho?

Os famosos gatilhos são estímulos que agem diretamente no hemisfério direito do cérebro, responsável pelo emocional.  E não se trata de hipnose ou algo do tipo, pois os fundamentos estão na psicologia, somos estimulados a todo momento para agir pela emoção e justificar com a razão. Que comprovar? Faça um teste rápido! Se um amigo nos convida para um jantar em sua residência, mais do que depressa nos sentimos na obrigação moral de devolver a benfeitoria ao anfitrião em nossa casa, não é mesmo? 

Outro exemplo clássico é quando recebemos uma indicação de um amigo e praticamente, nem nos esforçamos muito para vender, pois a validação da indicação já é um tremendo aval. Dentre os vários gatilhos mentais, estes dois estão entre os principais: “Reciprocidade” e “Prova Social”.

Esses estímulos são tão fortes e enraizados em nossa memória reptiliana que até com crianças de 3 a 4 anos já funciona. Faço algo legal para elas, que tenha um grande valor percebido e ela vai fazer questão de te devolver o agrado. Testa e me fala!

O gatilho da reciprocidade vem do período paleolítico onde era fundamental para a sobrevivência da espécie e do indivíduo. Um tinha carne, outro fogo e outro uma caverna para se abrigar. Todos se uniam e dividiam suas conquistas (segundo vozes da minha cabeça). Agora imagine isso no seu negócio. Dentro do seu nicho de mercado, o que você pode “dar” para seu cliente para que ele veja valor na sua ação?

Mas lembre-se, nem sempre o valor percebido está ligado ao valor material. Você pode dar pra ele um cupom de desconto, um brinde ou mesmo conhecimento. Isso mesmo! Em um mundo de tanta informação, quanto vale o conhecimento? (caraca, isso aqui dá um conteúdo bom também). 

Para finalizar, deixo aqui uma dica que sempre falo aos meus clientes: “Quanto mais conhecimento sobre um assunto o consumidor tem, melhor comprador ele se torna”.

Quais os tipos de marketing que posso utilizar?

Quais os tipos de marketing que mais combinam com os objetivos do seu negócio?

Essa até pode parecer uma pergunta despretensiosa, mas a resposta é tão importante quanto saber o que esta ofertando!

Desbravando a diferença entre marketing e marketing digital, marketing existe desde meados de 1940 próximo a segunda guerra mundial, diferente da publicidade, que já tinham jornais com anúncios em 1808 no Brasil.

O marketing digital ganhou espaço com o grande avanço da internet, se tornando uma grande mídia com impacto direto e planejamento personalizado.

Portanto, a tipo de estratégia pode ser usado e adaptado, tanto no offline, online ou presencial, diferenciando a verba e o resultado a ser obtido.

 

1. Marketing Direto

O principal objetivo do marketing direto, como o próprio nome sugere, é enviar uma mensagem diretamente aos consumidores, sem a necessidade de usar nenhum canal intermediário.

Exemplos de marketing direto incluem e-mail marketing, telemarketing e venda direta.

O marketing direto é o escolhido, muitas vezes, porque os resultados podem ser facilmente medidos, dando à sua equipe uma melhor compreensão a respeito do desempenho das campanhas.

 

2. Marketing Indireto

Quando a abordagem é sutil, até mesmo subliminar e fora do contexto publicitário, aí está uma estratégia de marketing indireto.

É uma forma menos invasiva de atingir o consumidor, o que costuma gerar uma maior aceitação por parte do público, embora com retorno no longo prazo.

Não há mensagens diretas para conduzir a uma ação, mas um trabalho que objetiva manter uma marca viva na mente do cliente para que ele, quando chegar a hora, a escolha para suprir uma necessidade de consumo.

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3. Marketing Social

Ao contrário da maioria dos tipos de marketing, o marketing social está voltado para o comportamento humano e tenta “vender” uma ideia, ao invés de um bem material.

O objetivo é promover ideias que incentivem comportamentos positivos, como cuidar do meio ambiente ou usar cintos de segurança, por exemplo.

Ou ainda desencorajar comportamentos negativos, como o excesso de velocidade ou o fumo em áreas públicas.

Dessa forma, o marketing social foca no bem-estar da sociedade como um todo e não apenas nas receitas da empresa.

 

4. Marketing de relacionamento

Engana-se quem pensa que, após vender um produto, você não precisa mais do cliente.

Estratégias de pós-vendas são tão importantes quanto àquelas que a antecedem.

Por isso, o marketing de relacionamento foca em manter o vínculo com um cliente mesmo após a venda para manter esse consumidor leal.

Ou seja, suas estratégias visam à retenção e satisfação do cliente.

Enviar cartões em datas comemorativas, e-mails de follow-up, entre outras ações do tipo. são maneiras de se aproximar e criar confiança com o público.

 

5. Endomarketing

Em poucas palavras, endomarketing é um conjunto de estratégias voltadas para o ambiente organizacional interno, ou seja, os colaboradores são tratados como “clientes internos”.

O objetivo é alinhar todos os aspectos de uma empresa para garantir um ambiente de trabalho saudável.

Como consequência, fazer com que os próprios colaboradores acreditem na missão e nos valores da empresa.

Para isso, busca aproximar todos os níveis hierárquicos dentro da empresa e mostrar que cada um tem seu valor no funcionamento do negócio como um todo.

Além disso, a satisfação do cliente depende intrinsecamente do atendimento e desempenho dos colaboradores.

 

6. Marketing de Nicho

O marketing de nicho é um tipo de marketing direcionado com o objetivo de atender à demanda de uma parte específica do mercado que tem alto potencial, mas ainda não está sendo explorada no momento, ou seja, ele se concentra em um nicho de mercado que foi identificado com a necessidade de atenção, ao invés de tentar competir em um mercado maior.

Isso se torna bastante benéfico para o negócio, visto que suas estratégias focam em locais e plataformas de mídia estrategicamente selecionados, com altas concentrações de clientes em potencial e menor competitividade.

Para ser bem-sucedido nesse tipo de marketing, é preciso:

– Conhecer profundamente os objetivos e as necessidades do seu nicho

– Produzir conteúdo de qualidade que o ajudará a solucionar seus problemas

– Escolher as plataformas certas para divulgar esse conteúdo

– Fazer parcerias estratégicas com influenciadores do nicho.

 

7. Outbound Marketing

Basicamente, o outbound marketing é o marketing tradicional com o qual estamos acostumados.

Ou seja, as estratégias e ações de marketing para apresentar um produto ou serviço a alguém, muitas vezes, acabam alcançando uma grande parcela de pessoas que talvez não esteja procurando por aquela solução naquele momento.

Alguns exemplos são cold o calling (“chamadas frias”), envio de boletins informativos, cartazes, outdoors e banners em diferentes sites (pelo Google ADS)

Também os comerciais em rádio e televisão fazem parte da estratégia.

Esse tipo de marketing é bastante utilizado para resultados a curto prazo, porém com um valor alto de investimento.

 

8. Marketing de Conteúdo ou Inbound Marketing

Entre 41% e 90% é o crescimento do tráfego orgânico atingido pelas empresas que adotam o marketing de conteúdo.

Ao produzir conteúdo relevante sobre tópicos relacionados ao seu negócio, é mais provável que os clientes em potencial encontrem seu website ao usar os mecanismos de buscas.

Além de demonstrar experiência e autoridade no assunto, você também pode compartilhar o conteúdo nas mídias sociais para atrair novos clientes e aumentar conhecimento da sua marca.

Lembre que ele não deve ser um argumento direto para o seu produto.

Pelo contrário. deve educar e fornecer valor para os clientes em potencial, para que eles se familiarizem com a sua empresa.

Dentre os principais formatos, temos:

– O tradicional Blog
– E-books e guias
– Whitepapers
– Podcasts
– Infográficos
– Webinários
– Canais no Youtube

 

9. Marketing Promocional

O foco do marketing promocional é motivar um consumidor a tomar uma decisão e, efetivamente, comprar seu produto ou contratar seus serviços.

Entre as principais estratégias aplicadas, podemos citar a realização de sorteios, concursos para ganhar um prêmio, a oferta de cupons de desconto e a exibição de amostras do produto para que as pessoas possam experimentá-lo antes de comprar.

 

10. Marketing de Guerrilha

O marketing de guerrilha é conhecido pela maneira como as suas ações surpreendem os consumidores e deixam uma impressão duradoura em suas mentes.

Geralmente, ele é aplicado em conjunto com outros tipos de marketing, mas, principalmente, envolve abordagens incomuns do marketing tradicional para chamar a atenção do público.

O objetivo é tirar o máximo proveito de algo pequeno e criar uma imagem de marca forte e duradoura.

Por isso, na maioria dos casos, o marketing de guerrilha requer a interação com o público, faz uso do mobiliário urbano em suas peças e conta com a ajuda das redes sociais para viralizar essas ações.

 

11. E-mail Marketing
O e-mail é um dos canais de comunicação mais populares de marketing.

Assim, o e-mail marketing significa, simplesmente, usar ferramentas de e-mail para entregar mensagens publicitárias para uma base de contatos.

É extremamente flexível.

Os anúncios podem ser bem simples ou bem chamativos.

Isso dependerá da empresa e da solução que ela oferece.

Alguns anúncios envolvem apenas texto, enquanto outros incluem imagens, vídeos e longas listas de links.

O importante é que o conteúdo esteja otimizado para dispositivos móveis e altamente personalizado.

Essa personalização humaniza o e-mail e serve para estreitar o relacionamento entre a empresa e o cliente.

 

12. Marketing Multinível ou Marketing de Rede

O marketing multinível é uma forma de vendas diretas que envolve uma cadeia de conexões pelas quais a empresa recruta e vende seus produtos.

 

13. Marketing de Afiliados

O marketing de afiliados funciona como uma espécie de parceria com pessoas ou outras empresas.

O método envolve quatro elementos principais:

  • A empresa que está produzindo e vendendo o produto
  • A rede de contatos que é usada para promover o link de afiliado
  • O afiliado que tem o site com o anúncio e o cliente fazendo a compra.

Conclusão

Dentre os inúmeros tipos de marketing, pode ser difícil escolher apenas um para elaborar a sua estratégia, Afinal um plano de marketing de sucesso, muitas vezes, combina diferentes tipos de abordagens, tudo de acordo com o valor investimento x resultado esperado x tempo de retorno.

Pandemia mundial. E agora?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Estamos vivendo uma situação sem precedentes, uma Pandemia que abala o equilíbrio da saúde, economia e política mundial.
Ninguém está imune a essa enxurrada que nos leva e não temos a percepção real de como o mundo vai ficar pós crise do COVID -19, mas uma coisa é certa, nada vai ser como antes.
No meio dessa transformação, temos que ficar atentos as “fake news”, para não gastarmos energia e tempo no que não é relevante ou prioridade.
Por isso gravei esse vídeo para falar com micro e pequenos empresários, pois assim como eu, estamos e vamos sofrer as consequências dessa “enxurrada”. Como falo no vídeo, seja criativo, pense em como pode gerar valor, converse com outras pessoas do seu segmento, e principalmente, não perca a esperança.
Não existe receita ou fórmula mágica para o que estamos vivendo, mas fazendo uma analogia com o futebol, quando falta condicionamento físico, VAMOS NA RAÇA!!!

Segue abaixo o vídeo:

[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/embed/W8DefV59Mj4″][/vc_column][/vc_row]

Trabalhar em casa é difícil? É sim, sinhô! Mas não é impossível

Trabalhar em casa é difícil? É sim, sinhô! Mas não é impossível. ⠀
Separamos algumas dicas para quem não tá conseguindo lidar bem com essa mudança. ?⠀

✅ TIRA O PIJAMA! ?⠀
Trabalhar home office é tipo natal, você se arruma para ficar na sala. Mas faz diferença. ⠀
Segundo estudos realizados por “Vozes da Minha Cabeça”, ficar de pijama te faz ter mais preguiça, pois seu subconsciente entende que é hora de relaxar, não de trabalhar. Portanto, siga sua rotina como um dia comum de trabalho, troque de roupa, se arrume, pega um cafézinho e bora! ⠀

✅ ESCOLHA O LUGAR! ?⠀
Se tiver um cômodo neutro na sua casa é o ideal, pois conseguirá dividir melhor o local de trabalho e o de descanso. ⠀
Se puder, evite quarto ou sala. Ambos trazem a sensação de lazer e descanso, sem contar que a cama/sofá ficará te chamando para uma sonequinha de 5 minutos. Caso não tenha outra opção, coloque fones de ouvido, uma música bem animada e tente resistir à tentação.⠀
✅ SIGA SEU HORÁRIO ?⠀
Quando você faz uma pausa do trabalho, seja para descanso ou almoço, seu raciocínio se “quebra”. Se você estiver com o horário estipulado, não vai iniciar um novo trabalho faltando 2 minutos para o almoço, por exemplo. Assim você consegue se organizar e finalizar as tarefas dentro do tempo correto.⠀

Se nada disso der certo, é porque você deixou de compartilhar alguma corrente em 2012 e seus 10 anos de azar ainda não acabaram. Sinto muito! ?⠀

Trabalhar em casa é difícil? É sim, sinhô! Mas não é impossível

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Se nada disso der certo, é porque você deixou de compartilhar alguma corrente em 2012 e seus 10 anos de azar ainda não acabaram. Sinto muito! ?⠀

Quando a Black Friday encontrou o “jeitinho brasileiro”

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Mais uma vez estamos próximos daquele dia do ano em que nosso lado consumista grita alto. A Black Friday está chegando para alavancar vendas e gerar as controvérsias de sempre.

Primeiro, acho importante explicar o conceito por trás, para que você entenda bem o objetivo dessa data.

Ela surgiu nos Estados Unidos há muito tempo atrás, por algumas razões não que precisamos explicar no momento, vamos focar apenas no que se tornou.

Toda última quinta feira de novembro, é celebrado nas terras do Tio Sam, o Dia de Ação de Graças, que simboliza um banquete histórico entre os peregrinos e os nativos por volta da época de colonização do país.

É uma data muito importante para eles, se você assim como eu ama séries americanas, como Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother e até Simpsons, já deve ter notado que toda temporada tem um episódio sobre o assunto.

Até a Liga de Futebol Americano tem uma programação especial para a data, com vários jogos no período da tarde, isso só mostra o quanto esse feriado é importante para os americanos.

O dia de ação de graças marca também uma virada no comércio, pois após essa data, se inicia as vendas para o Natal, então é hora das lojas limparem seu estoque fazendo promoções com descontos absurdos.

Ou seja, no dia seguinte da ação de graças, é queima de estoque geral no país, e se a celebração é toda última quinta de novembro, a sexta se torna esse dia de superpromoções.

Sexta Feira que em inglês é Friday, e ai imagino que você já pegou o conceito.

No Reino Unido tem uma tradição parecida, que acontece no dia seguinte ao Natal, chamado Boxing Day. É a mesma lógica da Black Friday, mas aparentemente ainda não virou mania no resto do mundo.

Já a Black Friday virou a queridinha dos comerciantes e dos publicitários, quando perceberam o aumento de vendas que isso causava na gringa, trouxeram pra cá com força total.

Aqui em terras tupiniquins, chegou em 2010 e aconteceu somente pela internet, meio que num caráter de teste, pra ver se ia pegar.

Os grandes varejistas foram os primeiros a aderir e ajudar disseminar o conceito, depois lojas menores se encorajaram e entraram na dança.

O problema foi que ao chegar aqui, a tradição americana encontrou uma tradição brasileira, o famigerado “jeitinho brasileiro”. E essa união gerou um filho que ficou famoso na época, chamado “tudo pela metade do dobro”.

É bem autoexplicativo, dias antes da Black Friday, os sites elevavam os preços de seus produtos em 2 ou 3 vezes mais, para no dia colocar 50, 60 e até 70% de descontos.

A estratégia sórdida funcionou à princípio, mas graças a mesma internet essa prática foi desmascarada e de quebra ainda criou sites para comparação de preço que até hoje são muito utilizados.

Mesmo diante desse revés, a passos lentos, a Black Friday foi crescendo nos anos seguintes, e de 2015 para cá alavancou de forma absurda, saiu do online e domina a esmagadora maioria dos estabelecimentos comerciais. Dos micros as megalojas, a adesão foi massiva.

Mas não se engane, ainda hoje tem espertalhão que insiste é fazer o “tudo pela metade do dobro”, infelizmente a democratização do acesso à internet, não vem com um manual para ajudar o consumidor se defender disso, e ainda tem muita gente que cai nessas armadilhas.

Agora, se você é um comerciante que está flertando com a ideia de usar esse truque barato, eu te aconselho a apagar isso da sua vida. Se seu desejo é ter um empreendimento de longo prazo, esse tipo de maracutaia é um tiro no pé, pois até o mais ingênuo consumidor, consegue rapidamente descobrir que foi ludibriado e isso se espalha na internet de forma rápida, fazendo com que sua marca seja enterrada,

Fora as repercussões jurídicas que você pode sofrer, previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Já está mais do que na hora do nosso país amadurecer e entender que a sustentabilidade de um negócio está ligada a integrada com que você trata seu público.

Por isso, para essa Black Friday de 2019 eu digo a você: pesquise o produto em mais de uma loja e use comparador de preços. E para você lojista, é simples, olhe como o mercado está precificando e faça o possível para ser competitivo. Mas não seja desleal com a concorrência e nem com o cliente, se não sua sexta feira não vai ser a única coisa preta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”13829″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Luiz Paulo” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Diretor de Marketing
Fiz faculdade de Propaganda e Marketing, mas foi com o mercado que aprendi de verdade.
Sempre evoluindo, aprendendo e disseminando o melhor que o marketing digital pode oferecer, afim de transformar vidas.

Instagram: @luizpaulotg[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1575662186265{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Contrato ou fio do bigode?

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A confiança é fundamental para a consolidação de um relacionamento, colocar isso em contrato, só ressalta o comprometimento das partes com a transparência do negócio.

 

Tem muitas coisas na vida do empresário que são, como diria o saudoso presidente do Corinthians Vicente Matheus – “Uma faca de dois legumes” – e uma dessas facas com certeza é o contrato.

E isso não quer dizer que não devemos mais confiar nas pessoas, muito pelo contrário, eu ainda defendo a regra de que TODOS são confiáveis até que se prove o contrário!

Mas, como empresário, quem nunca sofreu um processo, que atire a primeira pedra.

E qual a função do contrato? Além de oficializar o trabalho, ele respalda ambas as partes e não estou aqui falando de recebimento e pagamento, pois é bem óbvio isso, estou falando de entregas e prazos. Isso mesmo, ENTREGAS E PRAZOS, principalmente para prestadores de serviços.

 

Quem já ouviu a expressão de Paulo Marx “Para pedir é um gatinho, para cobrar é um leão” sabe que é uma parábola muito presente, ainda mais nessa nova geração do agora, do instantâneo, que às vezes beira a falta de respeito com o profissional e a pessoa.

Ainda no mérito de ditados populares “o combinado não é caro“, se encaixa com “o que é escrito não é falado“. Simples assim.

Mesmo que o trabalho seja pré-pago, nesse contrato teremos: prazos, entregáveis e tudo mais que foi “combinado” para que nenhuma das partes se sinta lesada.

Por exemplo, não adianta querer empreender, contratar pessoas e acreditar que nunca terá problemas trabalhistas. Todos sabem que as Leis trabalhistas são severas e não podemos cair no vitimismo, sobre a máquina do governo, índole das pessoas etc. Faça contratos!

Não dá pra querer contratar no fio do bigode na era da depilação a laser!

Temos que enxergar que, quando você aceita empreender no Brasil, você aceitou as “regras do jogo”. Pronto. Então jogue com o regulamento. Saiba quais são suas obrigações e seus direitos. Sim! O empregador também tem seus direitos, só precisa saber como usá-los. Reiterando: Jogue com o regulamento! 

Saiba como se prevenir de futuras ações, como ter contratos que sejam justos e “viva la vida!”, pois a venda não pode parar!

De praxe, minha dica final é: Quando abrimos uma empresa, por menor que ela seja, pensamos em processo, produto, pessoas, contabilidade, sistema financeiro e fiscal, marketing etc… inclua aí na sua lista prioritária um advogado empresarial/corporativo, um que entenda o que é ser empresário e entenda as “regras do jogo” para quando tirar 6 nos dados, não tire a carta “volte 6 casas” ou “fique fora por 2 rodadas”.

 

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ser criativo ou ter criatividade?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1573655803858{margin-bottom: 0px !important;}”]No mundo corporativo atual se fala muito do profissional do novo milênio ser criativo e ter criatividade, mas pouco se fala “como fazer ou ter isso”.

Intuitivamente, todos assimilam a criatividade ao criativo, a arte ou algo do tipo, e é normal as pessoas que tem cargo de liderança serem criativos em tudo, pra mostrar inovação e que estão antenados, usando como motivação a famosa frase de Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!” Mas para criatividade, ter muitas referências é importantissimo.

Aproveitando a deixa do assunto para fazer um merchandising do nosso blog mesmo, parafraseando nosso Diretor de Marketing Luiz Paulo, –

Não confunda “Caçarolinha” com “Caçar Rolinha”

Exatamente isso. Ser criativo no seu trabalho ou mesmo liderando uma equipe não significa reinventar a roda e sim estudar e analisar cases de sucesso em outros segmentos ou mesmo no seu, analisando o que foi feito e como você pode aplicar isso no seu negócio.

Outra dica que damos é ouvir seu público alvo. O que realmente ele quer? Que tipo de experiência despertará o sentiment de “uau”? O que ele enxerga como valor percebido no seu negócio?

Claro que tudo isso passa por estratégias de marketing, resultando em um bom planejamento.

Em alguns de nossos cases em comunicação, seria muito fácil trabalhar com um cliente que tem um verba “alta” onde faremos TV, Rádio, Outdoor, Online e PDV em massa e, é claro, vai ter resultado, independente do segmento.

Mas como não estamos no mundo de sonhos da Alice, o mercado não funciona desse jeito. A maioria dos clientes chegam com uma Dor (problema a ser resolvido), que se reflete na primeira conversa em venda, porém com uma verba bem limitada para investimento em marketing e comunicação.

 

Aí entra o lado criativo no diagnóstico. Por exemplo: em um estabelecimento de gastronomia, vamos conhecer a casa do cliente, vamos nos colocar do outro lado da mesa e ai vão algumas dicas de perguntas a serem respondidas:

  1. O que está sendo vendido?
  2. Porque as pessoas/clientes comprariam?
  3. Pra quem é aquele ambiente?

Claro que um planejamento é muito mais que 3 perguntas, mas elas basicamente já nos mostram quem é o Avatar (perfil de público alvo) e a última pergunta para voltar ao nosso tema:

O que fazer de diferente para esse Avatar? Qual expectativa que queremos entregar?

Por definição criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é “think outside the box” (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente, mas sendo sempre original.

Para finalizar, se precisar de ajuda para “pensar fora da caixa” venha tomar um café com nossa equipe.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

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Ah! Pode chamar no “zap” também
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

No seu negócio, você está vendedor ou é vendedor?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1572884657685{margin-bottom: 0px !important;}”]Olá amiga e amigo empreendedor,

Como viram no título, esse conteúdo é para falar de vendas.

Sim!

Venda!

Se você não trabalha com o comercial da empresa ou mesmo não acha que tem o perfil vendedor, eu tenho uma notícia pra você:

“Você pode até não saber, mas você é vendedor sim! Todos nós somos. Todos os dias.”

Como assim? Você pode até se perguntar, mas calma, vou explicar e depois dar o meu exemplo.

Você é um vendedor quando:

  • Está se vestindo para sair com seu parceiro, colocando uma roupa que combine, um bom perfume, arrumando o cabelo, etc

 

  • Quando está em uma entrevista de emprego, se vendendo como a solução para aquela vaga

 

  • Quando da uma tapa na sua casa ou apê, para receber uma visita

 

  • Chef de cozinha, que coloca a melhor folha de hortelã no prato, para agregar valor e beleza ao mesmo

 

  • Ainda na gastronomia; vemos muito isso em comida japonesa, aquelas barcas ou combinados perfeitos

 

  • Na comemoração de um gol, o jogador se vende para a torcida, mostrando empatia

 

  • Um médico se vende, quando ele dá toda a atenção do mundo no seu consultório. Normalmente queremos voltar nele para outra consulta.

 

  • Um advogado, demonstrando autoridade e conhecimento em uma situação complicada, tranquilizando quem ali esta.

Ficaria horas escrevendo, mas acredito que deu pra entender.

A única diferença é que nessas situações não existe metas nem pressão de quem faz disso sua profissão, mas não deixa de  ser venda, tenha certeza disso.

Iniciando o meu caso, sou oriundo da indústria gráfica, onde lá tive meus primeiros contatos com o atendimento, trabalhando com “arte-final”, depois de passar por praticamente todas as áreas da produção (e o que isso tem a ver com venda?) Nada! Literalmente..rs.. mas com o passar do tempo, fui me aperfeiçoando e estudando o design, e comecei a empreender, e com isso, sempre precisei que alguém “vende-se” pra mim, pois eu tinha comigo que NÃO gostava de venda.

Como a maioria das pessoas, sempre tive um pré-conceito com venda e vendedores, percebendo que a maioria era muito insistente, sem conteúdo ou sem noção (mas acredito que foi só referência da época e lugar)

De praxe, eu sempre treinei meus vendedores para entender sobre o assunto, serviços, produtos, etc, mas a história sempre se repetia. A maioria das vendas só aconteciam quando eu estava junto, e claro, o caminho foi um só: Eu tinha que vender!

Mas eu não tinha postura, técnica e muito menos “cacoete” de vendedor. Mas por necessidade, eu fui vender.

Claro que o sucesso em vendas não veio de uma hora para outra, eu tinha um taxa de conversão pequena, e com a falta de tempo e organização para vender e produzir, literalmente bater escanteio e cabecear, ficando em uma sinuca de bico.

Foi quando resolvi pedir ajuda para meu grande amigo e mentor Fernando Manzoli, para ajudar a encontrar de fato um vendedor que soubesse vender meu trabalho.

Foi ai que fui pego de surpresa, ele me falou: “Conheço uma pessoa ideal!” Eu muito feliz e sorridente, queria logo encontrar com ela, e ele, no seu apartamento me trouxe um espelho.

Foi ai que ele me explicou quais são as características de um bom vendedor, digo: CONSULTOR DE VENDAS:

– Conhecer TUDO sobre seu produto ou serviço;
– Gostar de falar com pessoas;
– Ter disciplina;
– Ouvir mais e realmente entender o problema do cliente;

E com isso, o principal (e pra mim o grande diferencial): Estar focado em resolver o problema.

Esse item até cabe n’outro conteúdo, que é a reciprocidade, que o Luiz Paulo abordou nesse video aqui.

Depois de algum tempo de treinamento VIP de técnicas de venda..rs.. eu deixei de “estar vendedor” para “ser vendedor”, continuei seguindo meus princípios que acredito, e hoje sou um empresário respeitado e tenho orgulho de falar: Sim, eu sou um VENDEDOR, e a agência tem uma taxa de conversão hoje perto de 85%.

Como? Simplesmente entendendo o cliente como ser humano, entendendo suas dores, oferecendo a ferramenta certa no lugar certo, nem que para isso tenha que recusar a venda do meu serviço, caso o problema dele não seja comunicação, e ajuda-lo a encontrar a melhor solução em outro produto ou serviço.

Não tem demérito se você não gosta de venda, mas se você é ou quer ser empreendedor, faça como eu, SEJA VENDEDOR, não ESTEJA VENDEDOR, mesmo que não trabalhe na venda direta.

Para encerrar, vou usar um texto que gosto muito, e é usado como lema entre Rotaryanos:

“Dar de si sem pensar em si.” O resto vem sozinho.

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U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

A Venda não pode parar!

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1571431154831{margin-bottom: 0px !important;}”]Qual empresa ou profissional liberal não quer ter mais vendas?

Particularmente, não conheço ninguém! Além disso, venda resulta em mais dinheiro, prosperidade e, automaticamente, mais lucro.

Mas, como já falamos antes, nem sempre vender mais é lucrar mais, mas o post de hoje não é sobre a qualidade da venda e sim A VENDA!

A venda é muito mágica, pois é a materialização de um trabalho duro, desde o pessoal do chão de fábrica ou produção, que faz o seu melhor para ter um produto de qualidade, à administração e gestão, que fez todos cumprirem seus prazos, ao marketing, que planejou todas as ações e à logística, que fez o seu melhor para que a experiência de quem comprou seja a melhor possível.

A melhor comparação para isso é comparar a equipe de Fórmula 1 à uma empresa.

A venda representa o piloto, que fica na ponta, é o cartão de visitas. Se ele não conseguir o resultado esperado, o trabalho feito pela equipe de inovação e pesquisa, tecnologia, os engenheiros, analistas de métricas, mecânicos, tudo foi em vão.

A finalização de uma venda coroa todo esse trabalho em equipe.

Sem esse resultado, é tipo ter Willian Bonner como jornalista chefe na sua revista ou canal, mas não ter anunciantes.

A conta não fecha!

Mas não sejamos levianos.

Como falamos acima, todo o contexto de estratégias, produto, qualidade, ações etc. é fundamental para um bom resultado na venda.

E qual o empresário, acionista ou gestor financeiro que não quer saber em qual momento do ciclo de vendas sua empresa passa a ter lucro?

Especialmente porque manter ganhos e despesas em equilíbrio não é tarefa fácil.

Em épocas de crise, então, o trabalho é ainda maior para encontrar ou chegar no Break Even Point.

Não sou um especialista em treinamento de vendas, como meus amigos Marcelo Baratella ou Bruna Moreira, mas tenho algumas dicas pra você:

  1.  Monte um planejamento anual de crescimento sustentável (venda a quantidade máxima que consegue entregar)
  2. Dentro desse planejamento, separe sua previsão de venda por produtos/serviços
  3. Faça a divisão do mês em questão por dias de trabalho e por semanas
  4. Feito isso, monte um Funil de Vendas com o número de prospects que deve ter para alcançar o volume diário
  5. Organize seu tempo para bater suas metas diárias
  6. Procure uma agência que se preocupa em montar estratégias e ações focadas em resultados

Meu recado final é para NUNCA comparar sua estrutura com a apresentação do concorrente.

Você sabe quais são seus custos. É como comparer seu bastidor com o palco de alguém.

Foque em um marketing que venda solução e experiência.

Quer falar mais sobre cases, estratégias e como vender mais? Manda um recado pra nós.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”640″ img_size=”full” style=”vc_box_outline_circle_2″ border_color=”green” onclick=”zoom”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_custom_heading text=”Carlos Marcolino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23aeca08″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text css=”.vc_custom_1566486733193{margin-bottom: 0px !important;}”]Diretor Comercial
U2, Radiohead, café e vender, vender vender!

Fundador da inBOUL Design Visual que veio a se tornar a IB8 Comunicação, Charles (como é conhecido pela equipe IB8) é o responsável por fazer a máquina gerar.

Especialista em vendas e craque em gerar relacionamentos e resultados.

Instagram: @cmarcolino[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1561563457118{margin-bottom: 0px !important;}”]

Dê sua opinião ou faça sua pergunta:

Ligue: (16) 3902 3644, mande um e-mail ou chame aqui!


Ah! Pode chamar no “zap” também
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